Ol�. Antes quero me apresentar e dizer que h� muito tenho vontade de expor alguns fatos que aconteceram comigo, e por incentivo de uma amiga que tive o prazer de conhecer atrav�s dos contos {sempre uma menina} estou escrevendo o que espero ser o primeiro de muitos. Bom, sou casado h� 5 anos, sem filhos, tenho 31 anos, 1,70mt, moreno claro, cabelos e olhos castanhos claros, evang�lico e me chamo Carlos.
O fato que contarei aconteceu h� mais ou menos 2 anos e foi a primeira vez que trai minha esposa, n�o a �nica. Como somos um casal jovem {ela tem 26} e sem filhos, os jovens da nossa igreja est�o sempre conosco e alguns com mais afinidade. Era uma temporada de muito calor e no nosso estado {ES} no litoral, ou chove ou faz sol, resolvemos passar um fim de semana em nossa casa de praia, ligamos para alguns de nossos irm�os e somente uma topou ir com a gente. Essa irm�o, que irei chamar de Luana, sempre esta conosco, � a mais animada de todos e esta sempre disposta a passear, tem um namorado mas ele � desses que n�o gosta de sair. Ela, na �poca tinha 20 anos, baixinha, e meia cheinha mas n�o gorda, com bastante bunda, pernas e peito do tamanho de duas m�os medias fechadas. Tudo pronto seguimos para nosso destino na Sexta a noite logo ap�s sairmos do trabalho, para aproveitarmos o sol bem cedo. A distancia n�o era grande, 30KM de nossas casas.
Ao chegarmos, por volta das 19h30m, ajeitamos as coisas e eu fui o primeiro a tomar um bom banho, vesti um short e fiquei sem camisa - com devem saber, por sermos evangelicos, as mulheres usam sempre saia e homens cal�a e camisa, mas por sermos bem �ntimos e o calor insuportavel ficamos a vontade. Minha esposa foi a Segunda e vestiu uma saia e uma blusa bem leve, nossa amiga por sua vez veio com um top branco e uma saia no meio da coxa que para ela era bem curta. Comemos alguma coisa e ficamos vendo TV, eu e minha esposa deitado em um colch�o no ch�o e nossa amiga no sofa. Minha esposa por estar muito cansada e por dormir muito f�cil dormiu ali ao meu lado. Ficamos vendo um filme eu e a amiga, e como todo bom filme, seja l� qual for sempre acontece uma cena de sexo, e ela comentou:
- passam cenas assim s� para deixar a gente com mais vontade.
Eu com receio de entrar com um coment�rio mais malicioso, apesar da intimidade nunca tinhamos tocado nesses assuntos, s� balbuciei:
- � verdade. - e ela emendou enquanto a cena passava:
- voc�, vendo isso ainda tem para onde correr, mas eu � dormir no calor mesmo. - terminou de falar virando os olhos demonstrando onde era esse calor.
Falei - calma o seu dia vai chegar, e tenho certeza que vai ser muito melhor do imagina, pode Ter certeza - sem pensar que poderia acontecer alguma coisa entre n�s mas meu membro me delatava por sob o short, duro e latejando. O filme acabou ali para mim, eu j� n�o mais conseguia entender o que se passava, s� tinha mente para imaginar como estava o meio daquelas pernas grossas que estavam esticadas e afastadas uma da outra sobre o sof�. No intervalo ela levanta para ir ao banheiro e eu n�o consegui tirar o olho de sua bunda, observei sob o tecido da saia que sua calcinha estava bem enfiada, n�o por ser pequena mas por Ter realmente entrado. Ao voltar foi no quarto q iria dormir e volta para sala indo at� a janela, que fica ao lado da TV, para observar a rua.
Novamente tenho que olhar sua bunda bem em minha frente e n�o mais consegui ver a marca de sua calcinha, olhei, forcei a vista e me segurei para n�o passar a m�o e Ter a certeza que ela havia tirado e levado no quarto. Novamente ela deita no sof� e o filme recome�a e em determinado momento outra cena de sexo acontece. Eu a olho com um sorriso nos l�bios e ela fala se movimentando no sof�:
- Esta dificil!! Eu estou suando!! - eu comento.
- � a lua.
Minha esposa, por Ter o sono pesado, dorme suspirando alto e ela n�o deixa de comentar:
- Carla esta roncando, pode cair o teto e ela n�o acorda.
- Eu, j� n�o mais pensando com a raz�o falo - pode acontecer coisas piores aqui e ela n�o ver.
- E ela duvida mas com um sorriso safado nos l�bios imaginando o que iria acontecer, diz - Ser�?
- Eu - Sim que ver?
Levanto, e ela abre mais os olhos achando que eu iria para cima dela, mas seus olhos param no conte�do de meu short que estava bem apontado para frente. Ela acompanha com os olhos mas passo direto indo ao banheiro. Ela deve Ter ficado meio que frustada. Mas ao voltar sento no bra�o da poltrona em que ela esta agora sentada com as pernas cruzadas, inclino um pouco o corpo at� seu ouvido e falo:
- eu n�o sou de ferro, s� quero saber o por que tirou a calcinha? E passo minha m�o esquerda bem devagar em sua coxa, subindo para o meio das pernas, indo procurar a certeza do que estava falando, ela vira a cabe�a para traz e fecha os olhos, ao tocar sua virilha e encontrar o meio de sua buceta bem molhada que parecia que tinha acabado de jogar �gua, ela abre os olhos, me olha e fala - � hoje? Eu balan�o a cabe�a em sinal de afirma��o e beijo o canto de sua boca, enquanto os meus dedos brincam em sua buceta.
Ela mais que depressa leva a m�o para meu membro e tira ele fora do e come�a a me masturbar, eu, como estava inclinado em uma posi��o incomoda, tiro minha m�o do meio de suas pernas e volto o corpo, nesse movimento de tirar a m�o ela sem falar nada, olha para ele, que tem 17cm e � bem grosso e o poe todo na boca, nessa hora penso que ela n�o � mais virgem, pois aquele boquete foi um dos melhores que j� me fizeram. Ela chupava com gosto, subia at� a cabe�a e descia at� ele sumir todo em sua boca e ficava passando a lingua em volta dele. Eu queria tambem chupa-la, pois sou tarado por ver uma mulher gozando em minha boca, falei baixinho ao seu ouvido para levantar do sof� e ela sem tira-lo da boca ficou de p� com a bunda virada para minha esposa que dormia no ch�o.
Falo ao seu ouvido: tamb�m quero te chupar, quero sentir seu gozo em minha boca, mas antes quero que voc� levante a saia e me mostre a bunda e a buceta. Ela concorda sem tirar o meu pau da boca, chupa mais um pouco, levanta o corpo e fica de costa para mim, levanta a saia e via uma bunda grande deliciosa, vira de frente e vejo um buceta com pelos ruivos somente no meio e algo brillhoso parecendo gel que descia.
Sento no ch�o, ao lado do sof� e ela que por instinto vem sobre meu rosto com a saia levantada, poe uma perna e segura minha cabe�a com as duas m�os parecendo que queria que eu fosse mais fundo, abrindo mais as pernas e sentando sobre meu rosto. Com minhas m�o eu abra�o sua bunda e os dedos, um eu ponha na entrada de sua buceta e outro no cuzinho. Nessa hora ela n�o sabia se esfregava mais a buceta em minha boca ou se abria a bunda para meus dedos entrarem. At� que veio o seu gozo em minha boca que por pouco n�o morro sem ar.
Ela sai do meu rosto e olha para meu pau que esta duro e fala:
- Quero sentir ele aqui dentro! Levantando a saia e deita no ch�o a poucos centimetros de minha esposa. Abre as pernas, eu me ajeito no meio e encosto a cabe�a na entrada, quando empurro a cabe�a ela solta o ar mais forte e fecha os olhos, ela sabia que se gemesse alto colocaria tudo a perder. Fui enviando aos poucos, recuava e tornava a enfiar, pois apesar de estar muito molhada e n�o ser mais virgem era bem apertada e por meu pau ser muito grosso dificultava um pouco a penetra��o - depois ela me confessou que s� havia transado com o namorado era de propor��es bem menores do que o meu. Quando ela sentiu que tinha entrado tudo, abra�ou as pernas pela minhas costas e comandou todo o movimento, me segurou de uma forma que somente o seu quadril se movimentava, em 5 ou 8 minutos assim ela me olha e movimenta os l�bios dizendo: vou gozarrrrrr!!! Senti sua buceta mordendo a base de meu pau sugando-o para dentro que me segurei para n�o gozar tamb�m. Tinha que come-la olhando aquela bunda, n�o saberia se teria outra oportunidade daquela.
Minha esposa arfava como um anjo.
Ela me soltou depois de alguns minutos e eu falei: de 4 agora! Ela arregalhou os olhos e balan�ou a cabe�a assustada dizendo n�o. Eu a tranquilizei e falei rindo:
- pode deixar, n�o irei mudar de canal! Ela entendeu.
N�o iria por em seu cu ali, minha esposa n�o deixa eu por mais que a metade no dela e olha que j� esta acostumada. Ela, acredito que iria gritar - e aconteceu em outro dia! - e eu perderia a chance.
Ela virou ainda no ch�o, ficou de quatro e levantou a saia, vi novamente sua bunda bem gostosa e n�o resisti, abri e chupei seu cuzinho e sua buceta por traz, ela rebolou na minha lingua e eu parei e fui empurrando devagar em sua buceta, dessa vez entrou na primeira, pois j� havia bastante lubrifica��o nela, fiquei indo e vindo at� a cabe�a ficar fora e voltava de novamente, ela ia ao delirio.
Fiquei assim por uns instantes e j� n�o mais consequeria segurar, deitei por sobre suas costas e falei em seu ouvido: agora � a minha vez de gozar. Ela balan�ou a cabe�a afirmando e falou:
- ai mesmo, n�o tira.
Ela novamente gozou da mesma forma, mordeu meu pau com a buceta e parecia que tinha uma boca sugando por dentro. Gozei dentro dela sem passa pela cabe�a preocupa��o nenhuma, nunca havia gozado assim, dentro de uma buceta com alguma me chupando. Foi muito gostoso.
Eu sai de dentro dela e levantei, ela virou e fez quest�o de limpa-lo com a boca e por dentro do short de onde tinha tirado. Levantou e fomos para a janela, perguntei se tomava rem�dio, ela falou que sim que havia uns dois anos que transava com o namorado, que eu tinha sido o segundo dela e foi muito bom, mas ficou com medo quando viu que era t�o grosso, mas n�o poderia voltar mais pois estava muito excitada.
- eu percebi, e tamb�m me deixou, s� queria saber o por que tirou a calcinha? Ela responde
- estava me tocando debaixo da almofada e de calcinha poderia fazer barulho.
Minha esposa acorda e fala: ainda acordado voces dois? Vamos dormir! Luana responde:
- n�s dois vamos por que voc� estava roncando ai no ch�o que caia o teto e n�o escutava.
No outro dia na praia pude ficar sabendo mais coisas sobre ela e o namorado, neste mesmo fim de semana s� aconteceu mais uma vez, s� que a tarde e na praia enquanto minha esposa dormia em casa.
Espero que gostem e me desculpe ser t�o detalhista...
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