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DESEJO PROIBIDO

Sabe um daqueles casos em que n�o se encontra explica��o de forma alguma, que voc� s� sente e deseja? ent�o, esse � um deles.rnO que o conv�vio, a proximidade entre duas pessoas n�o faz com seus sentimentos, a proibi��o de uma rela��o, a confus�o que n�o causaria entre dois amigos e uma mulher.rnSempre me atra� por um amigo, na verdade nem sei explicar o porqu�, um tes�o sem explica��o, um desejo incontrol�vel. Isso ocorre quando voc� come�a a perceber quando ate mesmo gestos inocentes da outra pessoa te desperta desejos. rnCerta vez, eu, meu namorado e uns amigos, dentre eles claro, Lucas - meu desejo incontrol�vel, fomos passar um feriado prolongado na praia em uma casa n�o muito grande. Ter�amos que dividir quartos para que n�o precisassem dormir na sala ou lugares do g�nero. Oito pessoas, dois quartos, quatro em cada.rnComo havia dito, gosto muito de sexo, alem do normal. Ent�o, acho que por isso gosto tanto de seduzir, atentar, ou como costumo dizer, endiabrar a mente dos homens. Parece que praia, calor, e ver�o me deixam ainda mais fogosa e excitada.rnNa divis�o dos quartos, por sorte minha ou de Lucas, ficamos no mesmo quarto Eu como a boa diaba que sou adorei a id�ia, como sei que meu corpo � bastante desejado ia usar de meus recursos f�sicos para atentar a mente de Lucas, n�o poderia perder tal oportunidade.rnEstava cheia de m�s inten��es para quando fossemos dormir s� que nesse meio todo havia um grande problema: Lucas era o melhor amigo de Fabr�cio, que vem a ser meu namorado. Fiquei a pensar que n�o poderia perder essa chance, mas correria um grande risco, est�vamos os tr�s no mesmo quarto. Bem, n�o importa, sou uma mulher inteligente e sei como fazer a cabe�a de um homem virar do avesso e se Lucas acredita que nunca notei que ele arrancava minha roupa com os olhos, ele est� redondamente enganado.rnDurante o primeiro dia da viagem fizemos um churrasco bem agrad�vel, m�sica, comida e muita bebida, algo que te da coragem para fazer coisas que at� o diabo duvida. Coloquei um short bem curtinho desfiadinho nas coxas, uma camisetinha branquinha regata sem nada por baixo, claro. Tenho longos cabelos loiros e lisos pegando l� na bunda, olhos verdes, 1,75 cm de altura, 103 cm de quadril, 60 cm de cinturinha e 90 cm de seios, meu amigo, n�o ha crist�o que resista a tanta tenta��o.rnCom uma garrafa de Ice na m�o, dan�ava ate o ch�o, rebolava, bebia olhando direto pra ele com a boca ainda no gargalo, tirava a boca e dava uma passada de l�ngua nos l�bios, sentava-me de costas pra ele e o short dava aquela descidinha mostrando uma calcinha muito pequena pretinha. E assim, foi a tarde toda e noite adentro.rnQuando tudo acabou j� passavam da meia noite, todos tomaram seus banhos e se aprontaram pra dormir e eu, claro, coloquei uma camisolinha deliciosamente provocante, curta, com um belo decote em forma de V todo de renda, uma camisola rosada de tecido macio, malha fria e quando meus seios arrepiavam ficava marcadinho. Fomos todos para seus quartos, j� me deitei pensando em como faria para me aproximar de Lucas no meio da noite. Fiquei acordada por quase uma hora e meia esperando todos adormecerem em definitivo, principalmente Fabr�cio, quando de repente Lucas se levanta e sai do quarto. Levantei de mansinho da cama e fui logo em seguida, ele havia ido para a cozinha.rnAo chegar à cozinha o vi bebendo �gua, olhei para a janela que estava entreaberta e resolvi dizer que havia me levantado para fech�-la. Encostei-me na pia e inclinei o corpo para frente em dire��o a janela deixando a bunda bem empinadinha e a camisola ainda mais curtinha. Quando toquei na janela ele se ofereceu para ajudar e se encaixou excitantemente com seu quadril em minha bunda, podia sentir seu pau pulsando por baixo do short, foi t�o gostoso que ate dei um gemidinho baixinho. Ent�o, voltei com o corpo ao prumo sem sair da posi��o, virei meu rosto para tr�s e ele aproximou sua boca ao meu ouvido dizendo baixinho que j� n�o aguentava mais de vontade de me comer ent�o eu completei dizendo que ele podia matar a vontade naquele momento... subi suas m�os que estavam na minha cintura e coloquei nos meus seios e apertei.rnMe virei de frente pra ele e come�amos a nos beijar loucamente, respira��o ofegante, ele abaixou as al�as de minha camisola deixando meus seios para fora e me pegou pelas coxas e colocou-me na pia com as pernas bem abertas e ele no meio delas. Beijava minha boca, pesco�o, apertava meus seios, chupava meus biquinhos j� durinhos de tes�o, metia a m�o em minha buceta por baixo da camisola, enfiava os dedos nela me deixando louca, meladinha, doida pra dar.rnTroquei a posi��o colocando ele apoiado na pia, comecei a beijar sua boca, dando mordidinhas nos l�bios, chupava sua l�ngua, beijava seu pesco�o, desci pro peito e fui abaixando lentamente ate chegar na altura do pau que j� estava uma rocha. Abaixei o short e comecei a passar a pontinha da l�ngua na cabe�a do pau olhando pra cima, coloquei uma m�o no saco e comecei a massagear devagarzinho enquanto enfiava cent�metro por cent�metro daquela pica grossa e grande na minha boca ate o talo. O pau dele babava muito e eu passava a l�ngua na cabecinha para limpar e voltava a engolir. Quando tirava da boca chegava a fazer um fio de baba, deixei aquela vara escorregando, uma delicia. Engolia-o completamente e esfregava a l�ngua no pau com ele inteirinho em minha boca, dava para sentir pulsar l� dentro.rnDepois de chupar o pau um tempo, troquei, coloquei a m�o na pica e a boca no saco, nossa, como enchia minha boca com aquelas bolas, quanto tes�o chegava a gemer enquanto me deliciava com tudo aquilo na boca, na m�o. Colocava as m�os dele na minha cabe�a e pedia pra ele segurar e mexer o quadril fodendo minha boca, sem piedade, at� o fundo da garganta me fazendo engasgar, ele ficava doido.rnAt� que um momento ele me levantou, me deitou na mesa, arrancou minha calcinha com for�a e me chupou a buceta, nossa como chupava bem, passava a l�ngua nela de fora a fora, abrindo ela com os dedos e enfiando a l�ngua l� dentro dela, for�ava minhas pernas para tr�s pra deixar a xota bem a mostra. Eu apertava os seios de tes�o, segurava a cabe�a dele contra a minha buceta esfregando o rosto dele nela. Nossa, e os dedos, socava tr�s dedos nela, bem l� no fundo enquanto sugava o meu clit�ris, nesse momento n�o aguentei acabei gemendo alto, tampei a boca e continuei, ele me deixou com tanto fogo na xota que gozei nos seus dedos.rnQuando terminei olhei pra ele levantando a cabe�a da mesa e pedi para lamber os dedos dele melados com meu mel, lambia bem sexy e provocante e depois dei uma lambida na boca dele que cheirava a minha bucetinha quente e agora ensopadinha de gozar. Como estava bom o gosto da minha xota.rnDepois que fiz isso ele veio com tudo pra me comer a buceta, me puxou bem pra beirada da mesa, arreganhou muito minhas pernas para os lados e meteu a pica com for�a, tirava a pica, esfregava a cabecinha da xota todinha, metia s� com a cabecinha depois enterrava o pau de novo. Me apoiei na mesa com os cotovelos, para que ele me beijasse enquanto comia, n�o estava conseguindo segurar o tes�o, eu estava gemendo alto, e com ele me beijando abafaria os gemidos.rnDei um tempo assim e depois pedi para que ele se sentasse na cadeira, sentei de frente pra ele, encaixei o pau na buceta e comecei a cavalgar bem devagar, rebolando, segurando na nuca dele, colocado as m�os dele na minha bunda e mandando apertar. Ele me perguntou se gostaria que ele metesse o dedo no meu rabo e completei dizendo: o que est� esperando gato? Nossa foi uma loucura, a pica na minha xota, o dedo no meu c�, a boca nos meus seios, olhei pra ele e disse: vou gozar nesse pau. Tampei a boca novamente e relaxei gozei t�o intensamente que ela latejava tanto que apertava o pau dele e ele sentia direitinho, isso sem falar em como ele esquentou aquela vara, ent�o, tive que perguntar pra ele bem baixinho no ouvido: gosta da minha bunda? Acha ela gostosa? Ele me respondeu que sim que tinha um tes�o no meu rabo descontrolado, e eu completei: ent�o porque n�o come meu c� pra ver mesmo se � gostoso?rnDepois disso, Lucas foi a loucura me tirou do colo dele, apoiou minhas m�os na pia e colocou a cabe�a do pau no meu rabo, for�ando pra entrar cheguei a dar gemidinhos de dor misturados com tes�o e disse: ai gato devagar no meu cuzinho, ele � muito apertadinho. Ele estava com o pau t�o duro, enorme, grosso que delicia de pica. Ent�o, olhei de lado pra ele e disse: quieto, quem manda aqui sou eu, vou enfiar do jeito que eu quiser. Fui rebolando bem devagar fazendo entrar devagarzinho no meu c�, gemia gostoso de tes�o, apertava o rabo pra deixar ainda mais justinho no pau dele, fazia carinha de puta, de vadiazinha, ele enlouqueceu pegou no meu quadril e enterrou com tudo, e eu t�o excitada que mal me equilibrava nas pernas quanto mais ele socava meu rabo, mais fogo eu ficava, quanto mais ele metia arrega�ando meu c� mais eu ficava com fogo no rabo. O pau dele estava explodindo de t�o duro enchendo meu c� bem gostoso.rnSem desencaixar a pica ele sentou na cadeira novamente e me fez quicar naquela rola, ent�o, parei os movimentos e comecei a rebolar devagar de novo sentei para met�-lo ate o talo e comecei a esfregar pra frente e pra tr�s, em movimentos circulares o pau mexia s� l� dentro. Ele me segurava pela cintura aumentando ainda mais o movimento tocava em lugares alucinantes dava para sentir a cabe�a ro�ando l� dentro do rabo. Como � bom ser currada por um pau bem duro e grande.rnCom esse movimento comecei a sentir um prazer inexplic�vel no c�, disse a ele que ia gozar dando o rabo ele disse que tamb�m n�o estava aguentando de tes�o em comer minha bunda grande, macia e redondinha, que ia gozar assim que eu terminasse. A gozada que dei dando o c� foi t�o intensa que s� fechei os olhos e deixei a xota latejar, esquentar e gozar pra ele, minha buceta estava ensopada de tanto que gozei. Quando terminei ele come�ou a gemer mais intensamente, deitou a cabe�a no encosto da cadeira, segurou forte minha cintura e disse: vou gozar gata, vou encher esse rabo de porra quente. Pude sentir meu c� ficando quente da porra dele, senti at� os primeiros jatos de leite quente, eu gemia de prazer em sentir a gozada dele em mim.rnTerminamos, peguei minha calcinha e fui para o banheiro, me arrumei e ao sair me aproximei do rosto dele, segurei no queixo e disse: sabe qual o problema de ter cedido a tenta��o gatinho? � que vamos querer mais. Dei um sorrisinho bem safado, olhei nos olhos dele, beijei sua boca de levinho seguido de uma lambidinha, virei as costas e fui dormir e ele l�, parado, me olhando com cara de quem com certeza ia querer mais. rnrn

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