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PAULISTINHA OUSADA

Quando tinha 19 anos fiquei com um professor de educa��o f�sica e ningu�m nunca soube disso. S� algumas poucas amigas confidentes. Ele era um cara muito legal e acabou me conquistando. Depois nos afastamos e nunca mais nos encontramos, mesmo morando pr�ximo, at� que pouco tempo atr�s nos reencontramos e trocamos contatos. Depois de um pouco de papo pelo MSN, acabamos marcando de sair e da� para come�armos um namoro foi um pulo que j� dura mais de um ano. Hoje eu tenho 26 anos, 1.68m, 69kg, branquinha com um corpo bem delineado, cabelos claros longos e lisos. Fa�o o estilo rom�ntica, fiel e tudo o que vou narrar aqui foge em todos os aspectos de tudo o que poderia imaginar um dia ter que passar.

Logo que come�amos a ficar mais �ntimos, notei algumas coisinhas que me deixaram com um p� atr�s. Nas primeiras noites, na cama, ele era como muitos, carinhoso, rom�ntico, dizia tudo o que uma mulher gosta de ouvir. Aos poucos ele come�ou a me pedir para bater nele, dar tapas na sua cara e dizia que aquilo o deixava muito excitado. E as revela��es se seguiram at� o dia em que, no meio da nossa transa, ele come�ou a me pedir para fantasiar que eu estava com outro naquele instante. Ele queria que eu fantasiasse que aquela transa estaria ocorrendo com um outro homem. Realmente pude sentir que sua excita��o estava mais elevada, mas o que me impressionou mais foi o fato dele sequer sugerir aquilo, de fantasiar a namorada transando com um outro cara. Depois da transa come�amos a conversar e ele confessou tudo sobre ele. Disse que j� frequentara casas de swing, que tinha amigos e amigas no meio e que, al�m de curtir muito, gostaria tamb�m que eu me integrasse, que me inteirasse a respeito e me aventurasse com ele nesse prazer. Claro que come�amos uma bela discuss�o. Brigamos feio e ficamos sem nos falar por um dia inteiro. No segundo dia ele me ligou e pediu para conversarmos e aceitei, com a cabe�a mais leve e disposta a aceitar seu passado. Depois de muito conversarmos, ele aceitou que eu n�o estava disposta a aceitar a id�ia de frequentar, nem muito menos de que ele frequentasse casas de swing e, a muito contragosto, ele aceitou minha imposi��o, ou ao menos demonstrou que estava de acordo com a proposta para nosso relacionamento seguir adiante.

Certo dia estava no trabalho e recebi uma mensagem muito esquisita no celular. A mensagem era para ele, mas pareceu ter sido enviada por engano para mim. Era mais ou menos assim “Galera, reuni�o na casa da Sari – bate-papo 19h”. Achei estranho, pois a mensagem era dirigida para mais 2 casais, e nem liguei mais para a mensagem, mas logo em seguida uma complementa��o ”Seria bom se tivesse mais uma mulher...”. Aquela segunda mensagem fez minha cabe�a pensar. Sou muito ciumenta e sabendo do passado dele, logo interpretei a mensagem com segundas inten��es. Dei uma de louca e ent�o peguei o n�mero que enviou a mensagem e liguei. Era a tal da Sari. Disse que era amiga do professor e queria saber se a reuni�o seria s� para um bate-papo mesmo, mas ela riu e disse que n�o, que depois rolaria swing. Fiquei branca. Mais branca do que sou. Logo depois fiquei foi com tanta raiva que tratei logo de ligar para ele e tirar satisfa��es sobre o que tinha descoberto. Ele desligou o telefone na minha cara. Depois dessa ficamos uma semana sem nos falar. Ele ent�o novamente tentou conversar comigo e me convenceu, n�o totalmente, de que tudo tinha sido um tremendo engano. Eu, como n�o fiquei totalmente convencida, fingi que estava de bem com ele e tracei um plano ousado. Criei um MSN falso fingindo ser ele e em 3 dias consegui descobrir tudo o que aconteceu ap�s aquela mensagem.

O tal encontro aconteceu e rolou swing, como eles estavam combinando. Estavam presentes o meu namorado, Mauro (professor, 48 anos, careca e um pouco acima do peso), Breno, Sari, Jeise e o Dudu, primo do Mauro. Ela relatou que eles logo que chegaram abriram uma garrafa de vinho e colocaram um filme porn� no DVD. Aos poucos Mauro e Jeise come�aram a se agarrar enquanto Breno, Sari e Dudu se divertiam em separado. Jeise foi logo arrancando a roupa do Mauro e se pondo a chup�-lo. Sari era beijada vorazmente por Dudu, enquanto Breno acariciava seus seios pelas costas. Mauro desfrutava da bela chupada de Jeise e era observado pela Sari, que agora tinha seus seios sugados pelo Breno, enquanto Dudu se despia para ser chupado por ela. Mauro trocou de posi��o com a Jeise e passou a chup�-la avidamente. Breno aproveitou a posi��o da Jeise e se sentou pr�ximo de sua boca, para ser chupado por ela ao que Sari agora estava com o pau do Breno totalmente enfiado em sua garganta. Breno ajeitou Sari no ch�o e come�ou a penetr�-la. Sari aproveitou sua posi��o e agarrou o pau do Mauro come�ando a chup�-lo enquanto levava ferro de Breno. Estava ainda nessa posi��o quando Breno anunciou que estava prestes a gozar. Sari ent�o mudou de posi��o com Breno e colocou-o deitado para que ela pudesse montar nele. Nisso Mauro aproveitou que Jeise j� estava totalmente encharcada e a penetrou com vontade tirando um urro de gozo dela que quase chegou a morder o pau do Dudu. Ele acariciava os seios da Jeise e tinha seu pau completamente sorvido por ela, mas ainda estava longe de gozar e assim que viu que ela tinha chegado ao primeiro orgasmo, ficou louco de vontade de meter tamb�m. Mauro logo trocou de posi��o e levou seu pau para ser chupado novamente pela Jeise, pois queria gozar em sua boca. Dudu aproveitou a oportunidade e meteu sem d� na Jeise. Ele ainda n�o estava pr�ximo de gozar, mas estava muito tarado e isso fez com que a Jeise chegasse a um novo orgasmo rapidamente. Ao ver que Breno estava prestes a gozar tamb�m, Sari se aproveitou da posi��o e controlou a velocidade para retard�-lo um pouco, mas n�o conseguiu por muito tempo e logo que ele gozou, ela saiu de cima dele e ficou se masturbando na poltrona, assistindo à tudo que acontecia com a Jeise e os outros dois. Mauro n�o tardou a gozar na boca de Jeise e sentou-se ao lado da Sari para descansar. Dudu, voraz como estava, ainda trocou de posi��o mais duas vezes com a Jeise que, vendo que ele n�o gozaria t�o cedo, trocou de posi��o com ele e tratou de sentar por cima, cavalgando-o como uma verdadeira amazona. Aquilo foi o suficiente para que Mauro voltasse a ativa e, posicionando-se por tr�s de Jeise, penetrou-a no cu. Jeise n�o aguentou e come�ou a ter m�ltiplos orgasmos, ao que Dudu tamb�m se excitou ainda mais com a situa��o e, juntamente com Mauro, passaram a bombar com for�a em Jeise. Assim que eles gozaram, ela quase desmaiou. Seu corpo ficou todo mole e ela tremia de prazer. Mauro saiu de dentro dela e se soltou no ch�o, enquanto Dudu permanecia dentro de Jeise, que estava entregue totalmente ao prazer. Sari, que at� ent�o estava se sentindo meio esquecida, continuava se masturbando e ainda n�o tinha conseguido gozar, mas Breno, notando tudo, jogou-a no sof�, abriu suas pernas e mergulhou de cara em sua boceta, chupando, mordendo, enfiando um, dois, tr�s dedos, e finalmente levando Sari a um orgasmo.

Fiquei furiosa, pois ele tinha dito que nunca tinha tido nada com nenhuma delas, e inclusive que n�o praticava mais swing, afinal tinha sido o que combinamos. Fiquei sem saber o que fazer, totalmente indecisa. Ainda gostava dele, mas estava extremamente magoada e minha cabe�a n�o parava de pensar em querer dar o troco. Pra piorar ainda descobri que a tal da Sari � apaixonada pelo Mauro e que eles j� tiveram mais �ntimos anteriormente. Nossa, eu me segurei muito pra n�o sair fazendo besteira ali mesmo, nas conversas. Foi ent�o que calmamente coloquei os pensamentos em ordem. Ele n�o sabia que eu tinha descoberto tudo, ent�o eu estava com a bola da vez. Eu podia dar o passo que quisesse. Terminar tudo, ou fingir que nada tinha acontecido. N�o queria terminar tudo, mas n�o tinha como fingir que nada tinha acontecido e, furiosa por ele ter me enganado, pensei bem e preparei um plano...





Liguei para ele e avisei que dormiria na casa dele. Cheguei, tomei um banho, conversamos amenidades e fomos para a cama. Eu j� sabia mais sobre ele do que ele imaginava e, aproveitando-me de seus fetiches por ser dominado, comecei a ati�ar suas fantasias. Primeiro amarrei suas m�os com len��is na grade da cama. Depois montei em cima dele e fiquei chamando-o de Corno, de idiota, de babaca, falando que ele n�o era homem o suficiente para mim e que eu ia arrumar outro pra conseguir fazer tudo aquilo que ele n�o � capaz. Tentei desmoraliz�-lo por completo em sua pr�pria fantasia, mas parecia que o tiro estava saindo pela culatra, pois ele estava cada vez mais excitado com toda a situa��o. Tanto que quase me esqueci que o que eu queria era faz�-lo brochar, e ao inv�s disso ele estava ainda mais excitado do que o normal. Dei tapas na sua cara, arranhei seu peito, estava aliviando toda a minha raiva indiretamente, mas aquilo tudo estava me deixando ainda mais brava, pois ele estava curtindo tudo o que eu ousava fazer de ruim. Ele logo gozou um monte e eu desabei sobre o seu peito, ofegante. Ele me elogiou e disse que adorava a id�ia de ser Corno, que fantasiava sempre com isso tudo que eu tinha feito com ele e tentou me convencer novamente de ir à casa de swing. Tentei manter a calma e me segurei muito para n�o colocar todas as minhas cartas na mesa, e apenas agi como sempre agia quando ele levantava essa id�ia. Fiquei com raiva, mas demonstrei apenas a raiva de sempre que eu sentia quando ele me perguntava sobre isso. Percebi que n�o ia conseguir realizar minha vingan�a da forma que eu planejava e, depois de muita conversa, fomos dormir.

No dia seguinte, no trabalho, estava lendo sobre swing, tentando entender mais a respeito e acabei lendo um conto er�tico que muito me excitou. Entrei em contato com o autor e come�amos a conversar a respeito. Falamos sobre tudo, inclusive sobre minha atual situa��o com meu namorado. Seguimos conversando e ele foi sendo de muita ajuda, me confidenciando alguns segredos do “mundo do swing” e algumas verdades e mentiras nesse meio. Eu fiquei excitada com toda a nossa conversa e confesso que me interessei pelo autor, por tudo o que ele se mostrou ser. Ele se apelidava P� e se descreveu como sendo um moreno claro, atleta, 1.78m, praiano, e que morava no RJ, ou seja, est�vamos um estado de dist�ncia. Talvez por isso eu tenha sido t�o confidente com ele, mesmo sem o conhecer realmente. Os dias foram passando e ele foi cada vez mais me ajudando com o meu relacionamento e com isso foi tamb�m me conquistando. Sabia que estava come�ando a criar fantasias gostosas em minha cabe�a e estava gostando de tudo aquilo e ent�o passei visualizar uma nova forma de me vingar do meu namorado. Eu j� estava pensando seriamente em terminar meu relacionamento e P� passou a me criar fantasias que nunca imaginei um dia pensar. Li mais de seus contos e cada vez mais fui ficando intrigada por ele. Quando ele ent�o disse que faria uma viagem at� SP e que gostaria de ter a oportunidade de se encontrar comigo, fiquei nervosa, ansiosa, e diante de tudo o que acontecia, aceitei e marquei com ele num Shopping perto da minha casa. Fiquei muito excitada com tudo aquilo que estava acontecendo comigo e, no dia em que P� estava chegando, tratei de colocar meu plano de vingan�a em a��o e liguei para meu namorado para avis�-lo de que iria fazer uma surpresa para ele. Ele estava no meio de uma de suas aulas e n�o entendeu nada. Tanto que assim que terminou a aula, me ligou de volta para compreender a mensagem. N�o est�vamos t�o bem intimamente para ele saber interpretar minha liga��o e eu apenas complementei dizendo que iria realizar uma fantasia dele que ele era louco para que eu topasse. Ele ficou euf�rico e quis saber de imediato o que eu estava tramando, todo excitado. Tenho certeza de que ele imaginou que eu fosse dizer que iria aceitar ir à casa de swing com ele. Falei para ele apenas aguardar, e que ele ia ficar muito surpreso. Desliguei em seguida e, mesmo ele tentando ligar novamente, n�o atendi. Pouco depois quem me ligou foi P� e, se tudo corresse conforme o que eu tinha planejado, tenho certeza de que meu namorado ficaria t�o louco de raiva que terminaria comigo na hora. Cheguei no local marcado e eis que ao identificar P� vi que meu plano estava prestes a dar certo, pois ele era tudo o que eu esperava. Fiquei excitada na mesma hora. Nem podia acreditar no que estava acontecendo comigo. Parecia uma adolescente prestes a fazer besteira das boas. Quase como no passado, quando conheci o meu namorado e me aventurei com ele. Nos cumprimentamos e sentamos numa das mesas da pra�a de alimenta��o e come�amos a conversar. N�o parec�amos dois desconhecidos, pelo contr�rio. Quem visse ou ouvisse como convers�vamos diria no m�nimo que nos conhec�amos h� anos. Ele j� sabia tanto sobre mim e eu sobre ele que tudo flu�a de forma deliciosa. Ficamos mais de 1 hora conversando e ent�o ele prop�s que f�ssemos para um lugar melhor, mais calmo, com menos barulho, onde pud�ssemos ter um pouco mais de privacidade. Apesar de tudo eu n�o queria sugerir meu apartamento, pois estava receosa de que meu namorado inventasse de aparecer por l� por conta do que disse ao telefone para ele. Ele sugeriu um motel e eu topei. Nem acreditava que estava sendo levada assim, de forma t�o direta e simples, a aceitar tudo o que ia acontecer.

Seguimos em dire��o ao meu carro no estacionamento e assim que enfiei a chave na porta do carro ele segurou a porta e n�o me permitiu abri-la. Me virei para falar alguma coisa, mas ele investiu em um movimento surpresa em minha dire��o, me beijando deliciosamente. Me senti entregue. Ele me dominou com aquele gesto. Eu n�o esperava por aquilo, mesmo sabendo que est�vamos nos dirigindo at� um motel e que l� fatalmente far�amos sexo. Aquele beijo surpresa e apaixonado me fez derreter e sentir amada. Senti todo o prazer de ser desejada ali mesmo. Aquele beijo foi t�o gostoso e inesperado que senti que me faltava ch�o. Ele me abra�ou, me envolveu e me dominou por inteira. Meu corpo o desejava. Eu n�o esperava aquilo. Aquele beijo quente me esquentou por completa e foi o suficiente para indicar que meu plano estava indo al�m das expectativas. Entramos no carro, eu dirigindo e ele no carona me fazendo car�cias maravilhosas, beijando minha orelha, nuca, acariciando meu pesco�o, meus ombros, bra�os. Estava ficando extremamente dif�cil dirigir daquela forma e fui obrigada a pedir que ele parasse. Ele apenas sorriu e se afastou, mas permaneceu com sua m�o sobre meu pesco�o, me fazendo carinhos que sempre esperei de meu namorado. Nossa, eu estava louca de tes�o. Tudo aquilo era fora do comum para mim. Trair meu namorado, encontrar-me com algu�m que mal conhecia, ir num primeiro encontro para a cama com algu�m... Claro, para cada uma destas observa��es, eu tinha um belo motivo, uma bela explica��o e um bom instinto. Entramos no motel e pedimos uma su�te com hidro. Assim que passamos a recep��o e guardamos o carro na garagem, ele me surpreendeu novamente, me tratando com todo o respeito. Ele sabia. Ele j� me conhecia. Nossa, eu estava ficando maluca s� com o tratamento que ele me dava. Assim que entramos no quarto ele fechou a porta e nem acreditei, mas simplesmente tomei a iniciativa e voei em seu pesco�o, exigindo aquele maravilhoso beijo que ele me dera no estacionamento. O beijo foi apaixonante. Ele me pegou no colo gentilmente, me levou at� a cama e ali me tomou para si. Ele me beijava e ia me acariciando todo o corpo. Eu fechava meus olhos e atirava minha cabe�a para tr�s de tanto prazer. Ele passou a desabotoar minha blusa e a tocar meu seio esquerdo, ao mesmo tempo em que me beijava o pesco�o, fazendo com que eu retesasse ainda mais e liberasse por completo o espa�o entre meu colo e sua boca. Ele desceu seus l�bios e pousou entre os meus seios, lambendo suavemente e me fazendo tremer. Em seguida ele afastou minha blusa e seguiu com sua boca at� meio seio, contornando-o com a l�ngua e em seguida beijando o biquinho do me seio. Tive a sensa��o de estar prestes a gozar ao toque da sua l�ngua. Acabei por me deitar, suspirando. Ele aproveitou e come�ou a me despir. Assim que abriu minha cal�a, tive um s�bito susto e toda a situa��o finalmente caiu em mim. Percebi tudo o que estava fazendo e n�o estava nervosa, pelo contr�rio, estava feliz em estar fazendo tudo aquilo. Estava sentindo muito prazer e foi no mesmo momento em que pensava nisso que P� terminara de tirar sua cal�a e lhe beijava a barriga ao mesmo tempo em que fazia car�cias em minha boceta por cima da calcinha. Ele notou o quanto eu estava molhada, excitada, entregue, dominada, e mesmo assim se preocupava ao m�ximo em apenas me dar prazer, sem esperar nada em troca. Nossa, foi pensando e sentindo tudo isso que acabei gozando em sua m�o, sem sequer ter sido ainda tocada diretamente. Ele percebeu atrav�s de meus suspiros que eu havia gozado e ent�o ele desceu ainda mais sobre meu corpo e, apenas afastando minha calcinha para o lado, sorveu todo o meu gozo e p�s-se a me chupar com maestria, levando-me rapidamente a um novo orgasmo. Este novo orgasmo veio de forma mais expressiva e gemi alto, como nunca fizera antes. Talvez por estarmos em um motel, mas ainda assim, algo nunca experimentado. Quando finalmente consegui abrir os olhos, ele estava sorrindo, deitado ao meu lado, acariciando meu rosto, me observando. Enrubesci na mesma hora e levei as m�os ao rosto, mas ele gentilmente abaixou minhas m�os, acariciou novamente meu rosto e voltou a me beijar de forma apaixonada. Ele ainda estava de cal�as e eu j� estava apenas de calcinha. Sabia que ele me desejava e, em troca de tanto prazer que ele me proporcionara, avancei sobre ele e fui devolvendo todas as car�cias que tinha recebido dele. Assim que abaixei sua cal�a, notei que ele estava usando uma boxer branca, linda, manchadinha de um pr�-gozo na altura da cabe�a do seu p�nis e assim notei que tudo aquilo dera-lha tamb�m tanto prazer quanto a mim. Arranquei sua cueca e tratei de chup�-lo vagarosamente, fazendo com que ele sentisse ondas de prazer que eram devolvidas com espasmos em seu pau. Imaginei que ele estivesse pr�ximo de gozar e parei de chup�-lo para aplicar-lhe novas car�cias, mas ele ent�o me ergueu novamente na cama, montou sobre meu corpo e novamente me dominou com seus beijos, ao que suas car�cias iam ao mesmo tempo me colocando na posi��o perfeita para que ele me penetrasse, o que n�o tardou em acontecer. Mal pude perceber que ele j� estava com a cabe�a de seu pau apontada para minha bocetinha. Assim que ele encostou a cabe�a de seu pau em mim tive um novo susto e mal pude acreditar: “estava traindo meu namorado, assim como ele me tra�ra”. Ent�o, lentamente ele enfiou apenas a cabe�a e parou. Senti-me maravilhosamente bem sendo preenchida por ele, mas ao mesmo tempo nervosa, pois sua morosidade nos movimentos me deixavam ansiosa, nervosa. Eu estava prestes a implorar para que ele me penetrasse, que se enfiasse fundo dentro de mim, e percebi que esse era o jogo dele, fazer com que eu chegasse em tal ponto que precisasse pedir, n�o, implorar para que finalmente me penetrasse e me fizesse totalmente dele. Ele viu nos meus olhos a minha s�plica chegando e assim enfiou de uma s� vez todo o seu pau. Meus olhos se reviraram, minha coluna se entortou, meus bra�os o apertaram com todo a for�a do meu ser. Eu estava gozando com o simples fato de ter sido penetrada. Ele me preencheu por completo, mas novamente n�o se moveu. Teve a paci�ncia de aguardar enquanto eu voltava a mim. Assim que abri os olhos, olhei para ele e ele sorria. Devolvi um sorriso de prazer, meio que como se estivesse agradecendo pelo orgasmo e ele ent�o come�ou a se movimentar, devagar, para frente e para tr�s, apenas na cintura, esfregando seu corpo no meu e assim pressionando meu clit�ris e me fazendo rapidamente voltar ao estado de prazer que sentira pouco antes do orgasmo. Eu n�o estava me reconhecendo. Estava totalmente nas m�os daquele “desconhecido”. Ele aumentou a cad�ncia de seus movimentos e em poucos minutos j� estava indo e vindo firme, por�m insistente. Eu j� estava prestes a chegar a um novo orgasmo quando ele anunciou que iria gozar. Ele ent�o acelerou ao m�ximo seus movimentos e me penetrou fundo, o que fez com que minhas �ltimas energias surgissem e eu o apertasse fortemente contra mim, como se querendo que me penetrasse ainda mais do que o poss�vel. Travei minhas pernas ao seu redor e gozei. Gozei e gozei intensamente. Em seguida senti seus jatos fortes dentro de mim. Ele gozara tamb�m. Senti minhas pernas tremerem e precisei liberar seu corpo de meu abra�o com as pernas. Precisei largar meu corpo na cama e relaxar meus bra�os estirados ao meu lado. P� mantinha-se firme, r�gido e totalmente dentro de mim, mesmo ap�s ter me feito gozar como nunca antes me lembrasse ter gozado, e erguendo-se sobre seus bra�os que pareciam dois pilares ao lado dos meus seios. Senti seus �ltimos espasmos de gozo e ainda assim ele permaneceu duro e dentro de mim, como se ainda nem tivesse come�ado a divers�o. Eu respirava, ofegante, balan�ando minha cabe�a de um lado para o outro, quase que n�o acreditando em tudo aquilo, mas ao mesmo tempo percebendo que aquela fora apenas a primeira batalha. Percebi que meu plano para vingan�a do meu namorado n�o contava com tamanho prazer e me desconcertei quase totalmente ao sentir-me quase desfalecida de tanto gozar. Meu amante me movimentou como se fosse uma boneca, tamanho era minha falta de for�a. Ainda dentro de mim, sem demonstrar que pretendia abandonar minha boceta, meu amante sentou-se e me puxou para ele, fazendo com que a penetra��o tomasse novas propor��es. Minhas pernas tremeram novamente e ele gentilmente ergueu-me como se n�o fosse nenhum esfor�o demais para ele e esticou minha perna direita, dobrando a esquerda e me fazendo girar sobre ele, tendo seu pau como ponto de apoio. Ao inv�s de me relaxar, aquilo me deu um novo tes�o. Ele ent�o me colocou de costas para ele e me abaixou, penetrando-me novamente at� o fundo. Eu suspirava e quase delirava de tanto prazer. Como poderia estar assim, t�o entregue a um desconhecido? Assim que ele me abaixou e minha bunda se apoiava por sobre suas pernas, ele esticou minhas pernas e empurrou minha coluna para a frente. Ao mesmo tempo em que ele me alongava e relaxava minha coluna, conseguia fazer com que seu pau atingisse ainda nova dist�ncia e me penetrasse ainda mais como se realmente ainda houvesse algum espa�o extra escondido a ser preenchido. N�o consegui permanecer assim por muito tempo e ent�o pedi que ele parasse. N�o aguentava mais. Ele me atendeu prontamente, me deitando e colocando-se ao meu lado. Sabia que ele queria mais e estava disposta a proporcionar da mesma forma todo o prazer que havia recebido, mas estava sem for�as para nenhuma tentativa. Fiquei de costas para ele e ele me encoxou, ficando com seu pau duro tocando-me por tr�s. Eu ri e apenas levantei um pouco minha perna, ao que ele percebeu que eu estava me liberando para o que ele quisesse fazer e ele prontamente encaixou-se em mim e tratou de me levar a um novo orgasmo ao mesmo tempo em que ele finalmente alcan�ava um novo orgasmo e finalmente demonstrava algum sinal de que havia se cansado.

Conversamos muito na cama. Rimos de tudo e aos poucos fui contando como planejava finalmente concluir meu plano. Meu amante topou sem medo, afinal fora dele que conseguira bolar todo aquele plano que come�ava justamente com aquela maravilhosa cena de sexo, mas que n�o fora t�o bem imaginada quanto realmente fora a experi�ncia real. Pediu que ele fosse at� o carro e pegasse uma mochila no banco de tr�s. Nela estavam uma c�mera, lingeries e uma m�scara. A m�scara era uma id�ntica a usada na casa de swing que o namorado frequentou e que insistia em dizer que nunca mais havia ido nem se encontrado com as mulheres que tamb�m frequentavam a casa. Sabia que aquela m�scara seria um ponto forte do plano. A m�quina j� continha algumas fotos e eram justamente da casa de swing. Apenas a fachada. Fazia parte do plano. Ent�o me vesti com as lingeries que estavam na mochila e para cada uma delas, pedi ao meu amante que tirasse v�rias fotos. As fotos tamb�m contavam com participa��es do P�, que entre as trocas de roupa, simulava alguma cena de sexo comigo. As fotos eram muito provocantes, totalmente expl�citas. A id�ia era mostrar as fotos ao namorado e faz�-lo pensar que teria ido à casa de swing, mas em companhia de outra pessoa. Sabia que isso o irritaria. Tinha certeza de que seria o golpe derradeiro para terminar a rela��o e assim que terminei de tirar as fotos, tive uma nova sess�o de sexo com meu maravilhoso amante. Quando fomos ver, ultrapassamos as 6 horas do quarto. Come�amos a nos arrumar para sair e s� ent�o liguei meu celular. Bastou retomar sinal de recep��o e recebi 26 apitos de mensagens de liga��es recebidas e mensagens armazenadas, todas dele. Estava prestes a ouvir a primeira quando recebia mais uma liga��o do namorado. Atendi e ele, do outro lado, falava nervoso. N�o estava mais ansioso ou esperan�oso sobre qualquer que fosse a fantasia que eu dissera que iria realizar. Falei pouco, mas ele entendeu que eu n�o estava em um ambiente qualquer. O eco do quarto fazia-se perceber que eu estava em algum ambiente fechado e, supostamente, sozinha. Eu ri e disse que estava indo at� a casa dele para conversarmos. Meu futuro ex- ouviu um barulho ao fundo e come�ou a falar bravo e querer saber o que estava acontecendo, onde eu estava e com quem. Apenas falei que ele teria uma surpresa quando nos v�ssemos e desliguei. Feliz por todo o plano estar seguindo conforme o planejado, olhei para o P�, desliguei o celular, liguei para a recep��o e disse: - “Esquece a conta. Vamos ficar mais um pouco...” E a minha aventura continuou at� o dia seguinte. O futuro ex-? Ah, deixei ele esperando...



[email protected] (Se desejar contato, por favor ao me enviar algum convite para adicionar informe de onde me conheceu, assim terei a certeza de que seu convite n�o � um v�rus e aceitar sem problemas, obrigado)

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