Narrarei um fato real que at� hoje fico arrepiado em lembrar. Aconteceu h� dois anos, quando eu estava na casa de minha namorada, uma morena lind�ssima, dezoito aninhos, uma bunda espetacular, uma bucetinha digna de belas fotos, lisinha, com l�bios bem cuidados e tudo rosinha. Era um dia chuvoso de setembro e ainda fazia certo friozinho, sentados no sof�, eu, minha namorada e a irm� dela, eu estava entra as duas. Cintia, minha garota h� um ano, usava uma saia at� os p�s e sua irm�, uma mini muito linda. Cintia levantou-se e foi buscar um cobertor, que o jogou sobre nossas seis pernas. Assist�amos a um filme rom�ntico e um pouco apimentado. Fiquei excitado, porque tamb�m estava com minhas m�os, nas coxas grossas de minha namorada e aos poucos me aproximava de sua virilha, sem qualquer rea��o negativa dela. Fiquei mais excitado ainda, pois cruzei as pernas e sentei sobre o assento e fiquei em contado direto com as coxas de Martinha, minha cunhadinha de apenas dezesseis anos (um espet�culo de garota; tamb�m morena, cabelos longos e lisos, um corpo de deusa). Martinha n�o se afastou e colocou a m�o em minha perna. Nesses momentos eu j� estava alisando a bucetinha de Cintia, sobre a calcinha e percebi que estava molhadinha e n�o resisti, afastei o tecido de algod�o de lado e comecei a dedilhar aquela grutinha maravilhosa. C�ntia come�ou a gemer e percebi que a irm� tamb�m notou e deu uma olhada para a carinha dela e se comunicaram com o olhar. Meu cacete parecia que ia explodir, de t�o irrigado que estava. Cintia come�ou a alisar meu cacete e percebi que ela passou a m�o sobre minha coxa e pegou a m�o da Martinha e colocou-a no meu pinto e nesse momento olhei para a carinha de Marta, que fez um biquinho de beijo. Puta que pariu...Cintia...voc�s v�o me matar de tes�o, falei baixinho no ouvido dela, foi quando para minha surpresa, Cintia levantou-se, levantou o sai�o, retirou a calcinha e encaixou aquela bucetinha no meu cacete. Marta levantou-se, ficou nuazinha e Cintia fez com que eu deitasse no sof� e fez com que sua irm� encaixa-se a bucetinha virgem em minha boca, enquanto elava cavalgava sobre meu pinto. Eu segurava as n�degas de Martinha, e lambia aquele cuzinho e aquela xaninha lisinha, tal qual bebe. Cintia levantou-se e iniciou um boquete inacredit�vel, sugava meu pinto e olhava para a cara de sua irm�, que logo mudaram de posi��o, sendo que Cintia explicava para Marta, os procedimentos de uma boa chupada. Aproximei minha cabe�a do encosto do sof� e Marta ficou sugando meu pinto, enquanto Cintia come�ou a chupar a bucetinha da Irm�. Eu estava preste a gozar, mas me controlava. Martinha aprendeu muito r�pido e fazia uma chupeta inacredit�vel...at� que Cintia preparou a irm�zinha e fez com que ela se encaixasse suavemente em meu pinto e vagarosamente entrasse em meu pinto. Um pequeno grito e um escorrimento avisaram a desvirgindade de Martinha, que rebolava...gritava...sorria...cavalgava...que del�cia de garota... .Martinha n�o queria sair de cima, mas Cintia a retirou e foi sua vez de usufruir...s� que, para mais espanto meu Cintia ficou de joelho no ch�o, apoiada no sof� e pediu-me para penetr�-la por tr�s, fazendo um sexo anal, enquanto sugava a bucetinha da irm�. Que loucura... explodi naquele cuzinho e jogamo-nos no ch�o exauridos de tantos exerc�cios.