Desde muito novinha, papai come�ou a fazer uns carinhos diferentes em mim...
Como minha m�e trabalhava em plant�o hospitalar, n�o eram raras as noites em que dorm�amos s� eu e ele em casa.
Papai passou a me dar banho antes de dormir, dizia que eu n�o sabia me esfregar direito e tinha que me ensinar, mas s� tinha que ser quando mam�e n�o estivesse em casa, pois ela n�o poderia saber que eu ainda n�o sabia tomar banho sozinha.
E nesses banhos ele percorria todo o meu pequeno corpinho sem pressa, dando um trato especial na minha bundinha e xaninha, passando longosss minutos ali, com seus dedos ro�ando em mim. S� que ele tomava banho de sunga, eu n�o via o pau dele.
- Ai papai � t�o gostoso quando o senhor limpa ai!
- T� gostando �, del�cia? Tem outras brincadeiras que a gente pode fazer tamb�m, ir� adorar filhinha, mas ningu�m pode ficar sabendo, voc� quer?
- Hum hum... quero sim...
- Nossa, que filhinha maravilhosa eu tenho, vamos l� para o seu quarto, minha linda.
Ele me deitou na cama, estava s� enrolada na toalha, come�ou a me beijar e passar a l�ngua no meu corpo inteiro at� chegar na minha pequena xaninha lisinha. L� ele aprofundou sua l�ngua, me fazendo dar gritinhos de susto e prazer, colocou seu pau pra fora e ficou mexendo nele com as m�os.
- Paizinho, esse � seu piu-piu? Ele esta muito grande!!!
- Hummmmm � sim minha del�ciaaaa, ele esta grande assim porque esta gostando da brincadeira, passe a m�ozinha nele...vai.
Pegou minhas duas m�os e ficou as guiando para cima e para baixo.
-Ahhhhhh filha amada, como esta gostoso esse carinho que voc� esta fazendo no papai...humm, isso minha linda...
Eu ficava t�o feliz por ver meu pai feliz que procurava fazer tudo do jeitinho que ele mandava, embora que na minha inoc�ncia eu nem sabia direito o que estava fazendo.
- Papai vai encostar ele na sua pepeca t�? Voc� deixa?
- Deixo papai, estou adorando nossa brincadeira.
Ele desceu novamente e come�ou a ro�ar para cima e para baixo aquele pau enorme, pincelando minha xaninha t�o inocente. N�o demorou muito para ele ficar ofegante, come�ou a pincelar mais r�pido e dizer coisas que eu n�o entendia...
- Aiiiiii Aninhaaaaaa, hum que bucetinha gostosa minha princesa, assim papai n�o aguentaaaaaa...ahhhh vou gozar...To gozando na bucetinha da minha princesinha.
Senti algo �mido e ao mesmo tempo quente me lambuzar todinha, papai se deitou um pouco sobre mim, mas sem jogar todo o seu peso. Me beijava no pesco�o, no rosto, na testa.
- Voc� � a coisa mais preciosa que tenho na vida, linda. Fez o papai muito feliz hoje.
- O que � isso que saiu do seu piu-piu?
- (Rsrsrsrsrs ) Isso � leite meu amor, s� que � mais grossinho, � melhor do que o leite da geladeira, faz voc� crescer e ficar mais bonita do que j� �.
Ele passou o dedo na minha xana e levou at� minha boquinha, eu chupei tudinho.
- Issoooo princesa, chupa tudinho, voc� ir� ficar linda. Da pr�xima vez, voc� � que ir� tirar esse leitinho do papai.
- Como paizinho?
- U�, voc� n�o mamou nos seios da sua m�e? Agora ir� mamar no piu-piu do papai.
Eu achei que tinha toda l�gica, foi a coisa mais natural do mundo para mim e s� aquela conversa fez o pau do meu pai crescer de novo.
- Vem filha, tira leitinho do papai, tem que ser com cuidado, n�o pode morder sen�o machuca t� bom?
Eu balancei a cabe�a acenando que sim, toda concentradinha para fazer o paizinho feliz de novo.
Fazia o poss�vel para engolir tudo, mas era muito grande, s� cabia um pouco mais da cabe�a na minha boquinha. Por�m isso n�o diminuiu em nada o tes�o do meu pai.
- Ahhhh filhaaaaaa, que coisa gostosaaaaa, agora passe s� a linguinha nele todinho vai, de cima à baixo at� nas bolinhas do papai.... issoooo... p�e de novo a boquinha e segura com as duas m�ozinhas o que sobrar...ah....papai vai soltar o leitinho, voc� tem que beber tudinho hen!
Eu balancei com a cabe�a dizendo que sim sem tirar o pau da boca.
- Ahhhhh tomaaaa, mama o leitinho do papai, to gozandoooooo.
E eu como uma filhinha muito dedicada e feliz, engoli tudinho, sem deixar cair uma gotinha.
Passei a noite dormindo em seus bra�os me sentindo a filha mais amada do mundo.
Nossa vida passou a ser s� alegria, meu pai me mimava, me cobria de cuidados e carinhos e nossas brincadeiras ficaram mais frequentes e cada vez mais gostosas. Eu j� nem me importava mais se mam�e trabalhava tanto porque papai, como tinha um neg�cio pr�prio, sempre dava um jeito de ficar comigo.
�s vezes, à tarde ele chegava mais cedo e dispensava a bab� (coisa que ela adorava) s� para ficar sozinho comigo. Eu ficava em volta dos brinquedos, ele vinha, me pegava no colo, me colocava de bundinha pra cima no bra�o do sof� abaixava a parte de baixo da minha roupa e tocava uma punheta na minha bunda at� ele gozar, depois me limpava e me colocava de novo perto dos brinquedos. Ia na cozinha, comia alguma coisa e me chamava para tomar banho junto com ele para gente poder ir passear. No banho ele metia o rosto entre minhas perninhas e me chupava at� eu sentir uma onda maravilhosa invadir meu corpo todo e depois ficar toda derretida (foi quando eu passei a gozar).
�amos para a praia, parque, tomar sorvete e a noite, quando pod�amos, dorm�amos juntinhos.
Virei a mulherzinha do papai com todo o prazer e era muito feliz por isso.
At� que tudo come�ou a mudar... Meu pai n�o vinha mais para casa à tarde, n�o queria mais tomar banho comigo... Ficava cada vez mais distante de mim. Sem entender nada, eu ficava muito triste, l� estava eu, sozinha de novo. Ele dizia que estava trabalhando demais, que n�o podia sair da empresa e que nossas brincadeiras tinham que parar durante um tempo.
Mas esse tempo nunca terminava, papai s� ficava cada vez mais frio e distante de mim, n�o deixava nem eu sentar no colo dele, os carinhos ficaram s� de longe, ele mal me tocava...E eu ficando cada vez mais triste, mas nunca mais falamos sobre o assunto.
Os anos se passaram e fui tocando minha vidinha... Quando comecei a entrar na adolesc�ncia, estava ficando muito linda, meu corpo se desenvolvia r�pido, j� tinha cintura, seios salientes, bumbum empinadinho...Meu pai vivia olhando e desviando o olhar de mim.
At� que em uma noite de plant�o de mam�e, como n�o tinha com quem conversar em casa, fui dormir mais cedo. Tomei um banho gostoso, vesti uma camisolinha fininha e transparente porque fazia muito calor. Passei pelo meu pai, dei boa noite e fui para meu quarto.
Peguei logo no sono, mas sem demora, senti algo estranho, quando despertei, a luz estava acessa, meu pai estava praticamente em cima de mim, passando a l�ngua nos meus seios. Fiquei muito assustada, fazia anos que ele n�o me tocava, eu j� quase nem lembrava mais... Em segundos v�rias imagens de quando eu era crian�a se passaram em minha mente... Lembrei da alegria e tristeza que tudo aquilo me proporcionou, estava inerte em meus pensamentos e meu pai s� chupando meus seios... De repente, como se um estalo, voltei a si.
- Para!!!! Que isso?!?!?! O que voc� esta fazendo, seu louco?!?!?! Me larga!!!
- Aninhaaaa, minha filha, Deus sabe o quanto eu tentei, anos de luta contra mim mesmo...
Ele dizia isso e ao mesmo tempo tirava o short de dormir que vestia, deixando à mostra aquele pau enorme, quase estorando de t�o duro e deitou em cima de mim. Eu realmente estava assustada com aquilo e tamb�m a m�goa do passado veio à tona.
- Sai de cima de mim, sai do meu quarto!!!
Eu tentava empur�-lo sem sucesso, j� que era bem mais forte que eu. E em segundos, ele levantou minha camisola, afastou minha calcinha de lado, olho nos meus olhos.
- Se voc� continuar eu vou gritar!!!
Ele simplesmente tampou minha boca e disse:
- Desculpas filha, mas agora n�o vou parar.
Abriu minhas pernas e ficou no meio, ajeitou o piru na portinha for�ou um pouco e depois meteu com tudo na minha xaninha ainda virgem. Uma l�grima de dor desceu dos meus olhos e ele desesperado, metendo e me pedindo desculpas, ao mesmo tempo, parecia um animal no cio.
- Desculpas filha, eu tentei, voc� sabe que eu tentei...e metia mais...
Minha cama batia com for�a na parede tamanha eram as estocadas do piru dele na minha xana.
J� n�o tinha mais nada que eu pudesse fazer, estava desconhecendo meu pai... E foi assim que ele tirou minha virgindade...
- Aninhaaaa papai ta gozandoooo...ah filha amada, como senti saudades....
Ele gozou, mas continuou dentro de mim, jogou seu peso sobre o meu corpo, me beijou na testa, mal descansou seu piru j� estava dando sinal de vida... Ele come�ou a estocar de novo, a cama acompanhando nossos movimentos...tac, tac, tac. Novamente gozou, sem tirar de dentro.
Quando acabou, saiu de cima de mim, sentou na cama e come�ou a chorar, dizendo que era um monstro, que ia se entregar para a pol�cia.
Eu ainda estava machucada por dentro e por fora, por�m as minhas �nicas palavras foram:
- N�o quero ver o senhor preso.
Comecei a chorar novamente e virei as costas para ele, que sem dizer nada, me deu um beijo na cabe�a, pediu desculpas pela d�cima vez e saiu do quarto.
Depois de um tempo, me levantei, ainda com as pernas bambas, tomei um banho e passei a noite em claro pensando em tudo que havia acontecido.
Na manh� seguinte, minha m�e estava em casa, mas n�o desconfiou de nada, ela ficou em casa durante duas noites seguidas. Nesse per�odo eu quase n�o vi meu pai, mas quando o vi, pude ver a express�o de arrasado que tinha em seu rosto. Ele realmente estava arrependido e eu sei como tentou se afastar de mim porque sofri muito com sua aus�ncia na �poca, mas o desejo, o instinto seja l� o que foi, acabou se acumulando e tomando conta dele completamente.
Esses dois dias pareciam uma eternidade, mas quando minha m�e saiu de plant�o, esperei meu pai ir se deitar e fui at� ao quarto dele.
- Pai, posso falar com o senhor?
- O que foi Aninha?
Ele n�o olhava para mim... Fui direto ao assunto.
- Pai, eu j� te perdoei.
- Que isso, minha filha, o que eu fiz n�o tem perd�o. A maneira como eu fiz... Eu machuquei voc�, minha menina.
- Pai... O senhor me machucou muito mais quando se afastou de mim sem explica��o, eu te amava, voc� era tudo para mim e passou a agir como se eu n�o existisse durante anos. N�s �ramos t�o felizes e voc� acabou com tudo do dia para a noite. Voc� n�o faz ideia de como sofri durante esses anos. Eu quero voc� de volta pai... Disse isso j� chorando e ele tamb�m.
- Oh minha princesa...deixa eu te dar um abra�o...
Eu me aproximei dele, fiquei sentada na cama e nos abra�amos bem forte e choramos muito.
- Eu sei que foi da maneira errada, mas estou feliz porque voc� voltou para mim papai, eu amo voc� mais que tudo na vida.
Nessa noite, n�s dormimos abra�adinhos, s� fazendo carinhos um no outro.
Na manh� seguinte, despertei primeiro que papai e fui logo tomar meu caf� da manh�, um leite fresquinho, que h� muitos anos n�o tomava.
Fui beijando o corpo dele e descendo em busca do meu leitinho. Ele logo despertou e perguntou o que eu estava fazendo.
- Estou indo beber meu leitinho papai, para crescer e ficar ainda mais bonita. Dei uma piscadinha para ele.
- Minha amada, voc� � a melhor filha do mundo...Hum que del�ciaaa to vendo que voc� n�o se esqueceu.
- � paizinho, s� que agora cabe todinho na minha boca...rsrsrs.
E n�s fizemos sexo da melhor e de todas as maneiras poss�veis. Voltei a ser a filha mais amada, sei que meu pai agiu mal, mas o amor que sinto por ele, foi mais forte.
Hoje ainda somos amantes e aprontamos as maiores brincadeiras quando estamos sozinhos em casa, ou ent�o at� mesmo em outros locais.