H� alguns dias atr�s eu estava com uma dor muito grande no canal da uretra. N�o aguentando mais, fui ao m�dico geral e o mesmo me encaminhou para uma urologista. Mas antes quero me descrever: tenho 25 anos, sou solteiro, alto, com um corpo m�sculo e um p�nis avantajado, que mede uns 19cm quando est� duro. Quando chego na cl�nica, a secret�ria, chamada Sandra, que devia ter uns 22 anos, estava com uma blusa branca e transparente, seus seios, que eram grandes e salientes, pareciam que iriam pular para fora devido a tr�s bot�es estarem abertos. Isso me dava uma vis�o fenomenal e meu pau j� endureceu na hora. Enquanto aguardava, ela se abaixou na mesa perguntando se eu queria alguma coisa, como �gua ou caf�. Pedi �gua. Ela se levantou e pude ver que sua saia, que tamb�m era branca, deixava a mostra um pouco da sua calcinha, que tamb�m era branca e estava bem enfiadinha no r�go. Devido o meu pau estar duro, havia um grande volume por debaixo das minhas cal�as. Quando a secret�ria percebeu o volume, ela n�o tirava os olhos dele. Para quebrar o gelo, perguntou-me o problema. Disse que estava com uma dor no canal da uretra e que n�o sabia o motivo. Ela ent�o olhou para meu pau e perguntou a medida, disse que mole media uns 13cm e duro chegava a 19cm. Na mesma hora parece que as coisas come�aram a esquentar e a secret�ria tirou mais um bot�o da blusa, deixando a mostra seu sutien e seus deliciosos peitos grandes. Ent�o, ela olha para meu pau, com a boca salivando, e me diz que meu problema era comum e que v�rios clientes que tinham o mesmo problema se curavam com um t�cnica especial desenvolvida pela Dra. Selma. Ela tamb�m me disse que ajudava nas consultas e que seu namorado vinha de vez em quando � cl�nica para se consultar com a dra. A secret�ria disse que nas consultas, a dra. gostava muito de olhar e pegar no saco e no pau. Ela falou que a dra. fazia acompanhamento do seu namorado, tirando fotos do seu p�nis e testando a ejacua��o para saber o n�vel de sua fertilidade. Achei isso legal e dei mais confian�a para a dra. Ap�s quinze minutos, quando meu pau amoleceu, a dra. pede para entrar. A secret�ria se levanta, com o sutien à mostra e me acompanha at� a sala da dra. Selma. Quando entro, me deparo com uma m�dica que devia ter uns 29 anos, usava �culos e era muito nova. Estava com uma saia bem curta e branca, que deixava sua calcinha, que estava enterrada no seu reginho, bem à mostra. A dra. era alta e tinha uns seios muito grandes volumosos, que como a secret�ria, deixava quatro bot�es soltos e mostrava seu sutien e um peda�o do seio. Me sentei na cadeira em sua frente, ela ent�o se abaixou, deixando os seios ca�rem sobre à na mesa e me perguntou qual era o meu problema. Disse que estava com uma dor no canal da uretra. Com o pau mole, ela me disse para sentar na maca, tirar a cal�a e ficar s� de cueca. Fiz o que ela pediu e me deitei de barriga para cima. Ela colocou uma luva descart�vel e come�ou a apertar minha barriga perguntado se do�a. Disse que n�o. Se esfor�ando para segurar o tes�o, ela veio e passou a m�o por cima da cabe�a da minha rola e disse que meu pau era muito volumoso e bonito. Agradeci e ela foi com a m�o at� a minha virilha e come�ou a passar m�o, deixando as vezes esbarrar no meu saco. Ela perguntou se do�a, e disse que n�o, que a dor era no canal da uretra. Ent�o ela pede para mim se levantar e ficar em p� em sua frente. Ela sentar-se numa cadeira e abaixa a minha zorba, expondo meu pinto. Devido ele estar muito duro, ele bateu em seu queixo, em seus l�bios e no rosto. Ela levou um susto e disse que eu tinha muita virilidade. Ent�o, a dra. aperta meu saco e pergunta se estava doendo, disse que n�o. Ela vai a sua mesa e chama a secret�ria para ajud�-la na consulta. A secret�ria, com quem havia conversado a pouco, entra na sala com uma m�quina digital e uma bolsa. Fiquei constrangido, tentando me cobrir, mas a dra. falou para n�o me preocupar pois a consulta era sigilosa e far�amos algumas fotos para acompanhar o meu caso. A secret�ria, secando meu pau, disse que ele era muito bonito e se aproximou mais com a c�mera para tirar fotos. Enquanto tirava fotos, a dra. foi � um canto da sala, que tinha um vesti�rio, e colocou um avental que deixava suas costas livres a mostrava o sutiem e o lado dos seios. Como estava ainda em p�, ela se sentou novamente e disse que iria fazer alguns exerc�cios para meu pau ficar duro, e uma massagem para parar de doer. A dra. se aproximou e cheirou meu pau, dizendo que ele era grande e que o odor que saia dele mostrava que eu tinha muita fertilidade. Ainda com a luva, ela come�ou a fazer movimentos para tr�s e para frente, como se fosse uma punheta, ficou assim por uns cinco minutos. Enquanto isso, sua secret�ria fazia v�rias fotos, se abaixava e mostrava seus seios para mim. Ela parou e chamou a secret�ria para medir meu pau. Pegou uma r�gua, chegou bem pertinho de mim, se sentou e pegou meu pau na m�o. Pegou na base do saco, deu uma olhada, lambeu os l�bios e mediu. 19 cm da base at� a cabe�a. Nossa, bem que voc� falou que seu pinto media 19cm. A m�dica fez algumas anota��es e disse que como meu pau estava duro, iria come�ar outros exerc�cios para relaxar o canal da uretra. Ela falou para a secret�ria colocar uma luva e passar um produto geladinho no meu pau. Conforme a secret�ria ia passando, ela alisava a me fazia uma gostosa punheta. Ap�s isso, a dra. falou para ficar em p� na sua frente (ela estava sentada na cadeira) e disse para ficar quieto, pois essa etapa era a mais dif�cil e exigia muita concentra��o. Inesperadamente ela coloca � l�ngua para fora e come�a a passar na cabe�a do meu pau. A secret�ria, que tirava fotos, diz que o exame � comum, serve para relaxar o pau e para saber a sua densidade. A dra. se levanta, faz algumas anota��es. Depois, se senta de novo, chega mais perto e engole a cabe�a do meu pau, chupando a minha glande por uns cinco minutos. Ap�s isso, se levanta e fala para a secret�ria sentar-se na cadeira para fazer o mesmo exame, para que ela tenha mais no��o do meu problema para resolv�-lo. Sandra lhe d� a m�quina, senta-se na cadeira, olha em meus olhos e come�a a chupar meu pau deliciosamente. A dra. pergunta para a secret�ria se ela deixa eu pegar um pouco em seus seios para dar mais ere��o. Com a boca cheia e babando muito, ela balan�a a cabe�a afirmativamente. A dra. vai de encontro a ela e abre todos os bot�es de sua blusa, deixando seus seios � mostra, mas ainda dentro do sutien. A dra. vendo que a consulta estava dando certo, me pergunta o que estou sentindo. Digo que o procedimento estava muito bom e que a dor aos poucos estava passando. Num movimento, a dra. puxa os cabelos da secret�ria e aperta a sua cabe�a contra meu pau. A secret�ria engole de uma vez, sem problema. A dra. disse que ela sempre fazia treinamentos para melhorar a qualidade dos exames e me perguntou se eu estava sentindo as amid�las da secret�ria. Disse que n�o, ent�o Sandra abre bem a boca, olha nos meus olhos e engole todo meu pau, fazendo que eu sentisse suas am�dalas. O tes�o foi t�o grande, que dei um berro, virei minha cabe�a para tr�s e quase gozei na boca da secret�ria peituda que estava com os seios à mostra e babando no meu pau. Depois disso, a dra. pede para Sandra pegar a m�quina fotogr�fica, pois queria testar agora a minha resist�ncia sexual. Pegando uma camisinha na bolsa, a dra. coloca ela no meu pau e tira o seu avental ficando somente de calcinha e soutiem.. Para minha surpresa, ela se apoia na mesa, afasta um pouco a calcinha e pede para a secret�ria colocar o meu pau na sua bucetinha. Comecei colocando aos poucos e ela me perguntou como eu estava sentindo a penetra��o. Disse que n�o tinha problemas, ent�o falou para ir mais r�pido, mas que n�o era para gozar. Ent�o comecei a socar na bucetinha da dra. Ela gemia de tes�o enquanto sua secret�ria tirava fotos do meu pau entrando e saindo da sua xana. Ap�s alguns minutos, ela me diz para penetrar seu cuzinho porque ele era mais apertado e queria saber se em caso de atrito, poderia haver algum problema no meu pau. Rapidamente coloquei meu pau na entrada do seu cuzinho, deixando s� a cabe�a entrar. Ela gemeu e deu um grito, falando bem baixinho que eu poderia colocar mais. Com vontade, comecei a comer o c� daquela deliciosa m�dica. Quando falei que ia gozar, ela disse para segurar um pouco, tirou a camisinha e come�ou uma deliciosa chupetinha. Enquanto isso, Sandra n�o perdia um lance. Depois de uns cinco minutos de fela��o gozei abundantemente no cabelo, na boca, no queixo e nos peitos da dra. Com um pote, ela pegou um pouco da porra que estava em seu peito e no seu cabelo e me disse que iria ver se havia algum problema ou secre��o. Ela falou para mim vestir a roupa e ainda de calcinha e sutiem, sentou-se na mesa e perguntou o que havia sentido e se a dor passou. Disse que os exames me deram muito tes�o. Ela me indicou alguns medicamentos e marcou um retorno para saber se meu problema estava resolvido.