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NOSSA PRIMEIRA VEZ



Somos casados,com filhas e ainda n�o conheciamos sexo a 3, mais isso n�o vem ao caso, o conto que vou narrar e sobre eu e minha esposa que modestia a parte, ela � muito gostosa e linda.

Ap�s alguns anos de casados, toda vez que faziamos sexo, eu fantasiava mais um na nossa cama isso era para apimentar um pouco nossas transas, pois estava ficando monotoma, isso acontece com o tempo e com as fantasias o sexo ficava otimo, comentavamos sobre as fantasias que a principio ela considerava como sendo s� minha, pois ela como uma mulher mais caseira e muito timida, at� brincava, segundo ela s� para me agradar, ela dizia ser uma ideia muito perigosa, e at� desconfiava do meu amor, por achar inadimissivel um homem casado querer ver sua mulher com outro, ela n�o conseguia separar o tes�o do amor, ela acreditava que um sentimento dependia do outro, mais com o tempo ela iria ver que amor e tes�o juntos s�o perfeitos, mais existia tamb�m a separa��o, ou seja, eu sempre a amei e amo, mais meu tes�o em ver ela com outro existia e isso n�o significava que eu n�o a amava, muito pelo contr�rio eu a amava cada vez mais, e por saber disso eu insitia em fantasiar, um dia n�o sei se por insistencia, amadurecimento da ideia, ou at� por sempre ter tido vontade sem se manifestar por medo, e ao ter certeza de que eu aceitaria numa boa, ela aceitou, com a condi��o de eu achar algu�m que preenchesse os requisitos.

Teria que ser algu�m educado, compreensivo, maduro, e, acima de tudo, algu�m de confian�a, e por fim, que ficasse bem claro que seria s� sexo, sem beijo na boca, e de preferencia que ele falasse pouco, ela n�o queria ficar conversando, sem intimidades desse tipo, somente sexo, e, ao preencher estes requisitos, ela daria a aprova��o final que se basearia no porte fisico agradavel a ela � claro, comecei a me relacionar nos site de casais e n�o demorou achei algu�m.

Ap�s mostrar a ela e com sua aprova��o, eu acertei tudo com o nosso amigo, e falei sobre as exigencias dela, sem muito papo e que ela n�o aceitaria beijo na boca, condi��es que ele aceitou � claro, levamos nossas filhas para casa da sogra, para passar o final de semana, e assim ficarmos liberados para realiza��o da minha fantasia, que acredito ter passado a ser dela tamb�m caia uma chuvinha no dia marcado, fato este que ajudou muito, tornando o dia mais acochegante, marcamos em nossa casa de campo e chegamos cedo par preparar tudo, minha ansiedade era tanta que meu pau n�o amolecia, estava duro o tempo todo, eu olhava para ela e via a cena que em breve se concretizaria, ela de quatro com outra rola entrando e saindo de dentro dela, caralho que tes�o s� em imaginar, nosso amigo chegou no hor�rio marcado, e convidei ele para entrar, ela sabendo que era ele ausentou-se dando tempo para que n�s conversassemos a s�s, ficamos na sala tomado umas cervejas,conversado, e relaxando, em dado momento ele perguntou por ela, e eu disse que ela tinha ido ao banheiro tomar seu banho e ficar bem cheirosinha para n�s, ele abriu um sorriso, perguntou se tinha outro banheiro para ele tamb�m tomar seu banho, eu levei ele at� um outro banheiro, eu tamb�m me dirigi a outro, pois a casa � grande,enquanto me ensaboava come�ou a passar uma serie de pensamentos por minha cabe�a, tipo ser� que � isso mesmo que quero, ser� que vai dar certo, me bateu um medo inesperado, como seria minha rea��o ao ver minha mulher sendo penetrada por outro cara, e ao mesmo tempo que eu receava, meu pau latejava de tanto tes�o, meus pensamentos se confundiam, eu j� estava com medo de minha rea��o, agora eu entendia o que ela sentia, mais n�o tinha volta eu tinha que ir at� o final, retornamos de nossos banhos e continuamos a coversa, e � claro que o assunto migrou para aquela situa��o que viveriamos, ele disse que eu ficaria surpreso com a quantidade de homens e mulheres que fantasiavam aquela situa��o, e outras at�, mencionando todas, ele se dizia muito experiente e que aceitou meu convite por achar minha mulher uma gata e muito apei�oada, (gostosa), pois ele estava em uma fase que n�o aceitava mais todos os convites, somente aqueles que ele achava que valeria a pena, filho da puta, ele estava me dizendo que minha mulher era muito gostosa e que queria mesmo fuder com ela, porra, deveria estar me achando um babaca n�, eu pra ser sincero estava quase gozando em imaginar como seria.

Enquanto conversavamos ela sai do banheiro e ai foi foda, ver minha mulher se aproximando com um cara ali do meu lado assistindo junto comigo, eu, um homem bem resolvido, com situa��o financeira definida, com filhos sabendo que ele iria comer ela, porra que foda e essa, cara se voce tem vontade de realizar esta fantasia como eu, prepare-se pois os sentimentos se confundem, � foda mesmo, mais enfim eu tamb�m pensava, porra a vida � uma s�, temos que fazer aquilo que nos d� prazer, temos que viver, � s� n�o prejudicar ningu�m e � valido, enfim, j� era tarde para arrependimentos, ela veio com um vestidinho curto que eu dei a ela, branco, transparente, e com uma calcinha fio dental preta que real�ava sua bunda, redondinha, branquinha, durinha, apetitosa e maravilhosa, tamb�m com seus 28 aninhos o que eu queria, na hora nossos paus ficaram durissimos, na verdade o pau dele pois o meu j� estava duro a muito tempo imaginando ela entrando na rola dele, e ele por se imaginar comendo aquela bunda, ele quase se jogou em c�ma dela, apresentei ela a ele que se comportou dando-lhe apenas um beijinho no rosto, convidei ela para sentar-se entre n�s dois e percebi que ela estava relaxada, pois aceitou sem reclamar e ainda me chamou de safadinho, era claro que ela tinha bebido alguma coisa enquanto esperavamos por ela, ao sentar-se de imediato comecei a acariciar suas coxas, e ela de imediato, retribuiu tocando em meu pau por cima da cal�a com uma das m�os, sendo que, com a outra ela fes a mesma coisa no pau de nosso amigo, abrimos o zipe e colocamos nossos paus para fora e ela come�ou a massagear os dois, e ainda chupava, ora um, ora outro, ela se portava como uma verdadeira puta experiente, ao tocar sua intimidade percebi que estava umida e suculenta, e, eu delirava em saber que ela estava louca de tes�o,isso me excitava ainda mais, sabendo que ela estava bem e afim, isso era primordial para a realiza��o da fantasia, ela estar feliz, num movimento quase que sincronizado, levantamos e ela ficou entre n�s dois, de frente para mim e consequentemente de costas para nosso amigo, e assim n�s a encaixamos, e ro�avamos, eu em sua buceta e ele em sua bunda, ela n�o parava de se mexer entre n�s dois, caralho que tes�o, que sacanagem gostosa, ela ainda murmurava em meu ouvido amor ele tem um pau enorme, esta ro�ando na minha bunda, vou mandar ele meter logo antes que eu goze, porra, caralho, que sacanagem, que tes�o, que loucura, minha mulher ali na minha frente com outro homem agarrado nela ro�ando sua bunda, n�o aguento mais, gozei feito um louco, e ela junto comigo, ela dizia, isso, goza meu corninho, n�o aguentou n�o �, nem eu seu corno, espere que o melhor ainda esta por vir, gozamos e eu me afastei deixando ela com ele ro�ando sua bunda, ele a virou de frente suavemente ofereceu sua pica para ela, que n�o esbo�ou nenhuma rea��o contr�ria, abaixou e come�ou a mamar, ela chupava com maestria, tentava engolir aquela vara enorme a ponto de causar vomitos, era quando ela tirava da boca mais logo em seguida repetia, ela estava gostando, daquela situa��o um tanto animal, e percebendo isso ele segurou em sua cabe�a e ajudou ela a engolir tudo, ao afastar ela disse, denovo, atola essa vara na minha boca at� o final, e ele repetiu demorando um pouco mais, ao soutar ela retrucou, safado, � assim que eu gosto, e continuou, voce vai me foder toda, vai, vai fazer isso na frente do meu maridinho corno, vai, ele deixa, ele gosta, ele vai gozar s� vendo voce me fuder, caralho, meu pau j� estava igual a uma rocha novamente, que cena, que putaria, derrepente ele virou ela de costa, curvou ela para frente, e com uma certa delicadeza encostou aquela vara na bunda da minha mulher, antes ele passou a m�o na buceta dela que estava melada, e lubrificou sua vara, ao encostar ele for�ou suavemente, percebi quando a cabe�a entrou toda, e nesse momento ele tirou o pau, voltou a lubrificar e encaixou novamente, s� que desta vez ele foi atolando toda a rola bem devagar, at� entrar tudo, ao entrar tudo ele n�o precisou fazer mais nada, pois minha mulher come�ou a rebolar em sua vara, caralho, eu nunca tinha visto minha mulher assim, como ela mexia, parecia muito experiente, com certeza n�o era a primeira vez que ela dava a bunda daquele geito, eu via a pica entrar e sai, j� nesse momento at� com certa facilidade, n�o resisti e afastei nosso amigo e encaixei minha rola que entrou facil demais, eu nem sentia nada, sua bunda estava arrombada, pelo menos para mim, tirei meu pau e fomos os tres para o quarto, pois tudo isso estava rolando na sala, e ela nem estava pelada ainda, comemos sua bunda afastando a calcinha preta dela, ao chegarmos no quarto j� pelados os tres, ela pegou os dois paus, me deu uma olhadinha e caiu de boca no pau dele denovo, � ela tinha gostado, meu pau latejava de tes�o, deixei ela sozinha denovo com ele pois era sua primeira vez com outra vara e alem de tudo eu estava quase gozando so de ver as a��es dela, ela se soltou de vez e portou-se como uma verdadeira safada, gemia, dava gritinhos incentivando as estocadas de nosso amigo que j� estava com a rola inteira atolada agora em sua buceta, vez e outra me olhava e me chamava de corninho, e dizia, n�o era isso que voce queria corninho, me ver sendo fudida de todas as formas por outro macho, olha, eu tamb�m estava doida para dar para outro, como � bom, se eu soubesse que sua rea��o seria esta j� teria feito isso a muito mais tempo, mais de hoje em diante faremos isso sempre n�o � corninho, eu s� sacudia a cabe�a concordando com tudo que ela dizia, o que mais poderia eu fazer, ela j� estava ali fudendo com outro mesmo, eu estava possesso de tes�o e adorando a situa��o, por que estragar tudo, afinal era s� sexo total e gostoso, no fundo tanto ela e eu nos amamos muito e sabemos disso, ela deu em varias posi��o, e, no final eu tambem participei, mais ja tinha gozado umas 2 vezes s� de olhar e fotografar, foi um momento otimo e �nico,um final de semana maravilhoso, quantas mulheres n�o gostariam de realizar esta fantasia com a autoriza��o do marid�o. a realiza��o de nossa fantasia que cuminou nessa experiencia, s� nos deixou mais apaixonados ainda, acreditem nosso relacionamento que j� era muito bom, agora esta �timo, pois somos cumplices em nossas fantasias e orgias postei estas fotos dela, sendo penetrada em sua bundinha ora por c�ma, ora por baixo, e em ambas as situa��es me aguardando para uma dupla penetra��o que fizemos e ela adorou, nosso relacionamento que j� era bom ficou �timo com essa experiencia, voce leitor tamb�m n�o gostaria de fuder essa bucetinha linda, veja que beleza esta gata loura e linda, mande-nos um e-mail com descri��o e foto, quem sabe voce n�o ser� o proximo felizardo.





















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