Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA IRM� GORDINHA, POR LONDON JUSTUS

Minha Irm� Gordinha - I



Categoria – Incesto.



Autor – London Justus





Moramos em uma cidade de beira de praia na Bahia e todo ver�o � aquela loucura. Mil turistas, gente de todo canto do pa�s. � sempre uma �poca boa de paquera e de ganhar uma gata. Moramos eu, meus pais e minha irm�. Tenho 19 anos, ela 19. Sou um cara normal, 1,75 de altura, cabelo castanho, gordinho, etc. Minha irm� � uma garota gordinha, 1,68 de altura, cabelos castanhos, coxas grossas e seios fartos e um rosto muito bonito. Bem, neste ver�o eu estava muito animado. Tinha passado no vestibular e estava com a corda toda. Papai financiando tudo para mim e pra minha irm�, que j� � universit�ria.

Bem, fomos a uma destas festas t�picas do ver�o, com v�rias bandas. Eu, minha irm�, umas amigas gatas dela. L� ficamos na paquera com uma turma de S�o Paulo e nu fim da noite eu tinha dados uns beijos numa paulista e minha irm� e uma amiga tinham ficado de papo com um carinha do grupo, mas n�o sei o que rolou.

Bem, no outro dia, um s�bado, meus pais viajaram e eu n�o tava a fim de sair. Minha irm� se aprontou toda e ia sair com o carinha. Me pediu umas camisinhas com a cara mais santa do mundo. Eu ri e dei algumas pra ela, brincando que ela devia cobrar do cara a camisinha. Ela me deu um beijo e disse que eu n�o a esperasse t�o cedo.

Uns 40 minutos depois eu tava vendo um filme quando ela chegou. Tava bastante zangada, foi direto pro quarto dela, bateu a porta. Eu fiquei quietinho. Ela � uma fera quando se zanga.

Uns 5 minutos depois eu a ou�o xingar – MERDA – e atirar algo contra a parede. Fui devagarinho at� o quarto dela e a ouvi chorando. Resolvi entrar e tomei um susto. Ela tava nua na cama, deitada de bru�os e tinha um vibrador quebrado no ch�o. Eu fiz men��o de ir embora e ela me chamou – N�o vai n�o – eu voltei e sentei ao lado dela na cama, meio tonto de ver aquele corp�o pelado na minha frente e alisei a cabe�a dela e perguntei o que houve. Ela ent�o me falou que o carinha tinha marcado com ele e com a amiga mas que tava afim da amiga, e ficou sacaneando ela na mesa do barzinho, dizendo que colesterol demais � ruim pra sa�de, referindo-se a gordura dela. Ela voltou puta pra casa e pra se acalmar foi usar o vibrador, mas ela n�o funcionou. Foi quando ela estourou e quebrou o “brinquedo”. Eu comecei a falar com ela que o cara era um babaca, que ela era bonita, tinha um corp�o e que n�o devia ligar pra idiotas como aquele. Ela perguntou se eu achava ela bonita, e pela primeira vez se virou pra me olhar. Eu tente olhar apenas para o rosto dela – dif�cil com aqueles peit�es lindos, que eu via pela primeira vez, apontados pra mim – e disse que ela era linda. Ela ent�o notou que tava nua, tomou um susto e se cobriu com o len�ol, dando uma risadinha nervosa. Eu sorri para ela e disse que n�o adiantava, que j� tinha visto tudo. Ela pediu desculpas e eu enxuguei as l�grimas dela. Ela disse que eu era um anjo e eu fui pegar um copo d’�gua pra ela.

Quando voltei ela tinha posto um suti� e calcinha. Eu entreguei a �gua e fiz cara de choro - Tava melhor antes, eu disse. Ela riu e falou “taradinho, eu sou sua irm�!”. Eu ri de volta e falei – eu sei, mas que vc � linda e gostosa, isso � – ela me olhou e perguntou:

Gosta de gordas, �? Colesterol? Baleias? Elefantinho com elefantinha?

Eu fiz uma cara zangada e falei pra ela – pare com isso. N�o � por que vc saiu com um babaca que tem que ficar se desvalorizando. Voc� � linda, e tem um corpo lindo. – Ela riu e falou – vc s� diz isso por que � meu irm�o.

Eu olhei s�rio par ela e falei – N�o, meu anjo, voc� � realmente linda. Eu sempre achei e sempre tive uma atra��o por voc�.

Ela ficou com uma cara chocada e falou – Voc� � doido. Eu sou sua irm�, esqueceu?

– N�o, n�o esqueci. Mas uma coisa n�o tem nada a ver com a outra. Vc � muito gata e ponto.

– Ta bem, ela falou, vou fingir que acredito.

– O que eu posso fazer pra provar??

– Um beijo de l�ngua

– Quer mesmo?

– Claro.

Eu ent�o me virei pra ela e beijei apenas os l�bios. Ela reclamou que era de l�ngua e eu ent�o abracei ela e come�amos a nos beijar. Eu fiquei de pau duro na hora. Ela sentiu e perguntou se podia ver. Eu disse que sim, e brinquei falando que quando ela sai da toca, s� volta depois de um banho de gato.

Ela ent�o se levantou, puxou meu short, tirou o suti� e a calcinha e disse que n�o importava de eu ser irm�o dela, mas que ela tava muito tarada. Eu fiquei meio assustado e ela perguntou se aquele papo de linda era s� papo. Eu ent�o parti para cima dela, dei um beijo e comecei a chupar os peitos dela. Ela ficou louca, come�ou a gritar e gemer e pedir para eu chupar ela que ela queria gozar r�pido. Eu ent�o puxei ela pro quarto dos nossos pais, onde a cama � maior, liguei o ar condicionado, deitei ela na cama e comecei a chupar a boceta mais linda que eu j� tinha visto. Nenhum pelo, lisinha. Ela gemia alto, e pedia pra eu andar r�pido, e de repente ficou parada e tremeu todinha. Minha boca encheu de um n�ctar delicioso e ela amoleceu todinha. Fui para o lado dela e comecei a fazer carinho no rosto dela. Ela sorriu e disse - Edu, que chupada deliciosa vc tem. Eu ri, e falei que era a vez dela. N�o se fez de rogada e caiu de boca na hora. Sugava com viol�ncia, e parecia que queria arrancar a cabe�a. N�o deu 5 minutos e eu gozei. Ela bebeu tudo e falou – sua porra tamb�m � �tima.

Eu tava chocado. Sabia que minha irm� transava, mas n�o imaginava que fosse tarada. Deitamos abra�ados e ela falou – vamos descansar para dar uma com mais calma. Quero te sentir. – Eu ent�o perguntei se ela n�o achava um pouco demais a gente transar. Ela perguntou se eu n�o estava gostando e eu disse que estava amando. Ela disse que tamb�m estava achando uma delicia, e que �amos transar a noite toda.

Uns minutos depois eu comecei a chupar os peitos dela e ela abriu uma das gavetas de minha m�e, pegou uma camisinha, vestiu em mim e pediu pra eu penetra-la.

Que delicia! Era quentinha, gordinha, macia e sugava meu pau. Ela ria gostoso e pedia pra eu n�o gozar logo. Eu acelerava e parava. Acelerava e parava. Uns 19 minutos, eu acho. Ela come�ou a ter orgasmos, uns 3 ou 4 e pediu para eu gozar que ela tava no limite. Ent�o eu acelerei e gozei muito gostoso.

Fomos pra cozinha comer alguma coisa. Ambos pelados. Comemos uns sandu�ches e ficamos de papo. Combinamos que a gente transaria sempre que poss�vel. Ent�o eu perguntei se ela n�o tomava p�lulas. Ela falou que n�o, que usava um DIU desde que foi noiva – tinha sido noiva um ano antes, mas acabou – mas que camisinha era uma regra b�sica. Combinamos ent�o fazer um exame e depois ficar um s� com o outro pra podermos transar sem medos.

Voltamos para o quero e transamos mais uma vez. Depois ela arrumou a cama e fomos para o quarto dela. Eu peguei o vibrador quebrado e perguntei se queria que eu concertasse. Ela riu e disse que achava que n�o ia precisar mais.

Depois disso transamos mais algumas vezes no ver�o e, como ir�amos morar na mesma cidade onde far�amos faculdade juntos, convencemos meu pai a alugar uma apartamento pra gente l�.

Mas esta hist�ria eu conto depois.







VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



dei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoSenhoras cinquentonas casadas praticando Zoofilia prla primeira vezsexo.compadre..comendo.o.cu.da.comadre.casadacontos eróticos mulecadaCasadoscontos-flagrei.contos suruba fazenda zoocomi minha av� conto eroticoconto erotico marido bebado sogro fode noraComtos namorado ve namorada ser fodida pelo irmao delaContos de pintelhudas punheteirasDo caralho-tecnico de informatica-contoConto erotico sogra peituda 70 anosconto gay aposta com o filho no futebolnetinha safada adora sentar no colo do vovô contos eroticosconto erótico meu padrinho me estuproucontos de incesto fui adotad a para ser escrava sexualcomto erotico "meu pau" "que pintão" bucetacomi minha mae no cio conto eroticocontos crossdressContos eroticos coroa estrupadawww.xcontos eroticos.com babá carnuda chupa paucontos eróticos meninas de 25 anos transando com a calcinha preta com lacinho vermelhoMe mijei toda contoscontos eroticos adoro um pau grandecontos eroticos corno bebe leitecontos eróticos sendo tratado como mulherConto erotico pequenaconto, fodida pelo vovô e primos nas fériascontos eroticos igrejaconto arrembentei o cabaço da minha filha deliciafotos de adoráveis travestis pirocudas nuasConto novinha virgem arruma macho piculdo para arrancar sua virgindadeContos eroticos gozando até chorarpenisdo marido curto fica largo conto erótico Contos erotico menina de nove anos no bosquepapai me ensinou chupar buceta conto eroticoConto erotico de a massagemConto erotico de cu fodido brutalmentecontos fudi com o zelador do predioconto erotico a primeira punheta de um cadeiranteConto madura gozada interna sem camisinhacontos eroticos paguei as dividas da minha funcionária noiva rabudaConto erotico analcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casadei para o pai bebado contos eroticosconto sou loira e adoro um negãoConto porno vi mamae sendo sarrada no busaoas rabuda estresada por picacontos erotico eu tava enloquecento meu filho e levei todos pra praiacontos o bandido tava na seca e me comeuSou casada madura e meu patrao fode meu cugorda gozando contoscontos tranzei com a minha madrinhaminha sogra pediu pra ver meu pintocontos eroticos seios grandes de leiteconto erótico esposa de biquini contos eroticos meu sobrinho vei morar e casa do interior pra fazer facudadeMeias Coloridas - Conto Eróticowww.xconto.com/encestocontos com fotos tia e sobrinho baixinho realcontos eroticos gay casado domado pelo negaoconto erotico emprestando a noivaconti siou chupadir de grekinho safaddoFoderam gente contos tennsconsegui mete na minha mae conto eroticoEstupro gay conto gay pedreirobuceta da minha tiaConto eroticxo gozando na boca do paigordinho tetudo conto eroticohomem sendo estrupado en oficinaFoderam gente contos tennscontos meu namoh me cmeucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_23483_filho-bem-dotado.html