Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

BRINCADEIRA DE CRIAN�A..MINHA IRM�ZINHA..

Conforme meu primeiro conto, meu irm�o me ensinou a bater punheta e acabou me tra�ando quando tinha meus oito aninhos. Como prometi agora conto os acontecimentos posteriores com minha irm�zinha dois anos mais nova que eu.rnrnEu e minha irm� sempre est�vamos juntos brincando, as vezes brincava de papai e mam�e e a boneca dela era nossa filha, ela tirava a roupa da boneca para dar banho e eu gostava de ver a bucetinha desenhada entre suas pernas, chegava a passar a m�o, minha irm� n�o entendia nada. Um dia estava eu e ela no nosso quarto (eu ela e meu irm�o dorm�amos no mesmo quarto), chamei ela para brincar de m�dico, comecei passar as m�os nela at� tocar sua bucetinha com a m�o sobre a calcinha, ela n�o importou, peguei a m�o dela e coloquei sobre meu pinto que estava duro, ela meio sem jeito ficou acariciando ele sobre a cal�a, at� que n�o aguentei e tirei e chegando mais perto dela comecei passar a cabecinha roxa na boca dela, quando dei por mim estava com ele todo enfiado na boca dela, estava t�o bom que nem notei que minha m�e chegou por tr�s e nos pegou no flagra, neste dia apanhei muito.rnrnAp�s o ocorrido minha m�e n�o nos deixava muito sozinhos, mas sempre que dava eu passava a m�o nela e batia uma punheta depois, o sacana do meu irm�o que n�o sabia de meus segundos interesses nela, sempre me pegava de jeito aproveitando minha bundinha, assim descobri que eu era bi e topava tudo. Alguns meses depois meu pai adquiriu uma cota em um clube que ficava a umas oito quadras de nossa casa, para ir ao clube ia a p� eu e minha irm�, e minha m�e nos levava, fic�vamos l� at� a tardinha, quando ela ia buscar, como gostava de ir todo dia minha m�e que n�o tinha muito tempo livre, passou a deixar que fossemos sozinhos.rnrnNadar era um de nossos passa-tempos preferidos, dentro da piscina sempre passava a m�o nela, at� descobrir uma constru��o no fundo do clube, onde passamos a ficar mais tempo que na piscina, tinha um c�modo mais ao fundo, onde era mais escuro e ali aprontava com ela, fazia ela ficar peladinha, passava a m�o, o pinto e a l�ngua em sua bucetinha, e ela cada vez gostava mais, ela fazia quest�o de lamber meu pintinho que sempre estava duro, as vezes colocava o cacete no cuzinho dela mas sem penetrar, at� ent�o n�o tinha penetrado ela, por mais que tinha vontade tinha medo de machucar ela. Certo dia fugimos de algumas crian�as que brincavam conosco na piscina e fomos para o nosso cantinho, l� chegando j� fomos tirando as roupas de banho e come�amos nossa brincadeira, estava t�o distra�do lambendo o gostinho salgado de sua bucetinha que n�o notei um amigo nosso chegando, Luiz ficou parado olhando para n�s, quando o vimos tentamos vestir as roupas mas ele j� foi falando, se n�o der para mim eu conto pra todo mundo. Naquele momento fiquei morrendo de medo, dissemos a ele que ele poderia fazer o que quisesse mas que n�o era para ele contar, logo o sacana j� foi abaixando o cal��o e mostrando seu cacete que estava duro como ferro, eu at� gostei da vis�o, pois ele era um ou dois anos mais velho e seu pinto bem maior que o meu, minha irm� ficou com medo e pediu para n�o coloc�-lo nela pois ela n�o podia dar, sua bucetinha n�o ia aguentar uma rola daquelas, ele encostou na parede e a agarrou de frente encostando aquela rola em sua barriga, dizendo que n�o ia com�-la, mas queria que ela o chupasse, ela abaixou e come�ou a chup�-lo, e eu continuava de pau duro, ficamos ali por v�rios minutos at� que ele fez ela bater uma punheta para ele, vestimos as roupas e fomos embora, por�m antes eu bati uma na frente dos dois at� me aliviar com aquela c�cega gostosa.rnrnFicamos alguns dias sem voltar ao clube, mal sa�mos de casa, mas isso n�o durou muito, come�amos a ir ao clube novamente, por�m sem visitar nossa constru��o, nisso eu continuava batendo umas mil punhetas por dia. Um dia quando segu�amos para o clube encontramos com Luiz, ele de cara foi falando que queria fazer novamente, eu e ela com vontade mais com medo decidimos ir, chegando j� tiramos a roupa e come�amos a nos acariciar, agora mais soltos colocamos ela entre n�s dois e passamos a sarrar ela, igual uma putinha ela vibrava com dois cacetes, chupava um acariciava o outro e fomos ficando cada vez mais desinibidos, nisso eu j� acariciava e at� chupava o cacete dele junto com ela, as vezes chupava os dois, assim passamos a ir juntos para o clube e a constru��o passou a ser nosso ponto de encontro.rnrnNaquele �poca eu com nove anos, ele com dez ou onze e ela com sete j� formava um triangulo de sexo, onde tocar uns nos outros passou a ser normal, sem penetra��o, at� que um dia Luiz come�ou acariciar a bucetinha dela agarrando-a pela frente e como eu estava atr�s dela, come�ou passar sua m�o em minha bunda, seu dedo que passava sobre meu cuzinho, come�ou a penetra-lo, ao ver que eu estava gostando me virou de lado afastando-se de minha irm� e substituiu o dedo por seu cacete, eu lembrando de meu irm�o fiquei louco, de modo repentino ele cuspiu em sua m�o e lambuzou todo meu cu, curvando sobre mim fazendo de imediato seu cacete entrar at� as bolas, foi maravilhoso e minha irm� nua ao nosso lado soltou um gritinho abafado ao ver que tudo aquilo estava dentro de mim, segurei nas m�os dela e ele come�ou um gostoso e r�pido vai-e-vem, na medida que a puxei para mim e comecei chupar sua bucetinha, senti ele apressando mais at� parar com uma estocada mais funda e um suspiro, eu que tamb�m batia uma senti chegar ao climax, sentindo o cheirinho e o gosto da bucetinha lambuzada e a dor gostosa de meu cu arrombado novamente. rnrnAssim continuamos sempre juntos, ela era nossa putinha virgem, e eu tanto sentia prazer em acarici�-la como em substitu�-la quando Luiz queria penetrar, s� sei que aquelas aventuras a tr�s era tudo que quer�amos, e assim foi at� que o irm�o do Luiz descobriu tudo sobre n�s, s� que ele j� tinha seus 19 anos e tamb�m quis nos chantagear, mas essa sequ�ncia eu conto em outra oportunidade.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erótico bruna manicunegao paenorme f mulhedividindo a cama conto biContos porno a biscati da minha esposa tevi corajemoranade bct Grande batendo um pra amiga cdzinha brasiliame casei com uma puta safadaconto erotico de colega saradao do meu padrasto mim comeucontos eroticos menina tomando.leite na colherabaxar xvidioscontos eroticos de enteadascontos heroticos comi meu tio Mijei na calcinha contos/conto_18357_filhinho-de-papai-iii-aula-de-reforco-com-tio-ale.htmlcontoseroticos viajando com priminho no acrromeninilhas japilhas com velhos. porno japdp contosContos erotico de muleres choronacontos eroticos gays no cinemacontos eróticos álcool e enganocontos eroticos filha pequenaFoderam gente contos tennscontos pornos gays nas dunas/conto_15477_o-acampamento.htmlContos de corno com fotoscontos eroticos genro me fodeu no assalto aiii metenegro sacudoconto erotico na piscinazoofiliaeu e meu cachorro, video pornôcontos eroticos currada caronawww contos eroticos como minha filha e minha mulhercontos eroticos minha enteada me chantageoua crente virgem e o borracheiro conto eroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico.corretora casada traindo e tomando como uma vagabundadepois de casado entrei na piroca grossa e viciei contosdormindo escondido na casa da namorada conto eróticoacontos dei pro meu pai e meu irmaovendo a cunhada depilando a buceta contoscomendo meu sobrinhoContos eroticos casal vendo pintudo urinarcontos eroticos escravapropria porra dedos no cu consoli xonto eroticocontos eroticos cuidando do meu genro asidentadocontos eróticos meu namorado deu o curso para não comerem minha bucetat/conto_472_mel---devorada-no-baile-funk-1-conto.htmlnovinha sequestro contocontos eróticos reais com velhos acima de 60 anoscontos rapaz virou amante da sogra depoís do casamentocontos eroticos comi a casada carentecontos gays com gémeoseu nao nunca tive orgamocom meu maridocontoscontoseroticos teen pauzaoPau do negao passivo contoscontos eroticos gay inrustido com montaexcitada pelo meu tiocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadepivete de penes de fora e tocando puietacontos eroticos comi o cu da minha sogracontos eróticos incesto minha putinha dengosaso contos de gay sendo aronbado por varios machos Eu e minha sogra no quarto contos/conto_7722_minha-filha-adotiva.htmlmeteu vara no bundao do viadinho contosdominado pelo colega contos gayContos eroticos seios devorados mordidoscontos eróticos comendo vizinha sueli coroacontos pediu carona evangélicaconto de mulher sendo enrrabadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacasas dos contos Eróticos Genros Mais lidoscontos eroticos meus dois primos mim fuderam a força gay