A BUCETA DE ROSA
Conto de Gabriel - [email protected]
Conheci Rosa numa �poca em que quebrei a perna e fiquei hospedado na casa dos meus tios, no litoral . .Meu tio estava bastante adoentado, tamb�m precisando de cuidados e a pequena fam�lia se revezava durante a semana, uidando de n�s, exceto nas quartas-feira, quando Dona Rosa , que era enfermeira vinha, para, principalmente, medicar meu tio. ..Rosa era uma mulher exuberante : gordinha, como eu gosto, morena-clara, bronzeada, olhos esverdeados, altura m�dia.. De pernas grossas e lisinhas e um bumbum arrebitado e apetitoso..Ela tinha os seios grandes, levemente ca�dos com o bico saliente que deixava a blusa bem marcada, dando a impress�o que ela estava sempre excitada. ..Na �poca deveria ter uns 50 e poucos anos, mas aparentava bem menos......Mas o que chamava a aten��o nela era a buceta enorme que ela tinha.. Prestando bem aten��o (como eu fiz ) se percebia que se destacava ainda mais no seu corpo, pois seu bumbum era arrebitado e existia um espa�o grande (cerca de quadro dedos) entre as pernas. Quando estava com uma roupa mais apertava (quase sempre) se percebia que sua xoxota possuia os grandes l�bios exageradamente salientes e estufados, fazendo um volume inacredit�vel. ( Segundo alguns especialistas, casos assim s�o raros e se trata de uma distor��o gen�tica.) Aquela buceta come�ou a fazer parte das minha fantasias mais obscenas. Me masturbava pensando nela e sonhava que estava fodendo Dna Rosa e esporrava na cueca .Amanhecia todo melado, Sempre que ela vinha , ficavamos conversando a tarde toda, porque meu tio dormia
depois do almo�o . A empregada da casa estava ocupada e n�s ficavamos conversando e vendo televis�o.. .Conversavamos sobre tudo, e ficamos bastante amigos...ela era divertida e sensivel e parecia gostar da minha companhia nquanto convers�vamos, eu olhava claramente para a sua buceta. Por mais que tentasse disfar�ar, meus olhos deslizavam pelo seu corpo generoso e ca�am direto na perereca. Ela percebia, mas n�o parecia ficar com raiva por eu a observar t�o intimamente..Assim passou-se o tempo e enquanto eu estava com a perna engessada, fui ficando cada vez mais louco de tes�o por ela.......Pr� encurtar o assunto , depois que melhorei da perna e voltei a trabalhar , s� revi Dona Rosa alguns meses depois, numa festa de anivers�rio do meu tio......Numa hora em que ficamos sozinhos na cozinha, eu disse que estava com saudades dela, dos nossos papos e que sentia falta da sua companhia. Ela me olhou com carinho e disse que tamb�m sentia falta, que me achava muito legal. Nesse dia n�o pudemos conversar muito , mas eu senti que havia um clima de afeto entre n�s. .Confesso que voltei na casa da minha tia algumas vezes, na esperan�a de reve-la ou de ter not�cias sobre ela. Felizmente, meu tio j� tinha melhorado. Minha tia disse que n�o tinha mais contato com Rosa, mas a tinha encontrado na rua e ela tinha perguntado por mim..
Dois ou tres meses depois, numa sexta-feira, durante uma das minhas raras folgas semanais, eu fui à praia, bem cedo,. epois de alguns mergulhos, caminhei mais um pouco e foi quando a vi. Dona Rosa estava sozinha, perto de alguns coqueiros. Fiquei olhando-a de longe, um pouco, antes de me aproximar. Ela estava de mai�. por�m devido à sua protuber�ncia, a deixava bem provocante e bem bonita. Quando se acomodava , eu me aproximei...Nos abra�amos fortemente e comentamos sobre a coincid�ncia do encontro.. E come�amos a conversar matando saudades das nossas antigas conversas.. Dona Rosa me disse que por coincid�ncia tamb�m estava de folga , o marido e o filho estavam trabalhando e que ela estava se sentindo sozinha
ent�o veio à praia. Disse, sorrindo , que era um prazer ter me encontrado.....Ficamos conversando um temp�o, depois fiquei com sede, lhe ofereci uma bebida e procuramos um quiosque, onde come�amos a beber cerveja e batidas de abacaxi. Ela adorou, chamou de "uma pequena loucura". Eu ri. Bebemos enquanto conversavamos e riamos, eu comecei a me sentir tonto e ela tamb�m me disse que estava de pilequinho, mas estava adorando.. Bebemos mais um pouco e ela me chamou pra caminhar Caminhamos e ela me disse que ia me levar para um ponto na praia que mais gostava.
Ali o movimento de banhistas era menor e n�o havia qualquer esp�cie de com�rcio na cal�ada. Este local era considerado deserto para muito frequentadores da regi�o, pois possuia grandes dunas de areia e uma vegeta��o bastante densa. Descobrimos que ambos gostavamos daquele ponto da praia, mais tranquilo..Ela deitou-se na esteira, sua buceta parecia que tinha aumentado de tamanho. Estava uma coisa " indecente" de t�o grande e saliente. Ela parecia estar à vontade por que, como eu disse, estava em um ponto da praia onde havia pouqu�ssima gente .Ali�s, naquela hora n�o havia ningu�m. Deitou-se de costas e pediu pr� eu passar um pouco de protetor solar nela..A bebida nos relaxou e come�amos a falar de coisas mais pessoais...Quando mais a via sorrir, mais crescia minha excita��o. Seu jeito de falar e me olhar me deixavam
completamente hipnotizado. Minhas m�os deslizavam suavemente pelo seu corpo. Um prazer enorme me invadia ,
quando eu esbarrava levemente os dedos na sua buceta. Talvez descontra�da pelo efeito da bebida ou se sentindo à vontade com nosso papo, ela come�ou a desabafar : Disse
que o volume que sua buceta fazia na calcinha era algo anormal e chamava a aten��o de todo mundo. Disse, meio constrangida, que os namorados dela , sempre achavam
feio. Um pouco envergonhada, ela contou, que o seu marido quando viu sua xoxota pela primeira vez disse que daquele tamanho ele s� tinha visto em vaca e �gua o que na �poca a magoou bastante, deixando-a bastante complexada. Explicou que , depois dessa brincadeira., sem gra�a, s� transava no escuro para que ele n�o percebesse a sali�ncia exagerada.Embora, ela tambem tenha dito que depois daquela brincadeira ele n�o tenha dito mais nada, sentia-se constrangida .Percebi que ficou triste e seus olhos estavam �midos, quando virou-se e perguntou se eu n�o achava a sua perereca grande demais..." - Seja sincero, ela disse "
Repetiu que aquele volume todo a deixava constrangida. Eu alisei o seu rosto e seus cabelos e lhe disse pr� n�o ficar triste. Olhando fixamente nos seus olhos, eu respondi
que a parte mais sexy dela era justamente a xoxota e que, eu ficava excitado quando via uma buceta como a dela.
Ela n�o respondeu nada, e continou falando, como se n�o tivesse me ouvido. la continou desbafando dizendo, que desde os 19 anos, percebeu que ela estava ficando maior do que a das outras garotas. Nos vesti�rios, as meninas riam dela e ficavam dizendo que aquilo tudo n�o era normal em uma mulher. Eu respondi e completei dizendo tudo o que sentia por ela, desde a primeira vez em que
a vira. Falei do meu tes�o, do meu desejo e das minhas fantasias por ela. Meu cora��o batia em disparada, mas a bebida tinha soltado a minha voz. Perguntei se podia toc�-la. Antes que ela respondesse, minha m�o come�ou a
percorr�-la suavemente. Por maior que fosse minha m�o, n�o dava para segur�-la toda. Enquanto alisava sua xoxota , comecei a beijar sua boca...Nos beijamos, v�rias vezes e
eu apalpava sua buceta com mais tes�o.. Em meio aos beijos, ela me confidenciou que meu carinhos a deixaram toda molhadinha de desejo. Completamente excitados, saimos dali, aos beijos , agarrados e entramos no primeiro
hotel que encontramos, um pequeno hotel vagabundo no centro da cidade. Mal fechei a porta do pequeno quarto, praticamente arranquei sua roupa a for�a, tirando a saida de praia e descendo o mai� at� os p�s..Eu quase engasgei quando vi sua xana enorme , que estava completamente depilada. Meus olhos brilharam e ela me disse que nunca tinha visto esse brilho nos olhos do seu marido .............Ela me puxou para um beijo e empurrou minha cabe�a para seus enormes seios...Na mesma hora eu comecei a chupar seus peit�es, a mordiscar, a passar a l�gua nos biquinhos e ela come�ou a gemer muito e a gritar: .Fui lambendo sua barrigona, mordiscando, beijando e fui descendo devagarinho, at� chegar em sua xana,coloquei a cabe�a entre suas pernas e come�ei a chupar sua buceta com uma fome que a deixou louca.Eu sugava os l�bios da sua xoxota ao meu tempo que tentava coloc�-la toda na boca. Ela gemia que nem louca e dizia que a chupada a fazia explodir de desejo. Ao mesmo tempo que chupava sua perereca eu repetia que adorava sua buceta , que era a garota mais gostosa que eu j� tinha chupado e exigi que ela gozasse na
minha boca.Ela apenas gemia, mais e mais e puxava meus cabelos..Ent�o abri bem sua boceta e comecei a passar a ponta da l�ngua no grel�o dela, passei, passei, at� ele crescer, .quando ela estava quase gozando parei, subi, dei outro beijo em sua boca, ela estava tremendo de tes�o, doida para gozar, Quando vi que ela acalmou, desci para seu peitos e comecei de novo a morder a chupar, mas dessa vez chupei mais forte, bem mais forte para ela sentir dor, mas
quanto mais forte eu chupava com mais tes�o ela ficava, a� desci para sua buceta de novo, chupei sua buceta mas apertando os biquinhos de seu peito, lambi, chupei, mordi
seu grelinho de leve, passava a lingua ferozmente, at� que ela n�o aguentou e gozou, gozou muito, esfregei minha cara em sua buceta, chupei sua baba todinha... Mas n�o acabei por a� continuei lambendo-a e beijando todo o seu corpo, at� deix�-la com tes�o novamente..Ela gemia e dizia que estava se sentindo uma verdadeira �gua no cio e desejava que eu a fodesse como fazem os garanh�es no pasto das fazendas. Enquanto me beijava freneticamente, come�ou a acariciar o meu p�nis. Eu n�o estava mais aguentando de tes�o e tirei a cal�a..Ela ent�o p�s pra fora meu pinto ..O meu pau tava duro duro e com uma glande que parecia que ia estourar de t�o inchada. Al�m de grande o meu p�nis tinha duplicado de grossura Entre beijos melados ela me pediu pr� ser comida bem gostoso . Vendo que parec�amos
dois animais no cio, eu levantei suas pernas para alto e deixei bem a mostra sua xoxota e finalmente enfiei meu cacete dentro dela. Apesar da sua buceta ser bem saliente e
gorda, era estava bem apertada... Eu estava loco de tes�o, e n�o aguentei, coloquei tudo at� o fim , ela gemia : comecei a estocar bem devagar, ouvindo aquele gemidinho rouco que me deixava louco de tes�o... enquanto estocava ela pedia pr� eu foder mais forte, que ela gostava bem forte e gemia
" "... aiiiii, huuuummm...."Iniciei um vai-e-vem mais r�pido com estocadas mais forte, chegando a fazer barulho . Ela soltava gritinhos roucos e a cada batida gritava..Coloquei-a de quatro, apertando-a pela cintura e amassando seus seios .E fiquei ali estocando, aproveitei que minha m�o
estava no seu quadril e fui descendo-a at� chegar em sua xana, com um dos dedos comecei a acariciar o seu clit�ris, nisso ela foi aumentando a intensidade dos gemidos cada vez mais altos, eu n�o estava com pressa e s� pensava em dar prazer à ela e a esfregar aquela bucetona, fiquei masturbando-a por um bom tempo.. Quando ela gozou, hum que coisa de louco! Ela gritou, e mexia com as pernas esfregando-as uma na outra, sentia sua buceta apertar meu pau, parecia uma massagem muito gostosa... Eu j� n�o aguentava mais, me segurava pra n�o gozar, os seu gemidos me deixaram a ponto de bala. Mudamos novamente de posi��o, retirei meu pau e a virei de frente pr� mim e a beijei . Ent�o comecei a chupar seus peitos e com um dos dedos enfiei em sua xana, a masturbei longamente.Novamente, tive tes�o de chup�-la e desci at� sua buceta e a chupei bem gostoso at� ela ficar bem molhada e implorar pra que eu a fodesse.
la abriu bem as pernas grossas e macias e eu recomecei enfiando somente a cabe�a
um vai-e-vem bem gostoso aos poucos botei tudo at� o saco. Ela me abra�ou e colocou sua cabe�a no ombro esquerdo , gemendo bem gostoso, enquanto isso me unhava e apertava.... Ora me mordia o ombro, nossa n�o estava mais aguentando, j� estava sentindo aquele tes�o vindo. Sentia que foi se acumulando, acumulando...
Nisso disse a ela:........ " T� quase gozando....."............"- Ent�o goza bem gostoso, Gabriel , goza, me enche de porra.. .. huuuummm..."Aumentei o ritmo conforme ia aumentando o tes�o, nisso fui apertando-a ,puxando-a
pela cintura . Cada vez mais forte. Ela tamb�m foi gemendo cada vez mais alto.... At� que n�o aguentei e gozei...O primeiro jato foi muito forte, dei um tranco, ap�s a primeira ejaculada .Logo veio o segundo jato tamb�m forte devido ao tes�o que sentia e claro gemi muito, a mordi no ombro com for�a.... Meu tes�o era tanto que dei outra jorrada bem gostosa..."- Ai que delicia, ela dizia, que delicia. ..n�o tira ainda, vou gozar
.vou gozar...Hummm, que gostosura....." Gemia e gemia, dizendo sentir que sua xana estava sendo rasgada e repetia que estava muito gostoso. Dito isso, ela se contraiu e
gozou, deu um grito alto e apertou minhas costas como se estivesse beliscando. ..Fiquei com o pau dentro da sua buceta at� seca-lo completamente..
epois ficamos abra�ados, nos beijando, e depois de eu chup�-la novamente , ela disse que lembrou das palavras dos seus namorados e do seu marido, mas que desta vez me sentia-se inteiramente realizada como mulher e f�mea. ..Entre incont�veis beijos eu disse a ela que aquilo era coisa do passado.Nos encontramos mais algumas vezes e sempre eu adorava chupar muito a sua buceta . Infelizmente, as circunstancias da vida nos separaram, mas sempre lembro de ter ouvido orgulhoso, ela dizer que ,gra�as à mim, agradecia por ter nascido com uma
buceta t�o grande e volumosa.