Eu tenho um cachorro fila (Thor � o nome dele ) na minha fazenda que, num dia que fui l� com meus pais, me fez ficar apaixonada pelo seu cacet�o . �le desde que me viu passou a andar atras de mim e toda hora queria me lamber as pernas. Tanto fez que num momento acabou lambendo a minha calcinha e tentando de todos os modos afastar ela para o lado para chegar a minha grutinha toda molhada, virgem, mas dodinha para levar um cacete dentro. Ele tentou, tentou, mas eu n�o deixei e isso o deixou louco de tes�o e eu tamb�m. Meu quarto ficava no andar de cima da casa e tinha uma porta que dava para uma varanda lateral e foi, justamente, nessa porta que o Thor veio, de madrugada, me procurar. Acordei com �le arranhando a porta, como a me chamar, e esse ato dele fez a minha grutinha ficar quente e umida e como muito tes�o. Resisti o quanto pude mas afinal n�o sou de ferro e me levantando, somente de camisola (pois durmo sem mais nada) e fui at� a porta. Fiquei ouvindo sua respira��o ofegante e sem resistir abri a porta e ele entrou imediatamente. Tranquei a porta e logo senti sua lingua me lambendo a bucetinha. Abri bem as pernas, mesmo em p�, e logo ele se fartava com o liqluido que escorria da minha grutinha. Sua lingua era dura e quente e me percorria a raxinha em todo os cantinhos me levando a loucura. Caminhei para a minha cama e me deitei de costas e fiquei dando um amasso nos meus peitinhos que estavam durinhos e arrepiados e logo o Thor tamb�m subiu na cama e entrou no meio das minhas coxas e me singindo a cintura com as patas dianteiras tentava meter seu cacete na minha buceta. Minha grutinha ficava muito baixa e �le fazia suas metidas no ar, sem me tocar. Eu levantei meus quadris e senti seu cacete quente passar raspando a minha raxinha mas sem conseguir entrar. Peguei um travesseiro bem alto e coloquei sob a minha bundinha e �le veio novamente querendo meter em mim. Agora sua pica ficou bem na dire��o da entradinha da minha virgem bucetinha e eu senti quando, numa estocada certeira, a pontinha do cacete dele deslisou pra dentro de mim. Ai o Thor endoidou de vez. Passou a meter numa rapidez danada e quando eu senti j� eetava com tudo dentro e suas bolas batendo na minha bundinha. Num vai-e-vem fren�tico dentro da minha buceta, o seu cacete foi engrossando, ficando ainda mais comprido e sua bola dilatou toda dentro de mim at� ficarmos presos. Eu cruzei minhas pernas em volta de seu corpo e o prendi dentro de mim. Minha bucetinha se contraia compassadamente mamando aquele descomunal cacete. A pica do Thor soltava jatinhos de gozo e minha bucetinha se molhava toda por dentro. Senti um liquido quente saindo em volta daquele delicioso cacete e escorrendo pelo rego da minha bundinha. Enquanto ficamos engatados eu n�o parei de gozar e s� soltei o Thor quando senti a bola murchar me dizendo que �le j� tinha ficado satisfeito. Quando seu pau saiu da minha buceta escorreu uma quantidade enorme do nosso tremendo gozo. Eu estava cansada mas ainda dei mais uma boa gozada na pica do Thor mas como o dia j� estava raiando botei ele para fora, tomei um banho e tratei de dormir. Mas essa estoria me levou a veterinaria, l� perto da minha casa, na cidade, onde eu fui procurar umas vitaminas para levar para dar ao Thor. A� foi que conheci a Esther, uma loira baixinha, com corpo de crian�a que era medica veterin�ria. Conversa vai e logo ficamos intimas. Ela estava sozinha naquele hor�rio e gentilmente quiz me montrar a sua cl�nica. Fechou a porta da entrada e entramos para os fundos e eu vi inumeros animais que estavam ali em tratamente mas, em particular me chamou a aten��o um cachorro enorme que logo que a viu foi se achegando e a lambendo toda. Ela ficou meio sem geito quando o Nero, como ela o chamou, enfiou a cabe�a embaixo da saia dela e deu uma cheirada na buceta dela. Ela disse que �le sempre fazia isso e que a deixava louca. Louca como ? perguntei. Ela disse: voc� sabe, n�o � ! Voc� fica com tes�o, n�o � Esther?
Quem n�o fica ! Mas olha pro tamando do cacete d�le ! � enorme e eu tenho medo, embora morra de vontade. Olha Ester, voc� n�o deve ter medo e por experi�ncia propria te digo que voc� vai gostar muito de transar com seu cachorro.Voc� j� transou com algum, perguntou? Claro que j� e n�o quero outra coisa. Estou aqui para comprar umas vitaminas para dar para meu chachorro para que �le me aguente porque quando estou com �le n�o quero parar de transar. Olha, n�o sei n�o ! Estou com vontade mas ainda n�o tenho coragem, disse a veterinaria. Bem, disse eu, se te ajuda na decis�o eu posso transar com seu cachorro, primeiro, voc� aprecia e depois ser� a sua vez. Se voc� for primeiro eu terei coragem, com certeza. Fomos para seu quarto de repouso com o cachorro atraz de n�s. Ela fechou a porta enquanto eu levantava a saia e tirava minha calcinha, j� meladinha com o meu tes�o. Me ajoelhei no tapele e deitei o tronco na cama e o Nero logo me cheirou a buceta. �le estava louco de tes�o acomulada e me montando, me abra�ou pela cintura com suas patas e me puxou de encontro ao seu cacet�o. Fica bem pertinho, falei para a Esther, pra voc� ver o pau entrando todo em mim. Nossa, esclamou ela, esta entrando tudo. Ele est� enfiando e tirando o pau da sua buceta. � maravilhoso ! Que tes�o eu estou sentindo, esclamou a veterin�ria ! Fica vendo como o Nero est� gozando dentro de mim. Imagine o prazer que estou sentindo enquanto ele fica engatado comigo. Eu estou com a buceta toda melada, escorrendo pelas coxas, disse a Esther ! Quando tempo �le vai demorar ? uma meia hora, talvez, disse eu. Enquanto eu gozava a Esther se masturbava me vendo sendo a cadela de seu Nero. �le j� est� terminando, falei pra ela, sinto sua bola murchando e logo seu cacete vai sair. Quando o pau,finalmente, saiu da minha buceta a Esther olhou a pica do Nero e disse: n�o sei como uma buceta pode aguentar um cacete desse tamanho !
Eu me levantei quando o cachorro desengatou de mim e nosso gozo escorria pelas minhas pernas. O Nero se deitou e ficou lambendo seu enorme cacete sem que minha amiga tirasse o olhar de tudo. Esther estava morrendo de tes�o e contava os minutos para que o Nero se recuperasse da foda que tinha dado na minha buceta. Passados uns quinze minutos �le se levantou e j� mostrou que queria meter de novo. Mal a Esther viu foi logo se despindo toda e se deitando assim como eu havia feito. O Nero logo entendeu o que tinha que fazer. Montou naquele corpinho lindo e logo seu cacete, enorme, estava procurando a entrada da sua bucetinha pequenininha, com seu pelos loirinhos. O Nero deu a primeira estocada, e foi certeira, e eu bem pertinho vi seu pau ir sumindo naquela grutinha at� que ficou de fora apenas o saco do cachorro. Ela gemia baixinho enquanto o cachorro deu a ultima estocada e engatou seu pauz�o na bucetinha dela. O pau dele entrou at� o meu utero e sua bola cresceu tanto que n�o consegue mexer, disse a Esther. � delicioso me sentir totalmente preenchida pela pica do Nero, coisa que eu desejava fazer a tanto tempo. Ent�o aproveita, disse pra ela, porque �le vai levar uns 40 minutos engatado com voc�. Na segunda vez �les demoram mais. Eu j� transei 3 vezes seguidas em uma noite, l� na fazenda.
Vi minha amiga gozando loucamente e quando, finalmente, o cachorro desengatou ela mal teve for�as para se levantar.
Comprei, depois, as vitaminas mas antes ficamos combinadas que, enquanto eu estivesse na cidade n�s duas transariamos com o Nero e no finais de semana ela iria a fazenda comigo e nos iriamos desfrutar da pica do Thor. Mas de segunda a sexta o Nero n�o dava conta e a Esther arranjou mais dois cachorros grandes. Assim n�s temos 3 machos para satisfazer os nossos desejos. Fui contar essa estoria a uma coleguinha de colegio, uma menina quase, e ela quiz, porque quiz, que eu a levasse a veterinaria. Contei a Esther e ela autorizou que eu a levasse. A Jose, uma moreninha jambo, corpinho viol�o, bundinha linda e saliente, com seus peitinhos furando a blusa foi na clinica um s�bado, comigo ea Esther. � um dia que a clinica n�o abre. A Jose estava numa ansiedade danada. Logo que entramos e mal a porta foi fechada ela perguntou cade o cachorro. A Esther tinha separado, para ela, um cachorro baixinho, com a barriga quase raspando no ch�o, igual aquele c�o que fazia propaganda dos amortecedores COFAP. Mandamos ela se deitar na cama, levantamos a saia dela, tiramos sua calcinha j� umida pelo tes�o, pedimos para ela levantar a bundinha um pouco e colocamos um pequeno travesseiro embaixo. Pegamos o cachorro e colocamos em cima da cama e logo ele sentiu o cheiro da buceta dela. Ajeitamos �le em cima e logo o danado come�ou a foder a bucetinha dela. Ela deu um gritinho quando o pau entrou mas logo come�ou a gemer de tes�o enquando o cachorro estocava seu pau pra dentro da buceta dela. A Jose na loucura do prazer se enrroscou no cachorro, pernas em volta de seu corpo e bra�os em volta do pesco�os enquanto era lambida, na boca, e tamb�m lambia o cachorro gemendo no gozo, olhos serrados pelo prazer. Seu corpinho tremia todo enquando ondas de prazer saiam de sua boceta, totalmente cheia por um pau, e percorriam todo seu corpo suado. Sua respira��o se igualava a do cachorro, ambos ofegantes na delicia do coito. Seguramos o cachorro para que n�o a machucasse e s� o soltamos quando vimos, seu cacete todo mole, saindo da grutinha dela. Seu semblante era de uma felicidade imensa. Ela nos viu transar com os 3 c�es e acabou querendo uma segunda vez, tamb�m. Agora temos o nosso trio e quatro cachorros a nossa disposi��o. Em breve minha coleguinha vai transar com o Nero. Depois eu conto.
