Meu primeiro conto relatado aqui � verdadeiro e aconteceu na quinta-feira passada, primeiro vou me apresentar, me chamo Mario, moro em uma cidade do interior da Bahia e tenho 23 anos, sou branco, tenho 1,80 de altura, peso 65 kg, cabelo cortado a m�quina 02, as vezes extrovertido outras introvertido. Vamos ao que interessa:
Estava em casa e resolvi ir a net, fui no msn e vi que a minha namorada estava online e pediu para eu ir dormir na casa dela, pois havia me procurado o dia inteiro para avisar que seus pais estava viajando e que estava s� com sua irm� mais nova que j� estava durmindo. Falei para ela que j� estava tarde, mas ela insistiu e acabei indo.
Ao sair, resolvi ir de moto, liguei e sai em desparada em alta velocidade, pois j� era tarde, cerca de meia noite. No caminho, olho pelo retrovisor e vejo um carro da policia me seguindo, pensei que n�o fosse comigo, acelerei mais um pouco e o policial ligou a cirene do carro e deu sinal para parar, s� ent�o resolvi parar em lugar que parecia frente a um galp�o abandonado.
Ao parar o policial apontou a arma e pediu para encostar na parede, queria fazer a revista, ele estava s�, era malhado, tinha cerca de 29 a 30 anos, alto... da� ele come�ou a revista, passou as m�os de cima a baixo em mim, quando chegou nas minhas partes intimas foi pegando mais devagar, senti que demorou um pouco no meu kacete, como eu nunca foi para do por um policial nem desconfiei de nada. Depois ele com voz autorit�ria me pediu os documentos, disse que estava na carteira, no bolso, o cara averiguou e disse que eu estava sem habilita��o. Na hora pensei... a coisa ta ficando feia pra mim e meu encontro vai para o espa�o. Depois de algumas conversas ele disse que ia ter que apreender a moto, tentei jogar um lero, mas foi em v�o. At� que ele falou para mim que agente poderia negociar, ai ele me liberava... perguntei quanto ia custar? Ele olhou para os lados e disse vamos ver se d� pra gente entrar nesse galp�o, afinal um policial n�o poderia ser visto negociando no meio da rua, embora ela fosse deserta. Demos uma volta e descobrimos que a pelos fundo havia uma entrada at� que ele disse que levaria o carro para traz e eu deveria levar a moto para n�o passar ningu�m e desconfiar.
Ao entrarmos eu perguntei quanto ia custar a propina, ele disse para eu calar a boca que o negociador ali era ele. Fiquei meio intimidado, mas ele deu o pre�o, R$ 250,00 ou a moto seria apreendida. Falei que n�o tinha ali aquele quantia disse que dava depois, etc e tal e ele esbravejou AGOORA, quase um sussurro com grito. Falei que n�o tinha de novo e ele falou tem outra alternativa e pegou no pau. Falei para ele que n�o era muito a minha �rea que estava indo encontrar minha namorada... ent�o ele chegou mais perto, por tr�s de mim e disse ou � isso ou apreendo a moto, o que voc� vai escolher? Ent�o pensei, retirar a mota ia custar mais caro, e que seria s� uma colocada e depois taria terminado... resolvi encarar ent�o e falei para ele ta bom mas s� uma rapidinha... o safado olhou para mim e disse “do depende de vc”. Ali atr�s de mim mesmo ele come�ou a ro�ar o pau na minha bunda, akilo para mim tava horr�vel, ainda n�o tinha tido um experi�ncia com homem algum e gostava muito de uma bucetinha, ent�o ele continou, me beijou a nunca, continuo ro�ando na minha bunda e foi apertando meu pau e o bicho ainda n�o queria dar sinal de vida. Quando o safado enfiou a m�o na minha bermuda e pegou na cabe�a do caralho o bicho acordou, ele falou que tava come�ando a gostar da minha rea��o. Ele me virou e disse pega no meu... hesitei um pouco e ele disse � bom colaborar, ent�o comecei a obedecer, peguei e falou comece a bater uma... bati e ele foi tirando minha bermuda, depois ele foi tirando o uniforme e ficou ali pelado e me pediu para fazer o mesmo. A contra gosto fiz, ele veio para tr�s de mim e voltou a ro�ar aquela pica na minha bunda, eu s� pedia para aki terminar logo, e ele l� ro�ando a pica no meu cu batendo uma pra mim... at� que ele virou e falou... chupa todinha... fiz um boquete meio sem gra�a, ele pegou na minha cabe�a com for�a e foi fudendo minha boca... senti aquele 19 cm entrando e saindo da minha boca, me fazendo engasgar como aquele mastro na minha garganta... ficamos nisso uns 08 minutos at� que ele me levantou e me tascou um beijo, achei horr�vel, ele beijou e foi descendo at� chegar ao meu pau que estava meio mole meio duro, come�ou a fazer um boquete at� meu pau ficar duro como uma pedra segurou minhas n�degas com suas m�os grandes e fortes apertando-as.. Ai ele me disse gosta disso ne seu safadinho. E me chupava como se chupasse um sorvete, foi at� a minha bola e voltou a chupar. Cada a��o dele era uma ordem. Ai ele falou quero que voc� me coma. Fiquei surpreso mais ai n�o hesitei e entrei na festa vez.... primeiro fui por tr�s e rocei meu pau na porta do seu cu, e pra dizer a verdade era um cu muito gostozinho, beijei sua nuca e fui descendo, beijando suas costas, at� chegar sua bunda onde dei uns mordisco e o safado dia frases sem nexos, vai meu macho, come sua puta.... e isso me dava mais tes�o. Passei um pouco de saliva no meu dedo e fui enfiando no buraquinho do policial que a cada enfiada e mordida que dava na sua bunda o sujeito ficava louco. Enfiei mais um dedo e o cu dele foi alarguecendo, diisse agora voc� est� pronto para receber uma varada...
Eu coloquei a m�o esquerda na sua cintura, e com a direita segurei meu pau e colocou na sua bunda, sem menos esperar enfiei tudo de uma vez, sentir que doeu pois o disgracado deu um urro e falou para ir devagar, deixei o meu dentro seu cu
Tirei e coloquei de novo. Que sensa��o gostosa eu estava sentindo!
Da� ele falou: Enfia mais! Obedeci e enfiei a pica todinha. Ficamos assim num vai e vem fren�tico. Estoca forte, outras vezes mais fraco Eu fui aumentando a velocidade.. Pra frente, pra tr�s. E o barulho do meu corpo dele batendo contra a bunda dele dava ainda mais tes�o.
- Eu vou gozar. Vou gozar muito nesse seu cuzinho gostoso, se prepara seu viadinho, se prepara. Alguns segundos e pronto. Eu estava gozando. Segurei forte enquanto gozava e gemia. Ap�s terminar de ejacular, ofegante coloquei a cabe�a no seu ombro e ficou por uns tr�s minutos sem dizer nada.
A� tirei o pau da sua bunda, dei um sorriso t�mido. Ele falou ainda falta algu�m gozar, fiquei meio sem gra�a pensando que ia fazer o mesmo comigo, mas o caralho fez o seguinte: colocou o cacete na minha boca e me fez chupar toda aquela vara, ele segurava minha cabe�a acompanhava meus movimentos de sobe e desce,e logo eu sentia seu leite grosso e quente inundar minha garganta, me largou, pediu para eu me levantar que j� estava satisfeito por hoje, da� liberou minha moto e ao sair falou que se quisesse outra batida, bastava sair de dois em dias, apartir daquela data, naquela mesma hora que era o plant�o dele.
Sai daquele local e nunca mais o vi.