Ol�, neste conto usarei nomes fict�cios, por�m o fato � real.
Meu nome � Juliana, atualmente tenho 23 anos, mas quando isso ocorreu eu tinha 18. Bom, tenho 1.64 de altura e na �poca pesava 53 kg, atualmente peso 50, sempre fui obsessiva pelo meu corpo, sempre me mantive magra, e malhava 3 horas por dia. Sou morena, seios fartos, bumbum empinado, mas os seios s�o o que t�m de destaque em mim. Minha hist�ria come�a na faculdade, no primeiro ano em que entrei na faculdade, cursando enfermagem, conheci muitas pessoas, mas na minha sala a maioria das colegas eram meninas, por�m t�nhamos muitos professores e monitores homens. Logo que entrei, fiz amizade logo com uma menina que se tornou uma das minhas melhores amigas, a Val�ria mas em fun��o dela ter namorado, sa�amos mais em dia de semana do que fim de semana, e eu at� ent�o solteira, ficava um pouco sozinha no final de semana principalmente. Eu sempre tive muita dificuldade de me relacionar com os homens, sempre fui bastante t�mida, e como eu era virgem nessa �poca, dificultava mais ainda. Um dia fomos a um laborat�rio da faculdade estudar e foi ai que conheci Marcelo, o monitor. Um homem muito bonito, alto, moreno, corpo atl�tico, que mesmo com roupa e o jaleco branco era vis�vel aquela gostosura toda. Me perdi em pensamentos naquele dia, mal estudei s� olhando aquele monitor maravilhoso. Passando um tempo, comecei a conversar com ele pela internet mesmo, at� que um dia ele me perguntou o n�mero do meu celular, e eu lhe dei. Viv�amos conversando e era �timo, ele era muito inteligente, cursava medicina, e era uma das tantas coisas que me excitava nele, sua grande e absurda intelig�ncia. Um dia, a Val�ria o convidou para sair com a gente( eu ela e o namorado dela) ele topou, e eu fiquei muito contente. Fui para casa na certeza de que iria t�-lo naquele dia, ent�o me preparei toda, coloquei uma lingerie branca de renda, calcinha fio dental bem apertadinha, eu estava o m�ximo. Coloquei um vestido super apertado com um decote enorme, onde aparecia uma ponta da renda da minha lingerie, fingi que n�o tinha visto isso, e ningu�m me avisou. Fomos em um restaurante e l� pude notar v�rios olhares para mim, para meu decote, para minhas pernas, me senti feliz, mas desapontada pois o �nico que n�o me olhava com outros olhos era o Marcelo, na hora pensei em mil coisas, estava eu feia, talvez vulgar, ou ele era gay? Passei a janta toda distante, n�o perguntava nada, s� respondia, e a Val�ria percebeu meu desanimo, e fomos ao banheiro juntas, contei tudo a ela e ela me disse que era pra eu me insinuar mais, que aquilo era porque ele n�o estava acostumado a me ver assim, resolvi seguir o conselho dela, e voltei para a mesa, mexi no cabelo, lan�ava olhares provocantes nos quais nem eu sabia que sabia fazer. Antes de irmos embora, resolvemos de ir para um bar anexado ao restaurante, e come�amos a beber, a Val�ria e o namorado foram dan�ar e eu e o Marcelo ficamos a s�s na mesa, no in�cio fiquei muito nervoso, aquele cara me atraia demais, continuamos a beber, e eu j� estava bem tonta, comecei a esfregar o p� na perna dele, subindo at� perto do pau, e ele pegou meu p� por baixo da mesa, tirou minha sand�lia e come�ou a massagear meu p�, aquilo foi me dando sensa��es maravilhosas, at� que ele discretamente levantou e pegou na minha m�o me levantou e sa�mos do bar, entrei no carro dele, nem eu n�o sabia direito aonde estava indo, o restaurante era mais afastado da cidade, ele parou em lugar muito escuro e come�ou a me beijar, e tirar a roupa, e eu mais que depressa, um pouco b�bada ainda fiz o mesmo, pulamos para o banco de tr�s, e ele tirou a cueca com aquele pau enorme e grosso fiquei apavorada com o tamanho, achei que quando entrasse eu ia morrer, mas mesmo assim fui, ele tirou minha calcinha com a boca e come�ou a me chupar, foi a melhor sensa��o da minha vida aquela l�ngua dentro de mim, at� que ele subiu mais um pouco e come�ou a chupar meus peit�es, quando ele penetrou, gemi um pouco de dor, e ele deu uma risadinha, devia saber do tamanho do seu amigo, ele alternava penetradas fortes e aceleradas, colocava a m�o na minha boca pra eu n�o respirar e ai soltava, e saia, ele botava s� a cabecinha na portinha da minha xana me fazendo delirar de prazer, at� que ele me virou de 4, e me comeu como se eu fosse uma cadela, mas ao mesmo tempo foi super delicado, no fim de tudo eu n�o estava mais me aguentando eu ia gozar, mas estava com medo do que ele ia dizer, at� que ele se pronunciou dizendo: " Voc� � forte heim" e ai senti um jato dentro de mim, ele havia gozadooo e ent�o n�o me aguentei gozei litros tamb�m, n�o consegui me conter, eu n�o sabia mais o que fazer, estava totalmente entregue, perdi a virgindade com o cara que mais me atraia e gozei muito gostoso ao mesmo tempo , por fim nos beijamos e voltamos para o bar. Depois daquele dia ainda me encontrava seguido com ele, e faziamos muito dessas at� na faculdade um dia, com muito tes�o demos uma rapidinha, foi uma del�cia. Faz tempo que n�o saimos, mas ainda o vejo com frequencia, sempre invento uma dor de cabe�a ou um resfriado pra me consultar com o Dr. marcelo vulgo prazer.