A piriguete do funk 4 Final
Eu respondi: - Claro! Quero saber como ele est�! Segurei no cacete dele e fui passando a m�o bem devagarzinho desde o saco at� cabe�a pra sentir o tamanho daquilo na m�o. Eu fiquei arrepiada, gelada e muito doida mesmo nessa hora. Que cacete enorme e grosso ia me comer eu pensei, devia ter uns 22cm.
Ainda segurando o cacete dele fui me abaixando e comecei a esfregar vez ou outra o meu rosto naquela tora por baixo da bermuda. Ele me perguntou se eu ia gostar de ser comida por uma vara t�o grande e eu n�o respondi nada, s� fiquei passando a m�o enquanto ele dirigia.
Chegamos numa casa muito esquisita. Toda fechada e com um port�o muito alto na frente. Ele apertou um controle e o port�o abriu. O carro entrou e logo parou em frente a uma varanda. Tava o maior sil�ncio e � claro que s� tinha n�s dois ali. Eu desci e perguntei: - � aqui que voc� mora? E ele que j� tinha descido veio por tr�s de mim e respondeu: - � aqui que abato as minhas lebrinhas, tipo voc�!
De repente levei um baita susto quando ele colocou o cacete no meio das minhas coxas e fomos andando com ele engatado em mim daquele jeito at� entrarmos na casa.
Praticamente eu andava na ponta dos p�s porque ele � alto e aquela tora negra for�ando ainda mais embaixo de mim, no meio das minhas coxas, pressionava a minha xaninha por cima do shortiho me fazendo quase ficar pendurada naquilo tudo.
L� dentro, depois que ele fechou a porta paramos numa sala e eu vendo aquela enorme cabe�a vermelha sair na frente das minhas pernas, coloquei as duas m�os naquilo, for�ando pra baixo e tirei ele das minhas coxas. Me virei, fui descendo e segurando no saco dele e coloquei aquele cacete na minha boca e comecei a mamar de novo. Era lindo, grosso, cheio de veias, grande e com a cabe�a vermelha e imensa. Depois de uns tr�s minutos chupando a rola dele ele come�ou a gritar aos berros de tanto prazer, me deixando assustada e antes que eu tirasse a minha boca ele gozou de novo enchendo toda ela de porra que come�ou a sair pelos cantos dos meus l�bios e pedia, gritando: - Engole essa porra, cadela! Eu segurei o que pude na boca, mas n�o teve jeito...Acabei engolindo aquele leite grosso e quente de novo!
Ele me pegou pelos ombros me levantou deixando parada na frente dele, arrancou o meu top e come�ou a chupar os meus seios enquanto com as duas m�os foi tirando lentamente o meu shortinho de lycra junto com a minha calcinha me deixando nuazinha na sua frente. Ele n�o aguentou e me apertou contra o seu corpo e naquele momento senti que esfreguei a xaninha na cabe�a do cacete dele
Ficamos assim mais um pouco ele me abra�ando e a minha xaninha se esfregando na baita cabe�a daquela tora negra. Fui ficando ensopada e sentia o meu tez�o escorrer pelas minhas coxas. Apesar de saber que aquilo seria uma loucura, j� estava quase pedindo pra ele enfiar aquela coisa em mim quando, ele me pegou no colo, e antes que eu pudesse dizer alguma coisa me beijou na boca, enquanto me levava para o quarto. Conforme ele andava me carregando eu sentia o cacete dele tocar por baixo as minhas pernas, as polpinhas do meu bumbum, pulsando e batendo forte ali embaixo de mim.
Entrou no quarto comigo no seu colo e foi me colocando na sua cama com aqueles bra�os fortes bem devagarzinho como se eu fosse uma princesa ou feita de vidro. Depois veio subindo na cama balan�ando aquela coisa enorme entre as pernas. Com as m�os espalmadas no colch�o ficou parado em cima de mim me olhando e em seguida foi flexionando os bra�os at� tocar a l�ngua nos meus seios. Enquanto eu me contorcia toda embaixo dele fui sentindo aquela l�ngua deslizar pela minha barriga at� checar na minha xaninha.
Logo, colocou as m�os no meu quadril e come�ou a me chupar. Eu comecei a gemer e gritar de tanto tez�o porque as suas chupadas iam desde o meu clit�ris at� o meu cuzinho. Depois de alguns minutos eu n�o aguentei e gozei feito uma louca. Ele abocanhou a minha xaninha e chupou todo o meu leitinho enquanto eu me debatia embaixo dele de olhos fechados implorando em pensamento para ser penetrada por aquela tora. Logo, logo ele pincelou meu clit�ris com aquela cabe�a inchada, e come�ou a for�ar minha xaninha com seu mastro negro. Eu louca me contorcendo embaixo dele, presa por aquele baita corpo negro e suado fui sentindo a cabe�a do cacete dele abrir os l�bios da minha xaninha pouco a pouco. Sentia ela sendo aberta por aquela tora grossa e mordi os l�bios de prazer e medo. Ele olhou pra mim e falou: - Se voc� j� est� assim por causa do meu caralho entrar na sua boceta, como vai ser quando ele entrar no seu cu? E foi enfiando aquilo na minha xaninha. Eu tive um arrepio repentino como se tivesse levado um choque na coluna.
Come�ou um lento vai vem que me deixou sem f�lego. Mas quando ele come�ou a me penetrar com mais for�a e velocidade passei a soltar gritinhos e a me agarrar nele com as pernas e os bra�os.
Ele metia e me chamava de gostosa, vagabunda, piranha, vadia que gostava de dar a boceta e ainda falou mais um monte de merda. Por fim, disse que eu adorava ser puta de neg�o e que ele ia me dar uma surra de cacete.
Eu j� n�o me aquentava mais e gozei v�rias vezes. Percebendo os meus gozos, ele chupou o meu pesco�o com tanta for�a que ficou roxo. Eu pedi pelo amor de deus pra ele n�o fazer aquilo, mas ele dizia que estava marcando sua propriedade, que estava marcando a sua cadela branca para todos saberem que ela tem dono. Quando disse que ele era louco, fui agarrada pelos cabelos, beijada na boca como uma vagabunda e ainda ouvi dele: - Cala a boca, piranha! Vou deixar sua boceta arrombada e ainda vou encher ela de porra. Ele metia forte e eu sentia a minha xaninha alargada recebendo aquilo tudo at� que ele me encheu de porra dando um grito alucinado de prazer e logo tirou fazendo com que aquela porra grossa e quente suja-se a minha barriga e as minhas coxas. Caiu de bru�os ao meu lado e ficou olhando pra mim gemendo enquanto eu ainda de barriga pra cima e com as pernas abertas podia sentir a porra dele escorrer pra fora da minha xaninha, pela minha barriga e coxas sujando todo o len�ol.
Eu estava morta de cansada! Falei pra ele: - Voc� me deixou toda suja, preciso tomar banho. E quando ia levantando pra me enrolar no len�ol ele me pegou no colo e me levou pro chuveiro e tomamos banho juntos. No Box, enquanto eu me ensaboava ele colocava aquela coisa j� n�o t�o dura no meio das minhas coxas, batia com ela no meu bumbum, esfregava na minha barriga e nas minhas costas pedindo para que eu lavasse ela tamb�m. Claro que acabei lavando aquele mastro, n�!
Quando ia saindo de dentro do Box ele me deu uma baita encoxada e falou: - Puta que pariu! Que rabo gostoso e bonito voc� tem heim! Olha s� essas marquinhas de biqu�ni nessa pela branquinha! Voc� � demais nem acredito que vou te enrabar!
Perdendo a no��o do perigo, ainda me enxugando respondi: - Ah, n�o! N�o vai n�o! To muito cansada, ardida e precisando relaxar. Vamos deixa pra outro dia! Totalmente nus, sa�mos do banheiro e voltamos pra cama. Ele n�o disse nada. Quando me abaixei pra pegar o meu shortinho e a calcinha ele ficou meio violento e me agarrou com forca. Senti o seu cacete outra vez muito duro encostando no meio das minhas pernas e ele falou, com as m�os grudadas na minha cintura: - Sua piriguete, sua cadelinha pode ir largando as suas roupas ai mesmo! J� te falei que vou fuder o teu rabo e vou! Assustada eu respondi: - Voc� est� me machucando! Me solta! Ent�o ele cheio de raiva tapou a minha boca enfiou o cacete no meio das minhas pernas e gritou no meu ouvido: - Solta, porra nenhuma! Ta sentindo o meu caralho no meio das suas coxas? Pois �, o seu rabo vai ter que engolir ele inteirinho e sem voc� dar um piu! Se n�o, vou te encher de porrada aqui mesmo e amanh�, sua cadela branquela, voc� ainda vai acordar com a boca cheia de formiga!
Com os olhos cheios de �gua e presa pelos bra�os dele, com a boca tapada eu sabia que podia espernear, chorar, mas enquanto ele n�o metesse no meu rabinho ele n�o iria parar.
Com muito jeito eu levei a minha m�o em cima da dele e fui tirando ela da minha boca e dizendo meio chorosa: - Ta bom, ta bom! Eu deixo voc� colocar atr�s de mim, mas n�o precisa me machucar! Ele me soltou, eu fui e deitei na cama e ele veio e come�ou a explorar o meu corpo com a l�ngua me chupando inteira. Ele mordeu o meu grelinho depois me virou de bru�os e enfiou a l�ngua no meu cuzinho. Deu uma gostosa chupada nele e logo colocou um, dois e tr�s dedos no meu anelzinho para ele ir abrindo. Gemia e me contorcia na boca e nas m�os daquele tarado.
Ai, ele me posicionou de quatro na cama para penetrar aquele tarugo no meu rabinho. A sensa��o de sentir a cabe�a daquele cacete na entradinha do meu buraquinho, ali parada ou as vezes pincelando ela, me arrepiou toda. Meu anelzinho estava suado mas seco. Ele percebeu isso, deu uma cuspida direto no meu cuzinho e continuou a pincelar a cabe�a daquele mastro no meu buraquinho. Abriu as minhas n�degas e for�ou aquela baita cabe�a para entrar em mim e eu fui dando umas reboladinhas ajudando ele a se encaixar. Aos poucos a cabe�a daquela tora, sem pedir licen�a para entrar, foi abrindo o meu cuzinho. Fechei os olhos, mordi o l�bio inferior e tentei relaxar as preguinhas do cuzinho o mais que pude. De repente, a cabe�a escorregou para dentro da minha bundinha. Quando entrou a cabe�orra, dei um grito e comecei a chorar e a pedir: - Para! Tira! Ta doendo! Aiiiiiiiiiiiii...Tita, tira! Ele agarrou pela minha cintura e deu em grito, me deixando assustada: - Cala a boca, puta! Segura o choro! N�o grita se n�o vou enterrar o meu caralho de uma s� vez no teu cu!
Desesperada eu falei: - N����oooooo!!! Pelo amor de deus eu paro, eu paro! Mas eu j� sabia que quando a cabe�a tinha entrado as minhas pregas j� eram.
Fui sentindo ele entrando, passando pelo meu anelzinho e alargando o meu cuzinho. Depois ele parou e foi tirando como se fosse sair. Como ainda do�a eu fui empurrando a minha bundinha pra tr�s pra n�o deixar ele sair de dentro de mim.
Ele parou e falou: - Mas voc� � uma cadela mesmo! Fica ai engolindo o meu caralho com seu cu e depois reclama!
Enquanto sentia o cacete dele se mexendo no meu cuzinho, indo e vindo, ele acariciava a minha xaninha, dedilhando o grelinho, com muito carinho. Eu ainda chorosa respondi: - Voc� fica querendo tirar essa coisa dura de dentro de mim e isso faz doer! Ele ent�o se curvou sobre o meu corpo, mordeu a minha orelha e disse: - Ah, ent�o n�o � pra tirar cadela, � isso? E eu muito inocente falei: - N�o! Claro que n�o! J� disse que d�i! Pois voc�s acreditam que o filho da puta enterrou de vez aquela tora negra no meu cuzinho? Eu urrava, gritava e me debatia embaixo dele tentando me livrar, mas ele me agarrou com mais for�a e gritou: - Toma no cu, putinha branca! Se n�o � pra tirar eu meto tudo! Voc� � a minha cadela, j� falei! Toma! Toma nesse cu guloso! Grita! Pode gritar que agora voc� vai levar cacete nesse cu at� ele ficar arrombado!
E, me segurando pela cintura come�ou a meter mais r�pido. Eu implorava e gritava: - Aiiiiiii..ai..ai..ai..ta me machucando! Ele disse: - Assim � que � bom cadelinha! E metia mais forte e mais r�pido. Eu mordi a fronha do travesseiro e chorei de solu�ar, mas n�o demorou muito e a dor no meu cuzinho foi passando e quando senti o saco dele encostando na minha bundinha, eu mesma comecei a rebolar de um lado para o outro e quase o cacete dele escapou do meu cuzinho. J� estava achando uma delicia me sentir repartida no meio por aquele mastro negro imenso. Nem sei quanto tempo fiquei ali debaixo daquele macho levanto cacete na bundinha, s� sei que as minhas l�grimas secaram e eu j� estava adorando tudo aquilo. Ouvi em seguida o celular dele tocando e pensei: - Agora ele goza e me d� descanso, mas ele me levanta, me p�e no seu colo e me carrega at� onde estava o celular com o cacete dentro do meu rabinho falando no meu ouvido: - Putinha, fica quieta enquanto eu atento o celular, heim! Me segurando com um bra�o s� ele atendeu e logo desligou dizendo pra outra pessoa que tinha ligado, que estava ocupado comendo e que a hora da refei��o � sagrada. Naquela hora eu ri baixinho sem ele perceber e pensei: - Affff! Virei comida de traficante! Voltou comigo no seu colo me levando ate a cama e me colocando de quatro na beirada dela. Com aquele mastro enterrado no meu cuzinho eu comecei a contrair o meu anelzinho, apertando o cacete dele o m�ximo que podia. Ele bombava e falava: - �ta, cu faminto heim! Ta mastigando o meu pau! Assim, vou ficar fregu�s! Fala s�rio, voc� � demais, viu! N�o tava acreditando que esse cu branquelo ia engolir todo o meu cacete, sabia?
Eu virei o rosto pra tr�s, olhei bem pra ele e respondi: - Eu sei! Eu tamb�m n�o tava! Pra ser sincera, doeu muito e at� pensei que fosse desmaiar, mas agora ta t�o bom...huumm!
Ele riu e falou: - To aqui metendo nele e voc� n�o imagina como ele ta todo aberto. As pregas que tinham aqui, j� eram! Mordi os l�bios fazendo carinha de safada e respondi: - Tadinha de mim! Voc� � muito malvado, sabia? De repente ele foi tirando aquela tora de dentro da minha bundinha e antes de sair tudo, parou e falou espantado: - Vixi! Seu cu sujou o meu caralho de bosta! Morri de vergonha naquela hora, mas assim mesmo respondi: - Bem feito! A culpa � sua! Essa coisa � t�o grande e grossa que senti ela chegar no meu intestino. Ele voltou a tora negra pra dentro do meu cuzinho deu mais umas ter bombadas e foi quando senti aquilo inchar e abrir mais um pouquinho a minha argolinha, latejar e estufar as veias grossa e ir jorrando, junto com o urro dele, um rio de porra no meu buraquinho. Ele dizia: - Toma porra, cadelinha! Deixa esse cu beber toda a minha porra! Gozei o m�ximo que pude. Cansados, ca�mos na cama e l� me ajeitou de ladinho ficando atr�s de mim e eu fui sentindo aquela tora ir diminuindo de tamanho enquanto a porra escorria do meu cuzinho e lambuzava o meu corpo e o dele. Depois de um tempo eu disse que ia levantar, tomar banho e ainda pedi pra ele me levar embora.Me dando um beijinho nas costas ele respondeu: - Fica aqui comigo! J� ta tarde! Quando amanhecer eu te levo. Dormimos abra�ados, ele atr�s de mim, � claro sem tirar aquilo j� mole do meu cuzinho arrombado e todo esporrado.
Acordei de manh� e fui para o chuveiro na maior dificuldade sem poder andar direito porque estava totalmente aberta no rabinho. Tive que andar comas pernas abertas e ainda sentia a porra dele escorrer de dentro do meu anelzinho.
Mais tarde, depois que ele tamb�m acordou e tomamos caf� coloquei minhas roupas, subi na moto dele com o rabinho ainda aberto e fomos embora.
bjus!
Cinthia
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