Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PERDI O CABA�O E O MEDO DE SAPOS..

Sou a Sandrinha e o que quero contar pra voc�s aconteceu quando eu era mais jovem. Sempre vejo os relatos aqui, mas d� pra perceber que alguns, a maioria mesmo � pura imagina��o. Mente f�rtil e pouca gram�tica. Bem atemos ao fato. Naturalmente, por motivos �bvios vou evitar dar nomes aos bois.

Ano de 1995. Minha irm� casada vivia a elogiar o marido. Conversas com as amigas eram truncadas quando eu chegava. Mas sempre se entendia alguma coisa como o tamanho do membro; as repetidas fodas que ela levava durante a noite. Eu ia juntando os fragmentos de frases e ficava deitada na minha cama sempre a pensar nessas delicias. Meu cunhado sempre me olhava com desejo, embora disfar�asse muito, eu percebia pelos restos de olhares e pela respira��o ofegante que ele apresentava quando eu me aproximava dele pra beijinhos no rosto e coisas assim. Comecei a nutrir certo desejo por ele. Tem uma passagem que refor�ou ainda mais esse desejo, transformando-o em tes�o propriamente dito. Foi no clube que frequent�vamos. Numa brincadeira entre eu, ele e os meus dois sobrinhos na piscina de �gua quente, eu usando um min�sculo biquininho preto, atochadinho no rego, propositadamente, diga-se de passagem, e ele com suas olhadelas desesperadas, eu me divertia e ao mesmo tempo me excitava. De repente senti sua m�o acariciando minhas popinhas. Fingi-me de morta, e deliciei-me com o pequeno afago. Logo ele se recomp�s e saiu da piscina rapidamente. Dei um tempo bem curto e disfar�adamente o segui at� os nossos carros, no estacionamento. Cheguei de mansinho at� ele e perguntei o porqu� de sua retirada intempestiva. Ele nada respondeu. Mas pude ver extasiada o extra volume entre suas pernas.

Ele ent�o me enla�a pela cintura e puxa junto ao seu corpo dizendo que n�o se preocupasse com ele e agradeceu o meu carinho. Senti o seu corpo quente e o meu quase em febre. Senti medo. Afastei-me e corri de volta pras brincadeiras.

Pouco tempo depois, era carnaval, e como de costume fomos a um camping as margens de um grande rio, com direito a barraca, pescaria, nata��o e tudo mais. O local tinha pouca infra-estrutura e ainda assim estava divertido.

Na primeira noite por volta das 8 hrs, eu senti vontade de fazer xixi, mas tinha medo de ir at� os banheiros que estavam a uns 100 mts dali. Foi quando minha irm� sugeriu que meu cunhado me acompanhasse, e ele aceitou n�o sem antes ensaiar um muxoxo. At� notei um sorriso malicioso nos seus l�bios. E fomos. Eu estava um tanto apreensiva em pensar no que poderia vir acontecer. Ao tentar entrar no banheiro vi que era imposs�vel, devido ao estado deplor�vel que se entravam; decidi por fazer xixi atr�s deles. Mas a escurid�o me apavorava, apesar da lua cheia que fazia. Pedi que ele fosse comigo. E ele foi. Pedi que ficasse bem junto a mim. E ele ficou juntinho. Desci a calcinha e quando ia ficar de c�coras ele disse:

---------Cuidado com sapos. Entrei em p�nico.

---–-----Sapos? E subi de novo a calcinha, j� desesperada, apertada pro xixi e com medo.

–--------Quer que eu te segure no alto? Ele pergunta. N�o havia outra sa�da. Aceitei. Ele ent�o levanta a minha sainha, abaixa delicadamente a minha calcinha e me segura no ar pelas pernas separadas e diz:

----------Mije a a vontade, voc� est� protegida.

Urinei como �gua. De pronto ele me p�e de p� e antes que eu recompusesse e erguesse a calcinha ele com papel higi�nico vem e me enxuga a bucetinha �mida de xixi.

----------Higiene � fundamental, disse sorrindo. Um sorriso bem cafajeste, diga-se de passagem.

Fiquei pasma. Um tes�o desgra�ado tomou conta de mim. Ele passou-me o papel e depois o dedinho pra ver se eu estava enxutinha. N�o estava. N�o estaria jamais depois daquilo. Got�culas de xixi agora se misturavam com o mel de minha xana.

–--------Acaba de fazer seu xixi, enquanto isso eu fa�o o meu.

E abriu as cal�as e tirou o membro r�gido, enorme e urinou ali na minha frente sob a luz branca da lua. Eu de calcinha arriada, meladinha, cheia de tes�o, tarada e com corpo em chamas soltei um suspiro e exclamei algo incompreens�vel. Ele termina a bela mijada, vira-se pra mim em c�mara lenta e diz:

-----------Enxuga. N�o pensei duas vezes. Agarrei seu cac�te , apalpei , corri meus dedos em toda a sua extens�o, explorei todo aquele territ�rio desconhecido pra mim e ele me pegando pelos cabelos levou minha boca em dire��o a aquela seta flamejante.

-----------Mama, disse ele quase num sussurro. Abri a boca na tentativa de dizer alguma coisa, mas essa foi invadida pela enorme rola. Gostei, ent�o...

Chupei, mamei, suguei com for�a, lambi e passei a l�ngua em cada nervura daquela pica gostosa. Palhetei-a de cima abaixo, como um profissional do sexo. N�o bastava. Tive que pass�-la em todo meu rosto, pesco�o e nos meus peitinhos rijos de adolescente. Que sensa��o maravilhosa. Minha mente fervilhava e ia ainda mais a frente. Queria ser metida, fodida, n�o pensava em mais nada alem das frases desconexas de minha irm�. Ele gemia e se contorcia.

De repente ele desce as suas cal�as abaixo do joelho. Arranca de supet�o minha calcinha. Ajoelha no ch�o me encavala sobre aquele membro enorme e chupando minha tetinhas ajeita a glande na entrada de minha bocetinha e for�a a entrada at� obter resist�ncia. Solto um gemido. Ele ent�o para. Come�a a acariciar meu �nus. Sinto-me entre a cruz e a espada. Decido-me por deixar rolar.

–----------Foda-se, pensei. Ou melhor, que eu me foda toda. Por ele.

Tornou a for�ar a rola pra dentro de minha grutinha. Senti os c�us desabar de dor. Voltei à consci�ncia.

–----------Sou muito nova pra voc�, falei. Acho que n�o vou aguentar isso tudo, ta doendo muito.

–----------� assim mesmo, fica tranquila. Se voc� relaxar entra tudo f�cil, f�cil.

–----------N�o. N�o, tira um pouquinho.

----------–N�o posso parar agora, disse ele.

–----------N�o vou deixar servi�o incompleto.

–----------Tem d� de mim, para de meter um pouco, pra eu descansar. Eu estava tensa, com os m�sculos tensos. Ele ent�o recuou um pouco. Fiquei na zona do conforto. Ele me beijou na boca, buscou minha l�ngua, o meu c�u da boca. Meu primeiro beijo de amor. E na vara. Levando ferro. Senti-me amada com as car�cias que ele me fazia. O dedo m�dio da m�o direita sempre a acariciar meu r�seo botaozinho.

–-----------tesuda, gostosa, cunhadinha gostosinha, eu te amo. Sentia-me envaidecida e ia me relaxando, soltando o corpinho. At� que...

De repente ele sente o meu corpo fr�gil bem molinho e relaxado e subitamente me puxa com for�a pela cintura e me encosta-se ao saco dele de supet�o. Dei um gemido alto. Nem deu tempo pra desespero. Babau h�men, j� era. Suas m�os me soltaram e eu tentei me desvencilhar daquela vara grossa. Ergui o corpo pra me desenvarar. Quando a cabe�orra do pau estava quase a descoberto ele me puxa de novo at� embaixo. Outro gemido e sinto o saco encostar-se ao meu cuzinho, sinto os seus pentelhos no meu p�bis ainda lisinho. sinto seu dedo me ca�ar novamente. Achou meu rabinho e for�ou a entra da do �nus. Joguei meu corpo todo pra frente a fugir da dedada no c� e acabei me atolando na vara de novo E sobe e desce e gemo de dor, de gosto, de varada em varada. E tome dedo no c�. N�o quero saber de mais nada. N�o para, n�o para. Parou embaixo vara cravada. Pulsando, latejando. Ele tira o pau da minha gruta e sai esguichando porra em mim, na minha barriga nos meus peitinhos. Sentia-me toda esporrada. Abra�a-me forte. Quase dormimos assim. Em �xtase. Ou�o vozes. Algu�m esta a nossa procura. E isso n�o acaba por aqui, jurei pra mim mesma.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos de mulher no pau do jumentoconto erótico a manicure lesbicaconto porno ferias na casa dos tioscomi minha tia escondidoconto erotico esposa shortinho lycracontos flagrei meu marido me traindocontos eróticos [email protected]contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaminha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contosgarotas. nua cimasturbando agora nu webcammarido chama primo pra tranzar com sua espozaconto banho com a namorada na academiarelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasA loirinha punheteira contos eróticos#ContoseroticospresenteContos eróticos amiga da minha mae me tirou a virgindadeconto erotico esposa e o amigo do filhocontos eróticos minha mãe no esconde escondeconto porno pentelhos a mostraver vídeos antigos de novinhos mostrando seuspentelhos na webcontos eróticos ginecologistaconto erotico com meu sogro peladogorda gozando contosminha esposa me obrigou a comer um traveco contocontos eroticos gozei gostoso no estuproAtolei o cu da gordona contos eroticosContos eroticos a filha da minha visinha de sete anosVelho e novinho conto erotico gayNovinha Bebi porra do meu amigo contodescabaçando a menina inocente conto eroticoconto erotico minha esposa no jogo de baralhocontos encinando enteado bater punhetaaudio contos gaycontos eroticos de mulheres que fuderao com negrosxvideo mulher fazendo trepe tizercontos erot co dando a buceta pro cavalo e p ca grandecontos casa da maiteconto erótico ménage com meu amigo e sua namoradadeixei meu pai me comer contos eroticoscontos sou safada dei meu bundao pro meninoloira casada malho e adoro negao contoseu vi uma pica toda arregaçadaconto: eu e meu pai e um cavalo gaycontos eroticos patroa praia nudismobanho com amiguinho contoeroticoEjaculando no utero da morena safada contos eroticoshistorias eroticas de amigo hetero e como eu fiz pra pegar eleiniciando minha filha contoContos eroticos perdi minha mae na apostaconto perdi a.aposta comeram minha irmãcontos incesto fodasgozando no cu da galinhacontos amigo so folho pintudocontos crente casada dando o cucontos virgindade com o padrinhohistoriaseroticasswingcadastro dormindo e Thiago chupando seu paucontos eriticos de pai e amigos fodendo a força seu filho gayHistória porno cumi a cachoradeixei minha esposa dar uma foto com meu sogro contos eróticosconto erótico de menino chupador de roladepois direto para fudela dormindocontos eroticos dona de casa gosta de apanhar e tomar leitecontos lesb ralar a xanacontos eroticos madura gostei de dar o cu ao capataz Contos As meninas filha de minha vizinha Contos Eróticos Fictícioscontos eroticos virgem se masturbandovideo de branquinho magrinho dando o rabinho a forçacontos eroticos -comeram minha esposa com ferocidadecontos exitantes estava muito triste e carente meu cunhado chegou na minha casahistorias eroticas de onibus lotadoscontos devassos meu marido geme para eu chupar seu cuzinhocontos ballbustingmorena gostoza engatada com cachorro grande conto eroticogozoucomcontos de velhasconto erótico de empregada lésbica bolinando a inocentePuta merda!!!para!(conto teen gay)conto erotico perdi a aposta e precisei chupar negaoContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorcomendo tia vindo praiacontos oroticos foi estrupada por porco no chiqueirocontos eroticos gays no cinemaincesto realidade fantasias contocamiseta e sem calcinha contosconto com foto finji dormi i papai mi enrabocunhada na cadeia contos