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MINHAS MANAS NO S�TIO

Isto aconteceu à alguns anos. Nasci numa cidade pr�xima a capital gaucha, mas meus pais se separaram quando eu tinha uns 4 anos. Logo em seguida minha m�e se casou de novo e quando eu tinha 7 anos, nasceu minha irm� Luana. O tempo passou, minha m�e e seu novo marido abriram uma pequena padaria onde apartir dos meus 19 comecei ajud�-los. Quando completei 19 anos, meu pai voltou a ter contato comigo, ele estava morando numa cidade no interior do estado, estava casado e tinha 2 filhos. Umas 3 ou 4 vezes ao ano convers�va-mos por telefone;ele sempre me convidava para ir visit�-lo, eu dizia que ia no fim de ano mas na verdade n�o sentia vontade de ir mesmo. Muitos meses se passaram, no dia em que fiz 21 anos, falei com meu pai e ele como sempre, me convidou novamente, pediu muito que fosse conhecer sua fam�lia. Ent�o para dificultar, disse que s� iria se minha irm� fosse junto, como ele tamb�m tinha uma filha, achou legal a id�ia, assim poderiam se conhecer. N�o sei como, mas acabou convencendo minha m�e e depois das festas de fim de ano vajamos para l�. Chegamos na rodovi�ria e j� estavam nos esperando: meu pai, sua esposa e seu filho pequeno. A sua filha e minha irm� Aline, tinha ficado cuidando da banca de revistas que possuiam. Chegamos em casa e pouco depois ele foi para o trabalho, ficamos conversando com a Seli, sua esposa. N�o demorou muito j� tava de volta com a Aline que tinha 19 anos, 2 a mais de a Luana. A nossa visita j� passava de uma semana quando resolveram ir p a casa da m�e da Seli, que ficava bem no interior, la moravam tamb�m a irm� dela. Chegamos l� no domingo, na segunda de manh� meu pai voltou p casa, tinha que resolver uns "neg�cios". O marido da irm� da Seli tamb�m saiu. Ia ficar 3 ou 4 dias na cidade que ficava n�o muito perto. E come�ou as atividades: de manh� minhas manas trabalharam na horta e eu consertei a cerca, A tarde depois do tradicional cochilo, andamos à cavalo, alimentamos os animais. De noite, depois da janta, fui para meu pequeno quarto cansado, A Aline e a Luana foram para o quarto delas, A Seli ficou no quarto com sua irm� Nina e a v� em outro. No outro dia depois do cochilo, fomos à cavalo conhecer uma lagoa que havia na propriedade. A Seli s� deixou porque eu ia junto. A lagoa era enorme com a �gua bem limpa. Tirei minha camisa e me joguei de bermuda na �gua e as manas foram logo atr�z. Mergulhamos e nadanos. Depois de um tempo, vi as duas molhadas. Suas roupas coladas ao corpo, percebi ent�o que a Luana n�o era mais uma menininha. A Aline, com seus cabelos pretos e bem lisos, olhos pretos e a pele clara. Atrav�s da camiseta dava para ver seus lindos peitos estufados para frente e umas coxas grossas que terminava naquela bunda linda. A Luana que tinha o cabelo castanho meio encaracolado ate os ombros, olhos castanhos, pele bronseada e boca carnuda, apesar de mais nova e mais baixa, n�o perdia em nada para a Aline, tinha uns peitos grandes, bem empinados, a sintura fina e menos coxas que a Aline, mas tinha uma bunda carnuda e empinada que era melhor ainda. Automaticamente ao ver elas à minha frente, fiquei de pau duro e elas perceberam. De noite fui para a cama s� pensando na lagoa, dava para ouvir elas cochichando no quarto, senti que falavam da mesma coisa. No outro dia depois do almo�o, fui para cama mas elas n�o foram, fiquei um pouco e levantei. Ao sair numa salinha que tinha na casa, encontrei a Seli dormindo em um acolchoado que us�ra co colch�o. Tava deitada de bru�os, uma perna esticada e a outra dobrada no joelho bem aberta, isto fez com que sua saia subisse, n�o resisti e me abaixei. Deu para ver a calcinha, todo o volume da buceta, fiquei de pau duro na hora. De repente ela se virou e eu levantei, ela viu o meu pau duro e sorrindo disse: vai ver onde t�o tuas irm�s. Ouvi seus cochichos dentro do galp�o e fui espiar: Tavam em cima de uma cama velha olhando revistas pornogr�ficas. Eu entrei e elas às fecharam... falaram juntas: "vamos para a lagoa, ta bem quente agora". Atrelamos um cavalo à charrete e fomos. Entramos na �gua, desta vez fui de cal��o e elas de camiseta aparecendo a barriga e xortinhos bem pequenos, dava para ver tudo: o bico dos peitos, as calcinhas, at� as bucetinhas delas. E o meu pau tava quase saindo para fora do cal��o. Eu ficava comendo elas com os olhos discretamente e via tamb�m que elas entre um mergulho e outro olhavam para o meu pau que tava estufando o cal��o. Saimos dali, aproveitamos a charrete e colhemos melancia: comemos depois da janta. J� passava das 19 da noite quando fomos para nossos quartos, menos suas m�es que ficaram na cozinha mais um pouco. Me deitei, virei pra cà... pra l�, n�o pensava em outra coisa. De repente a Aline abriu a porta do meu quarto que ficava do lado do delas: "Qu� ve umas revistas, a gente ta olhando?" Fiquei tremento...hesitei um pouco... n�o aguentei e fui ver com elas. Entrei no quarto e vi a Luana e a Aline de bru�os, de camisolas, uma do lado da outra com revistas abertas à sua frente, fiquei meio sem jeito mas logo me convidaram. Me deitei entre elas, dava para sentir seus perfumes. Ficamos vendo na revista senas de sexo: homens fudendo as mulheres de todo jeito. eu continuava tremento de nervoso. Como estavam n�s tr�s lado à lado vendo a mesma revista, a Luana disse: -n�o to vendo direito,e a Aline: -eu tamb�m, sai pra l� um pouco, me empurrando para tr�z, encosta aqui Luana perto de mim. Agora vem Mano, mostrando que eu deveria ainda ficar entre elas. Eu de joelhos aos p�s delas via suas bundas deliciosas, meu pau parece que ia explodir de t�o duro. Ent�o bem de leve coloquei minha perna esquerda entre as coxas da Luana e minha perna direita entre as coxas da Aline e fui escorregando, ao ponto que minhas coxas ro�avam nas delas ficava melhor. Me encaixei entre elas, puz um bra�o de cada lado delas, e fiquei sentindo aquelas bundas durinhas coladas ao meu pau que pul�ava sem controle. Elas tavam adorando ver os paus comerem as bucetas na revista, eu "tamb�m". A Aline resolveu fazer um suco para n�s. Mano, disse ela sorrindo entre dentes, vai para cima a� da Luana que vou fazer um suco!! A Luana se mexeu do tipo aceitando. Eu ent�o me encaixei por cima dela, foi uma sensa��o incrivel. Meu pau tava bem no meio da bunda da minha maninha de 19 anos. Ficamos olhando a revista e conversando. A Luana me disse que elas falavam sobre tudo...do meu pau duro na lagoa... de que a Aline via de vez enquando a foda do meu pai com a m�e dela, que a m�e da Aline gemia e dizia:- adoro teu pau...ele � bem grande e � quente... e que ela tamb�m j� havia ouvido nossa m�e falando com as amigas quando bebia um pouco de que sentia saudades do meu pai porque ele tinha um pauz�o bem gostoso! Ent�o a mana mexeu a bundinha um poquinho, deu um sorrisinho e me disse: N�s vimos la na lagoa, o volume no teu cal��o e to sentindo agora; neste momento a mana pos a m�o para traz enfiando no meu cal��o, tocando no meu pau e murmurou: acho que ele � grande tamb�m. E eu perguntei: E � quente? Ela disse: n�o deu para saber. Eu me afastei um pouco para traz, tirei meu cal��o, meu pau ja tava para fora da cueca, coloquei todo para fora e fui deitando e levando a camisola da Luana pra cima, deixando todo aquele bund�o embaixo de mim, enquanto isso, ela que folhava a resista disfar�ando. Meti o pau na sua bunda ate a cabe�a tocar a parte da calcinha que fica sobre a a bucetinha, ela se mexeu toda e eu fiz mais press�o. Que bundinha deliciosa tu tem mana e ela cochichou perto do meu ouvido: ...bommm, isto me enxeu de tez�o, comecei a cox�-la at� que ela enfiou sua m�o por baixo dela e puxou a calcinha que eu sentia j� estar molhada e disse: quero sentir melhor! Quando o meu pau tocou aquela buceta quente e toda molhada eu perdi o controle. Esfreguei a cabe�a no seu grelinho ate fazer ela gemer, coloquei na entrada da sua bocetinha e fiz um pouco de press�o do tipo vai-vem, senti que era apertada. A mana tava gemendo muito e levantando a bunda para que a cabe�a do meu pau entrasse nela. Tava muito gostoso ate que ouvimos um barulho e eu botei o pau para dentro da coeca. Logo veio a Aline com o suco e riu ao me ver de cueca, serviu-nos e tomamos na cama. A Luana ent�o disse: Aline, tu nem sabe como o nosso mano � pesado, esperimenta, me empurrando! A Aline disse ao mesmo tempo que se incinuava para mim ficar sobre ela: � mesmo? quero ver! Eu ent�o subi em sima dela, tinha um corp�o, umas coxonas. Ela olhou na revista um homem gozando e disse: credo, como sai bastante, olhando para a Luana, a� eu falei: quando o homem t� com bastante tez�o sai muito leite. Enquanto eu lhe coxava, a minha m�o tava acariciando o grelinho da Luana que comess�ra a soltar uns gemidinhos. A Aline olhou para minha mana e come�ou a me provocar. Abriu as pernas e come�ou a rebolar. A Luana ent�o me puxou e disse: vem ca!! Eu que ja tava so de queca, fiquei nu e elas tiraram as camisolas e depois a calcinha. Enterrei meu pau na Luana, acho que tinha dado umas 2 ou 3 vezes. Meti tudo, ate o tronco e ela ficava gemendo e chorando de tez�o. Fudi uma irm� bastante at� ela gozar e fui comer minha irm� mais velha. A Aline me dizia gemendo quando meu pau tava dentro dela: ja dei algumas vezes para uns guri la da vila, mas teu pau � diferente, � mais grande, � mais grosso. E delicioso!!! Comi ela ate ela gozar tambem e eu lanbuzei elas duas com meu leite que jorrou.

"Outro dia conto o resto da hist�ria... aconteceu mais coisas no s�tio."

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