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ONDE COME UM, COMEM DOIS...P Q N�O? (REAL)

Onde come um, comem dois...por que n�o?????…(real)

Ol�, me chamo Cl�udio, 1,78m, 88kg, moreno claro. Sou casado com Fernanda (Fer), 1,53m, 56kg, morena clara, seios fartos e um lindo bumbum. Temos um bom relacionamento, sexo bem resolvido e moramos no sul do pa�s. O relato abaixo aconteceu durante nossas f�rias, numa viagem ao nordeste. Optamos por um �timo resort, muito conforto, muitas atividades de lazer, muito sol e tes�o a flor da pele. V�nhamos de uma sequ�ncia de meses de muito trabalho e hav�amos combinado que nas f�rias �amos colocar o sexo em dia...hehehehe

Nos primeiros dias aproveitamos muito a piscina, faz�amos sexo pela manha quando acord�vamos, à noite antes de dormir e ainda rolava um bom sarro quando faz�amos um soninho a tarde. Pega��o geral no banho...a semana tava boa demais...

J� nos �ltimos dias nos desgrudamos um pouco optando por atividades diferentes. Eu ia jogar t�nis ou andar de caiaque e a Fer fazia hidrogin�stica, tomava sol. Foi durante a hidro que surgiu o convite para conhecer o Spa que tinha dentro do Resort. Fer marcou de fazer uma massagem. Aguardei no quarto enquanto Fer estava na massagem. Quando ela retornou convidei ela para dar uma caminhada na praia. Ela alegou que estava super relaxada, que a massagem havia sido �tima e que preferia tomar uma ducha e fazer uma pregui�a. Resolvi ent�o sair para caminhar. No caminho senti falta do bon� e voltei para buscar. Fer estava no banheiro falando ao telefone com sua irm� e n�o percebeu que eu havia retornado. Ouvi ent�o a conversa: “menina...nem te conto...acabei de voltar de uma massagem especial... agendei hoje e para minha surpresa o massagista era o mesmo da hidro, um neg�o gostoso pacas...o nome dele � Jorge, faz parte da equipe de anima��o do hotel, super educado, lindo de morrer..., que m�os...hum...n�o posso nem lembrar...fiquei toda molhada...se o Claudio sabe me mata...hahaha...” Confesso que de inicio fiquei puto da cara, havia visto o Jorge na piscina e nem me passava pela cabe�a aquele neg�o gera��o sa�de massageando minha mulher, ainda mais ela gostando disso. Resolvi sair para caminhar e esfriar a cabe�a. Fer n�o percebeu que eu havia ouvido o papo.

� noite, ap�s o jantar fomos convidados para a “noite do forr�”. Adoramos a id�ia, Fer estava linda, vestia um vestidinho curto, de tecido bem fininho, deixando sua pele dourada das coxas a mostra e seus peitos convidando para enfiar o nariz e sabe mais o que, hehehe. O baile estava super animado, dan�amos gostoso. No baile cruzamos com o Jorge, ele estava com uma bela morena, a Carla. Ambos estavam animando o baile e encorajando os mais t�midos a ensaiarem alguns passos. Vi que Jorge e Fer se entreolharam num cumprimento pr� l� de estranho. Resolvi ent�o arriscar. Pedi para dan�ar com Carla, companheira do Jorge, para aprender alguns passos. Fer pulou r�pido nos bra�os de Jorge e prop�s o mesmo. Nem preciso dizer...junte muita bebida e forr� e saiba que o resultado ser� explosivo. Era uma esfrega��o s�. Carla era boa pra caramba, mas s�ria e profissional. Cheguei a ficar de pau duro e esfregar o pau nas suas coxas durante a dan�a. Ela muito profissional, agradeceu a dan�a e encerrou a esfrega��o indo entreter outros h�spedes. Fiz sinal para Fer que ia tomar um ar e ela continuou dan�ando com o Jorge. Quando voltei percebi que Fer e Jorge estavam no maior sarro. Fer encaixava o pau dele em suas coxas sem vergonha de ser vista. N�o sei se pela bebida ou pelo neg�o, o fato � que a Fer estava super a vontade, nem se importava mais com a minha presen�a. Jorge j� segurava descaradamente a bunda da Fer, apertava, esfregava. Ela colava os peitos nele, ambos suados dan�ando agarrados. Nessa altura, s� de v�-los meu pau pulsava dentro da bermuda. Num lapso qualquer Fer se desgrudou de seu agrado e veio em minha dire��o, me pegou pela m�o e disse no meu ouvido: “Vamos...vamos...estou encharcada, preciso que voc� me coma agora...vamos...”. Rumamos para o nosso quarto, Fer estava com um tes�o incontrol�vel...tonta da bebida trope�ou e quase caiu...paramos no caminho e Fer me puxou para um canto escuro entre as �rvores. Era noite, todos recolhidos e iniciamos ali um agarra agarra. Fer se ajoelhou, sacou meu pau pra fora da bermuda e come�ou a chup�-lo como se fosse o �ltimo sorvete do planeta. Tava delicioso, saquei seus peitos para fora do vestido e alternava suas chupadas esfregando meu pau nos seus peitos. Est�vamos t�o entretidos em nossa brincadeira que n�o percebemos que a poucos metros Jorge nos observa. Levei um susto quando o vi. Ele permaneceu im�vel. Fer ainda n�o o tinha visto. Eu n�o me mexi, nem falei nada, apenas deixei Fer continuar o servi�o. Jorge sacou seu pau pra fora e iniciou um punheta lenta enquanto nos observava. Fer ent�o o viu...olhou para mim como que pedindo uma aprova��o e ent�o o chamou. Confesso que gelei...tava com muito tes�o mas tamb�m estava assustado com tudo que acontecia. Jorge parou a meu lado e Fer ent�o, sem largar o meu pau, abocanhou o pau dele. Logo ela j� alternava entre os dois mastros, chupando e punhetando, ora um, ora outro, tava bom demais. Fer chupava, cuspia, babava em nossas picas, a vis�o era m�gica...que mulher...que momento. Ouvimos barulho, nos recompomos parcialmente e seguimos os tr�s rumo a nosso quarto. Mal entramos Fer j� foi atacando nosso paus novamente. Iniciamos uma deliciosa transa a tr�s, Fer montou no pau do Jorge, iniciando uma gostosa cavalgada. Eu, enlouquecido de tes�o, socava meu pau em sua boca, me segurando para n�o gozar. Adorei ver minha mulher assanhada sendo possu�da por aquele super neg�o. Trocamos de posi��o. Sentei na cama e Fer montou no meu pau. Jorge aproveitou para meter de novo em sua boca. O troca troca tava delicioso at� que Jorge se abaixou atr�s da Fer e come�ou a beijar e morder sua bunda. Fer cavalgava sob mim e gemia a cada avan�o de Jorge. Ele se posicionou atr�s da Fer, deu uma cuspida no rabo dela, cuspiu de novo na m�o e passou na cabe�a do pau. Enlouqueci. Explico o porqu�. Eu e Fer n�o temos frescura na cama, ela deixa eu gozar na cara, nos peitos, j� fizemos de tudo, menos comer seu rabo. Quando ainda �ramos namorados ela precisou fazer uma cirurgia de hemorr�idas e por causa disso nunca nem tentei enrab�-la pois temia sua reprova��o diante da dor e tudo o mais. Fixei meu olhar em Jorge e nas rea��es da Fer. Ela at� ent�o aceitava passivamente as inten��es de Jorge. Ele empurrou sua cabe�a na minha dire��o, fazendo-a empinar seu traseiro. Fiquei sem vis�o, Fer continuava a rebolar no meu pau e gemia no meu ouvido. Senti o peso de Jorge sobre n�s. Fer prendeu a respira��o por alguns segundos e senti que Jorge j� arrombava seu cuzinho. Ele foi pesando devagar sobre ela, dando tempo para o pau ocupar seu espa�o e o rabo da Fer se acostumar. Iniciou ent�o com movimentos lentos. Sai debaixo da Fer e aproveitando que ela se posicionou de quatro fiquei em p� a sua frente com o pau enfiado em sua boca. Inclinei o corpo para frente e pude ent�o ter a vis�o privilegiada que tanto queria. Uauuu... Jorge empurrava seu pau no rabo da Fer. A cabe�orra quase saia e entrava de novo at� a metade. Ele percebeu meu tes�o de v�-lo enrabando minha mulher, sacou completamente o pau do rabo da Fer, cuspiu generosamente na cabe�a do seu instrumento, lambuzando-o bem. Levou suas m�os grandes at� o quadril dela, segurando-a firme, apontou sua pica na entrada do cuzinho e foi metendo devagar, toda sua vara, at� encostar seus p�los na bunda dela. Entrou tudo, at� o ultimo cent�metro. Quase enlouqueci de ver aquilo. Fer agora gemia alto e pedia desesperadamente para Jorge fuder o rabo dela. Fiquei ali olhando aquela bela enrabada e Jorge n�o poupou esfor�os em comer bem aquele c�. Fiz sinal de que queria provar aquele rabinho e Jorge recolheu seu instrumento caindo de lado sobre a cama. Fer pulou sobre ele num movimento r�pido, encaixando seu pau em sua buceta e colando sua boca a boca de Jorge. Apontei meu pau para aquele rabo e meti at� o talo. Que delicia, que cuzinho delicioso. Judiei daquele rabo, meti forte enquanto Fer gemia colada ao ouvido de Jorge. Fixei meu olhar no meu pau entrando e saindo daquela bundinha gostosa e urrei num longo gozo inundando aquele rab�o. Saciado, sentei na poltrona ao lado da cama a tempo de ver Jorge girar seu corpo sobre a Fer, colocando suas pernas por sobre seus ombros e bombando forte em sua bucetinha. Maravilhosa a vis�o diante de mim. De um lado via Jorge, com todo seu conjunto de m�sculos, de fato um homem bonito fazendo gin�stica com minha mulher. De outro via uma mulher liberada, gostosa, suada, totalmente vulner�vel aos nossos ataques. Sua express�o era de prazer...nossas express�es eram de prazer. Jorge ent�o anunciou seu gozo. Fer pulou da cama e se jogou entre minhas pernas a frente da poltrona. Chamou Jorge para sua frente e ajoelhada entre minhas pernas ela punhetou e chupou o pau de Jorge at� ele esporrar em sua cara. Eu ali, pertinho, assistindo tudo. Ela esfregava o pau na cara, nos peitos, depois chupou bem a sua pica sugando ate a ultima gota de sua porra. Pulamos os tr�s para a cama, Fer no meio de n�s. Todos estavam satisfeitos com a transa, n�o houve ci�me, n�o houve cobran�a, s� tes�o, s� desejo. Fer encaixou seu corpo ao meu e adormeceu. Jorge, com extrema sensibilidade e percebendo que t�nhamos voltado a ser um casal me fez sinal e saiu de mansinho, juntou suas roupas e se foi. Na manha seguinte era o dia de irmos embora. Nada falamos sobre aquela transa, n�o se tocou no assunto. N�o precis�vamos discutir aquilo. Simplesmente foi...aconteceu...e foi bom. Continuamos juntos at� hoje e nosso fogo est� 100%. Sobre aquele delicioso rabinho...trato como uma iguaria culin�ria, como somente uma vez por m�s no m�ximo aproveitando cada cent�metro que meu pau avan�a naquele delicioso cuzinho. A Fer me confessou que dar o rabo � muito mais de adrenalina do que prazer mas que se sente uma verdadeira puta quando est� com meu pau atolado em sua bunda e que isso j� � tes�o suficiente para gozar. Uma delicia. Espero que tenham gostado. At� mais.

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