Oi sou um pai que gosta de muitas coisas e com gosto bem variado, a minha filha Ana n�o � muito chegada a Rock, mas a minha filha Ariel � apaixonada, e decidimos ir ver um dia do Rock In Rio, ent�o pegamos o carro, sa�mos de s�o Paulo e p� na estrada, mas chegando l� os hot�is por conta dos shows, estavam car�ssimos, e n�o pod�amos gastar muito, pior que em conta s� ach�vamos mot�is, eu n�o queria ficar em lugar assim, afinal estava com a minha filha, e n�o ficaria bem, mas ela olhou pra mim sorrindo e disse, n�o tem problema n�o pai, podemos ficar em um desses mot�is mesmo, o senhor n�o precisa gastar o dinheiro com hot�is caros, e afinal temos que comprar os ingressos e tomar algumas bebidas tamb�m, n�o quer que eu fique com a boca seca por l�, resolvemos procurar um que fosse um pouco perto do local do Show, encontramos, mas assim que entramos que as coisas come�aram a complicar, o quarto s� tinha uma cama, � claro, motel com duas camas � idiotice a minha, mas pra ficar ainda pior, o banheiro tinha o Box em vidro transparente, o que n�o dava pra tomar banho sem ficar pelado na frente dela, eu comia a Ana a alguns meses, minha outra filha, mas tinha certeza de que a Ariel n�o sabia disso e n�o queria fazer essas coisas com minha outra filha, e nem saberia como ela iria reagir, o quarto n�o tinha janelas, apenas as luzes clareavam o local, eu pedi pra ela sair pra eu tomar banho, enquanto eu tomava banho ela me aparece de repente, dizendo que precisava pegar a carteira pra comprar algo pra comer e beber, ela surgiu t�o r�pido que pode perceber meu pau meio duro por conta da ensaboada que eu dava no pau, me virei o mais r�pido poss�vel pra ela n�o ver, ela pegou a carteira e saiu rapidinho como que meio envergonhada e me pediu desculpas, depois de meia hora ela voltou, ent�o foi a minha vez de sair, fiquei fora pegando informa��es para poder chegar mais r�pido no Rock In Rio, depois de um tempinho ela me sai do quarto, linda, realmente deslumbrante, e at� o rapaz que me ensinava ficou admirado com ela, ele ent�o me disse, � a noite vai ser boa mesmo hoje, e quando eu ia lhe responder, ela me chama, vamos pai, o rapaz olhou com um olhar de vergonha, meio sem gra�a por ter feito aquele coment�rio, eu simplesmente ignorei-o e segui com minha linda filha para o show, chegando l�, come�amos a tomar varias e aproveitando muito o show, ent�o um rapaz chama ela meio de canto, e come�am a conversar um pouco, percebi ela se virando de costas pra mim, e alguns minutos depois me veio com duas latas de cervejas abertas, me ofereceu uma e tomou a outras, era o ultimo dia de show do Rock In Rio e t�nhamos que aproveitar, como n�o �amos viajar logo que cheg�ssemos ent�o aproveitei pra beber mesmo, mas depois de alguns minutos algo come�ou a fazer um efeito estranho, eu parecia crian�a boba, parecia que estava flutuando, e tudo pra mim era motivo pra sorrir, minha filha Ariel tamb�m sorria como crian�a, o dia j� estava querendo clarear, e a ultima banda tocava, para o encerramento do Rocik In Rio, eu e minha filha Ariel parec�amos dois bobos na multid�o, mas quando olh�vamos para os lados, pareciam que todos os outros tamb�m estavam assim, o show acabou e fomos para o quarto do motel, ao chegamos l�, totalmente doid�es, comecei a brincar com minha filha, sentamos na cama e come�amos a conversar, ela comentou de uma doida que estava dan�ando perto de n�s, e que praticamente ficou de quatro na nossa frente, ent�o ela foi fazer o mesmo gesto, e se postou na cama, de quatro, eu olhei ela e dei risada, ela ent�o me perguntou o que eu faria se aquela mo�a doida chegasse mais perto de mim, eu peguei na cintura dela e disse que mandaria ver nela, assim, e fingi que estava comendo ela de quatro, e com as roupas, depois disso ela vou a se sentar dando risada, ent�o eu lembrei de um maluco que passou na nossa frente e parecia que era apresenta��o de Cosplay, todo fantasiado, demos muitas risadas enquanto comentavam, mas antes de dormir, necessit�vamos de um banho, ent�o come�amos a discutir sobre quem iria tomar banho primeiro, e os dois b�bados e doid�es, acho que dever�amos ter tomado algo diferente, eu disse a ela que n�o tinha como ficar assim por causa da cerveja, e ela me disse sorrindo que tinha colocado um comprimido de �xtase em cada latinha naquela hora que foi conversar como rapaz, na verdade ela estava comprando dele, eu n�o queria nem saber o que era, estava todo bobo alegre por conta disso, pra mim n�o importava mais nada, ent�o reclamando um com o outro, nos dirigimos para o banheiro, e fomos tirando nossas roupas, at� que ela entrou primeiro no banheiro e eu logo em seguida, ela olhou pra mim e sorriu dizendo, voc� vai tomar banho junto comigo pai, ent�o ver se coloca essa coisa murcha pra la, que n�o quero defunto ao meu lado n�o, e apontou pra o meu pau, eu sorrindo pra ela disse que tudo bem, mas que ela n�o reclamasse se o defunto acordar de repente e cutucar ela, ela olhou e sorriu pra mim, ent�o come�amos a tomar banho, parec�amos crian�as bobas, eu nem ligando se ela era minha filha pelada na minha frente ou n�o, ent�o a chuverada come�ou a cair, fiquei ali abra�ado com ela uns 19 minutos apenas recebendo a �gua quente em cima de n�s, mas eis que as coisas come�aram a ficar mais claras depois da �gua dando aquela revitalizada na mente, comecei a me dar conta que estava com a minha filha ali, e n�o podia fazer isso com ela, tentei me afastar dela, mas o banheiro n�o era muito espa�oso, e quando me distanciei dela, meu pau come�o a ter a rea��o desejada, ela ent�o pensou em se virar, eu disse pra ela n�o fazer isso, ela perguntou o que foi, eu disse pra ela apenas n�o se virar, e manter a distancia de mim, mas ela desobediente, jogou aquela bunda deliciosa pra traz, como quem queria tirar uma duvida, e foi ai que concluiu, meu pau encontrou entre as pernas dela, tocando levemente a sua buceta, ela sentiu e procurou pressionar ainda mais, eu tentei evitar, mas ela virou-se de frente e olhou pra mim com uma cara de safada me dizendo, deixa de ser besta papai, voc� acha que n�o sei das suas transas com a Ana, eu meio a abobado com aquilo, perguntei onde ela soube daquela hist�ria esfarrapada, ela disse que uma vez seguiu a Ana pra ver onde ela iria, por que n�o quis lhe contar o que ia fazer, ent�o chegando na casa do papai, ela ficou desconfiada, o que ela iria fazer ali que n�o podia contar, afinal era nosso pai, n�o tinha pra que se envergonhar, a menos que... ent�o surgiu bobagens na cabe�a de Ariel, ela ent�o pediu pra mim, a chave pra poder ir pegar algo na minha casa, e ent�o resolveu tirar uma copia, depois de uns dias depois, ela seguiu a Ana novamente, e ao chegar na minha casa, ela disse que esperou alguns minutos, e ouvindo as risadas por detr�s da porta, percebeu eu arrastando a Ana para o meu quarto, e abrindo a porta bem devagar, pode entrar e olhar um pouco a gente transando no quarto, enquanto eu comia a Ana de quatro, e ela gemia lindo, pedindo pra o papai dela, meter e gozar gostoso dentro da filhinha querida dele, depois disso eu j� n�o podia nem me defender, Ariel simplesmente disse, relaxa papai, eu s� quero ser a sua filhinha querida tamb�m afinal n�o � s� a mana que merece esse leitinho, Ariel ent�o se abaixou e come�ou a pagar aquele boquete fenomenal, o incr�vel � que eu nem imaginava que ela fosse assim safada, pois sempre se mostrou mo�a direita, ela chupava ainda mais gostoso do que a Ana e fazia umas coisas com a l�ngua que era incr�vel, mas pra me deixar ainda mais louco de tes�o por ela, nem quis levar na buceta primeiro, me ofereceu foi logo o cuzinho, eu fiquei doido, chupei seus seios, beijei, mordi seus l�bios, e me deliciei naquele cuzinho todo naquele banheiro, enquanto a �gua caia, eu metia gostoso no rabo da minha deliciosa filha Ariel, ela gemia como uma louca, e come�ou a gritar bem algo, muito mesmo, depois de tanto meter pica naquele cuzinho e n�o aguentando mais de tes�o, eu gozei muito dentro dela, ela ficou toda mole depois, mal conseguia ficar de p�, depois de um tempo de descanso sa�mos de l� de volta para casa, o recepcionista me olhou com um olhar estranho, eu dei risada dele, certamente deveria estar pensando que ela n�o era minha filha, e que eu deveria estar traindo minha esposa com uma mulher nova, no meio do caminho paramos em outro motel, dessa vez com hidromassagem, ligamos para minha ex e dissemos que ter�amos que ficar mais uma noite por que o pneu do carro havia furado e o rapaz iria arrumar, e como estava tarde resolvemos dormir mais uma noite, ela n�o ligou, mas a Ana queria saber melhor dessa hist�ria, eu disse pra ela n�o se preocupar que eu estava muito bem acompanhada da minha querida filha, essa parte de querida filha deixou Ana um pouco com uma pulga atr�s da orelha, nesse outro quarto, comi a Ariel de formas que nem imaginava que existiam, minha filha adorou tomar o leitinho do papai, depois disso, comi as duas em dias diferentes mas estava dif�cil poder controlar isso, afinal a pica do papai aqui merecia um descanso, parecia que trabalhava a semana toda, aja pica pra duas bucetas a semana toda, o jeito foi colocar as duas juntas e fazer elas aceitarem ou deixar de lado, e quem disse que elas desistiram do leite puro do papai, ela adoraram a id�ia, o paiz�o aqui s� tinha que agradecer, era pica pra toda obra.