Marcinha era minha irm� do meio. Quando brincavams de casinha ela sempre arranjava um jeito de sermos marido e mulher. me dava comida na boca e sempre se encostava em mim dizendo que estavamos namorando, naquela epoca eu tinha muito tes�o mas pouca coragem, mas um dia o acaso veio em meu socorro. Estavamos os dois e mais uns vizinhos ,da nossa idade ,vendo na frente da nossa casa os preparativos para soltar um bal�o. o local apertado e na semi escurid�o do p�tio ficamos uns muito perto dos outros e a minha maninha ficou bem na minha frente. De repente percebi que se deixasse minha cair ficaria bem na altura da bundinha da marcinha. Ato cont�nuo deixo a m�o cair pendente e a encosto na minha irm�zinha e fa�o uma leve press�o na sua bundinha, ela me olha e me pergunta o que foi eu lhe digo que � para ela ficar junto a mim para n�o se perder naquela confus�o. Ao que ela me obedece e fica mais perto e ent�oeu aproveito para alis�-la com movimentos circulares e deixo minha pousada no reguinho das sua bunda por sobre sua sainha, noto que ela fica na ponta dos p�s como a me pedir maiores car�cias atrevo-me a baixar a minha m�o por sob o seu vestido mas fico numa posi��o muito incomoda quando minha maninha vem em meu socorro dizendo ; - Maninho voc� n�o quer me colocar em cima daquele caixote ali at�s para que eu possa ver melhor? G�nio essa garota pego o caixote e a altura da marcinha fica no ponto de afagar a sua bucetinha por entre suas pernas que naquelas alturas dos acontecimentos estava toda molhada, naquela semi escurid�o abracei-a com a desculpa que era para ela n�o cair e comecei a tocar uma gostosa siririca naquela linda garotinha,;senti-la toda mole em meus bra�os foi um dos meus maiores prazeres da minha vida . Quando o bal�o foi aceso e subiu aos ares n�s estavamos ambos incendiados de tes�osaimos dali e fomos pra casa nossa m�e nos chamava pois estava na hora de vermos a novela. Quando chegamos na nossa sala sentei-me no sof� e marcinha sentou-se no ch�o aos meus p�s sobre uma almofada foi a� que eu tive a id�ia de bolin´-la aproveitando a escurid�o da sala passei a alisar o seu pesco�o e desci a m�o pelo seu peitinho ainda em bot�o; senti imediatamente aquele projeto de seio se enrijecer e ela se gurou minha m�o para mante-la naquela posi��o de prazer ficamos assim algum tempo quando lhe falei ao ouvido para ir o banheiro e me esperar l�. obedientemente logo a seguir ela foi e quase cambaleante minutos depois eu a segui. Ao abrir a porta do banheiro l� estava ela sorrindo a me esperar , abracei-a por tr�s abaixei a sua calcinha e a fiz montar no meu pau j� duro como uma pedra , toquei uma siririquinha pela segunda vez naquela noite e perguntei-lhe se estava bom ela me sorriu e dise que erea muito gostoso; coloquei-a sentada sobre a tampa do vaso e comecei um esfrega esfrega que s� foi interrompido pelo barulho dos fogos que come�aram a espoucar nos assustamos e voltamos para a sala agora , sim marido e mulher como nos certificaremos nos pr�ximos relatos.