Eu sempre fui tarado pela minha cunhada. 19 anos, morena, 1,75m, seios pequenos, bunda e pernas saradas e bem definidas, cabelo preto liso at� o meio das costas e uma carinha de ninfeta safada.
Ela namorava meu irm�o e vez por outra passava o dia na nossa casa tomando banho de piscina com seus bikinis safadinhos, atolados na bunda farta e bem feita. Era uma escultura de carne.
Meu irm�o ent�o viajaria para fazer vestibular em outro estado e por isso iria passar uns tr�s dias fora, deixando ela ansiosa pela volta dele.
Na v�spera da viagem eles passaram o dia juntos em casa, conversando assistindo TV e tal. Na hora de ela ir embora, meu irm�o saiu para lev�-la at� o port�o e eu, por impulso, peguei seu celular e bisbilhotei os v�deos e fotos.
Para minha sorte tinham dois v�deos: no primeiro ela fazia um strip gostoso, tiranto a blusinha, a saia e por ultimo a calcinha min�scula, do tipo que ela sempre usava. No segundo ela fazia um boquete profissional na pica do meu irm�o e no fim ele deu uma gozada mostruosa na sua cara. Ela sempre fazendo suas poses e caras de safada.
Copiei os arquivos para o meu celular e me pus a bater punheta assistindo aos v�deos no meu quarto. Nessa noite eu quase n�o dormi, pois toda hora assistia aos v�deos e me masturbava.
Decidi que comeria minha cunhada nos dias em que meu irm�o tivesse fora.
Assim, como sempre ficava sozinho em casa das 16h às 20h, fiquei bolando id�ias para atrai-la à minha casa e fod�-la de tudo quanto era jeito.
No segundo dia de viagem do meu irm�o ela apareceu l� em casa umas 17:30h, sei l� por que motivo, s� sei que imaginava como seria sua foda. Ela vestia uma cal�a jeans, sand�lia salto alto e uma blusinha colada, al�m de um perfume que me deixou com mais tes�o ainda.
Eu para puxar assunto perguntei se ela tava sentindo saudades do meu irm�o. Ela respondeu que sim e que n�o via a hora de ele chegar. Eu, em tom ir�nico, perguntei se eles n�o tinham feito uma despedida para compensar os dias de aus�ncia. Ela pareceu n�o entender e ia come�ar a bolar uma resposta quando eu mostrei o v�deo no meu celular.
Ela ficou surpresa, de boca aberta. Ent�o eu disse: eu sei bem porque voc� ta com saudade dele. Mas se quiser eu posso te consolar. Se n�o quisesse tamb�m eu poria o video na rede, enviando para alguns amigos meus.
Ela n�o se fez de rogada e vindo alisar meu pau que j� estava duro, prop�s que se a gente fodesse eu deixaria ela apagar os v�deos do meu cel. Eu aceitei.
Ent�o ela caiu de boca no meu cacete, chupava como uma puta profissional, lambia meu pau inteiro, passando a l�ngua na cabe�a toda, pelos lados, em cima, descia at� meu sado e lambia at� na entrada do meu cuzinho. A safada sabia o que fazer.
A� eu fui tirando sua blusa e o suti�, comecei a mamar eu seus peitos meia ta�a, que cabiam todinho em minha boca, chupava os mamilos como se fosse arrancar, subia at� seu pesco�o para sentir sua respira��o e seus suspiros.
Pedi que ela tirasse a cal�a, o que ela prontamente atendeu, mas pedi que ficasse de calcinha para eu tirar com a boca.
Comecei a descer, tirando de um lado e do outro, lambendo sua bundinha, sua virilha e buceta peladinhas. Quando chegou em suas coxas eu comecei a lamber, chupar e mordiscar, at� que ela come�ou a ficar com as pernas bambas e pediu para deitar.
Eu terminei de despi-la e fiz um �ltimo pedido: para ela por as sand�lias altas que ela chegou usando. E assim ela fez.
Deitei no ch�o e pedi para ela, sem tirar os p�s do ch�o, virar de costas para mim e se agachar at� sentar na minha pica. Eu sempre tive essa fantasia com ela, pois achava que de sand�lia ela ficava com mais cara de puta.
Ela come�ou a sentar, um sobe e desce bem lento, dava para sentir a sua buceta macia cent�metro por cent�metro... ela rebolava como uma vadia... ela fazia um movimento que pressionava meu pau para baixo e dava mais tes�o... ela gemendo e dizendo safadezas quase me fizeram gozar.
Eu parei e pedi que ela ficasse de quatro: foi a vis�o que eu esperava. Seu rab�o ali, todo aberto a minha espera, ela se virou e me encarou dizendo: Vai comer tudinho ou vai ficar s� olhando? No que eu respondi: Pois para deixar de ser vadia eu vou atolar nesse teu cu at� enterrar os ovos!!! Ela ent�o disse: Pois Vem.
Era tudo que eu pedi na vida. Me ajumentei atr�s dela, lambi akele cu como se fosse um manjar dos deuses, enfiava a l�ngua naquele buraquinho quente, sentia o calor de seu cuzinho, descia at� a buceta e voltava a chupar as preguinhas.
N�o aguentando mais de tes�o, pus meu pau na entradinha de seu �nus e fui enfiando. Cada pedacinho que entrava era um gemido que ela dava, jogando os cabelos de um lado para o outro, abaixava o tronco at� encostar no ch�o e rebolava bem devagar.
Meu pau foi fundo naquele cuzinho... e eu pedia para ela arreganhar mais a bunda, ela abria o cuzinho e for�ava mais seu rabo contra meu pau.
Come�amos ent�o um vai e vem, ela gemendo baixinho e pedindo para acabar logo pois estava ardendo sua bunda. Isso me deixou com mais tes�o e eu aumentei o ritmo. Enfiei com for�a at� sentir que ia gozar.
Tirei meu pau de sua bundinha, chamei ela para mamar e ela chupou... chupou com vontade a cabe�a at� sentir todo o meu gozo em sua boca.
Deixou escorrer um pouco pelo canto da boca e engoliu o resto.
Realizei meu sonho.
Parecia que tinha sugado toda minha energia. Ent�o, como o combinado, deixei ela apagar os v�deos do meu cel. Ficamos mais �ntimos e sempre que podemos damos uns amassos escondidos. Eu ainda hoje bato punheta pensando nela.
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