Quase uma semana havia se passado desde que Ricardinho conhecera a f�ria tesuda dos dois tratoristas da fazenda. Apesar de ficar dolorido, o jovem n�o podia deixar de atender as luxurias noturnas de seu tio. Todas as noites, sem descanso, Ricardinho tinha que servi-lo.
Na sexta feira pela manh�, tio Jo�o acordou Ricardo logo cedo. O rapaz pensou que o tio queria satisfazer-se e instintivamente virou de bru�os. N�o que n�o gostasse, mas estava realmente cansado e com sono.
Tio Jo�o riu da atitude do menino. “- N�o, garoto, n�o quero comer voc� agora n�o. Quero apenas conversar”. Juntando for�as para espantar o sono, Ricardo sentou-se na cama para ouvir o que o tio tinha a dizer.
“- Ricardinho, meu filho.. Voc� sabe que o tio faz de tudo para te dar do bom e do melhor aqui, te acolhi , te alimentei e ainda fa�o amor contigo todas as noites. Mas agora eu preciso de um grande favor teu e sei que voc� n�o vai me negar”.
O rapaz ouvia cada vez mais atentamente, pois o semblante tio Jo�o estava s�rio e o tom da conversa mais s�rio ainda.
“- Voc� sabe que a vida de fazendeiro n�o � f�cil, temos sempre que depender de cr�dito agr�cola para a planta��o e mal a gente acaba de pagar um financiamento logo vem outro e outro e outro”, dizia o tio pausadamente. “- Acontece que a safra deste ano ainda n�o foi colhida e eu preciso de outro financiamento para preparar a outra semeadura... O gerente do banco est� fazendo jogo duro comigo, n�o quer liberar o dinheiro e eu estou de m�os e p�s amarrados. Se n�o conseguir este dinheiro logo, vou ser obrigado de despedir todo mundo. Voc� n�o quer isso, quer?”, disse olhando nos olhos do rapaz com o tom mais paternal que conseguia. Ricardinho balan�ou a cabe�a negativamente, mas sem entender como poderia ajudar, j� que dinheiro era uma coisa que ele nunca tivera.
“-Ent�o � o seguinte”, disse o tio chegando-se mais ao rapaz, tocando-lhe o ombro. “-Este gerente � um cara importante nesta comarca e eu preciso muito agrada-lo. Coloquei uns cabras para dar uma assuntada na vida dele, e descobri que o cara � um �timo pai de fam�lia, tem uma �tima reputa��o dentro do banco e o melhor, o que ele fala � lei. Porem ningu�m � perfeito e meus cabras descobriram uma coisa que pode ser nossa salva��o”, falava o velho bem pausadamente e olhando diretamente nos olhos do jovem.
“Ele � louco por cabritinhos como voc�.. E costuma pagar uma boa grana pra ter o que ele quer”, completou levantando o mais que podia as peludas sobrancelhas para enfatizar o “pagar uma boa grana”. Ricardo ia interromper o tio para dizer que n�o entendia onde ele queria chegar, mas o tio percebeu e esclareceu: “- Num papo de bar tive com ele, eu disse a ele que tamb�m gostava e tal e que eu conhecia um rapazinho que adorava me satisfazer”, ia falando tio Jo�o como quem mede todas as palavras com cuidado extremo. “- “- Ele ficou muito interessado e perguntou que se eu podia dividir este potrinho com ele. Eu disse que n�o tinha problema algum, que este garoto vivia comigo e, se ele quisesse, eu poderia apresentar. Caso o garoto gostasse dele tamb�m, cederia minha casa, meu quarto e minha cama. Tudo para que ele tivesse o que queria na maior privacidade”.
Ricardinho ouvia tudo aquilo com incredulidade e espanto.... Seu tio o estava emprestando a outro homem... Estava confuso e com sentimentos muito conflitantes dentro de si.
O tio percebeu e logo tratou de contra-atacar: “- Ricardinho, s� ele pode liberar esta grana pra mim. Se voc� n�o quiser fazer isso para seu tio, eu vou entender. Mas muita gente agora depende desta tua decis�o”.
Ricardo ouviu e sentiu o peso da responsabilidade. Macaco velho que era, tio Jo�o fez cara de complacente e, j� vislumbrando que seu pedido seria atendido disse “- N�o se preocupe, deixe tudo isso comigo”. Apenas tome seu banho, fa�a a sess�o de ducha higi�nica como faz para mim. Se apronte que eu o trarei aqui logo ap�s o fechamento do banco, por volta das 4 da tarde. Fique no nosso quarto esperando. Quando for a hora, eu te chamo e voc� ser� apresentado a ele.
Mais uma vez Ricardinho fez que sim com a cabe�a, mais por resigna��o do que outra coisa.
“- Muito obrigado, meu beb�. Saiba que esta tua ajuda ser� valiosa para todos aqui na fazenda”. Dizendo isso , beijou Ricardinho na testa e se retirou. Ricardo ainda ouviu quando o tio berrava por Balbina e deu a ela todas as instru��es. Depois pegou a caminhonete e saiu, s� voltando na hora que falou que voltaria.
Balbina entrou no quarto e percebeu o quanto Ricardinho estava abatido. Brincou, riu, contou piadas e fez tro�a de tudo, mas nada elevava a moral do rapaz. Por fim, deu-se por vencida e disse:
“- Branquinho, se voc� n�o fizer isso, todo mundo aqui vai sofrer”. Ricardo levantou, trancou-se no banheiro e l� ficou por muito tempo, aparecendo novamente s� quanto estava de banho tomado, perfumado e vestindo um pijama curto. Achava tudo aquilo rid�culo, ainda mais que sabia que embora parecesse, estava longe de ser o ninfeto que o tio alardeara..... Balbina ao v�-lo disse. “- Meu Deus, agora voc� parece realmente um menininho....Ainda bem que ele n�o vai pedir a tua carteira de motorista”.....e riu a valer.
Na hora marcada, Tio Jo�o chegou com o gerente. Era um homem alto, j� bem maduro e bastante calvo, vestindo terno cinza, camisa impecavelmente branca e gravata azul. Seu sapato reluzia de t�o polido e nada nele parecia estar fora de lugar. Uma coisa em especial chamava a aten��o: Seu pesco�o era bem grosso, quase acompanhava o tamanho da cabe�a e era grudado aos ombros na forma de um imenso triangulo. Como se saberia depois, fora atleta na juventude e fazia quest�o de manter a forma conseguida durante anos de treino.
N�o havia ningu�m na casa. Tio Jo�o tinha dado ordens para que ningu�m estivesse por l� ou circulando pelas redondezas. Assim deixaria seu hospede mais à vontade. Ao entrarem em casa, o velho apontou para o quarto e disse: “- Pronto, seu tesouro est� l�, aguardando por voc�”.O gerente sorriu, entrou e fechou a porta atr�s de si.
Ricardinho estava na cama, sentado, apenas aguardando. N�o fazia id�ia do que realmente iria encontrar e, ao ver a figura de p� no quarto, teve a impress�o que, afinal, a coisa seria melhor do que ele imaginava.
O gerente aproximou-se, perguntou se podia sentar ao lado dele e come�aram a conversar. Ricardinho ficava de olhos baixos e o gerente, querendo quebrar o gelo, ia perguntando seu nome, quantos anos tinha, etc. Ricardinho sabia da tara do homem, portanto no quesito idade mentiu deslavadamente. Este elogiou os cabelos, os olhos, o rosto de Ricardinho, n�o sem pegar em seu queixo e conduzir sua boca de encontro à dele.
Ricardo perguntou o nome dele, mas ele apenas disse: “ – Papai. Quero que voc� me chame de papai daqui pra frente. Algum problema pra voc�”. O jovem fez que n�o com a cabe�a , deixando o gerente feliz. “ – Vem, meu lindo, senta aqui no colo do teu paizinho que est� com saudades dos teus carinhos”. Dizendo isso, colocou Ricardo em seu colo e o jovem logo sentiu seu pau entumescendo debaixo das cal�as. “- Quer ver como papai est� contente em te ver?” Ricardo fez que sim com a cabe�a e o gerente , afastando as pernas de Ricardo uma para cada lado mas sem tira-lo do colo, abriu as cal�as e enfiou a m�o dentro da cueca. De l� sacou seu pau semi duro, com uma pele cobrindo a glande e cheirando a macho. “-Pegue, meu lindo, brinca com ele”, disse o gerente. Ricardo levantou, colocou-se de frente e depois ajoelhou. Segurava aquele pau com cuidado e, a pedido do homem, tratou de abocanha-lo. Ricardo sentia a rola do gerente crescer e crescer, fazendo com que ele bradasse algumas coisas incompreens�veis prara o jovem, pois segurava sua cabe�a na altura dos ouvidos, tapando-os. Levantou Ricardinho e tratou de desabotoar seu pijama, deixando o peito liso do jovem nu e seus mamilos durinhos. O homem foi a loucura com isso, passando a l�ngua e mordiscando-os levemente. Ricardino gemeu e o gerente sentiu que gostara. Passou a acariciar a bunda do jovem por cima da cal�a do pijama, esfor�ando-se para enfiar sua m�o grande pelo el�stico. Desceu at� o rego de Ricardinho e passou, devagar e cuidadosamente o dedo m�dio no cuzinho do garoto. Ricardo j� se contorcia de tes�o, empinando mais a bundinha e oferecendo seu pesco�o. O gerente ent�o enfiou a l�ngua em seu ouvido e apertou o dedo for�ando a entrada. Ricardinho deu um sorriso sacana , afastando-se e indo em dire��o ao criado mudo. L� apanhou uma latinha de vaselina novinha em folha, abriu-a e entregou ao homem. O gerente sorria sacanamente, besuntou seus dedos enquanto o jovem retirava a cal�a curta do pijama. Assim, totalmente nu, com seu pinto tamb�m duro , aproximou-se do corpo totalmente vestido de seu macho e disse: “Ai, paizinho, que saudades eu estava de voc�”.
O gerente n�o aguentou.... Sem desgurdar seus olhos dos olhos do jovem, segurou-o com tanta for�a que seus dedos ficaram impressos na clara pele de Ricaradino. A vaselina espalhou pelas laterais do corpo do jovem e ele aproveitou para acariciar tudo que podia.Colocou um travesseiro no centro da cama deitando-o de bru�os e, com suas m�os grandes porem lisas e suaves, abriu a bundinha de Ricardo e l� ficou se deleitando com a l�ngua at� n�o mais poder. Entre uma linguada e outra, dizia coisas tipo “ - Ta gostando, filhinho? Ta curtindo ser putinha pro papai? Vai deixar papai meter a pica em voc�?”... Ricardo ouvia, gemia e dizia sim a tudo. Se era para fazer o que o tio havia pedido, pelo menos queria aproveitar tamb�m. Ent�o, entrou no clima da fantasia toda.
“ – Vem, papai, mete, me come”, falava Ricardo. “- Quero sentir meu paizinho metendo de terno em mim... vem, deixa eu ser tua putinha, vem paizinho”.... O gerente estava cada vez mais maluco com tudo aquilo.. Esperava muito, afinal o velho tinha prometido bastante a ele. Mas Ricardinho era muito melhor do que ele imaginava.
Na posi��o que estava, com a bundinha bem empinada por conta do travesseiro abaixo dele, Ricardinho se oferecia. O gerente n�o se fez de rogado. Tirando o palet� violentamente, bradando obscenidades cada vez mais alto para o jovem, passou a vaselina em seu pau e a sobra enfiou um dedo no cuzinho de Ricardo. O rapaz gemeu alto, implorando para que o macho o comesse. Sem perder um minuto sequer, o gerente subiu no corpo pequeno e branco do jovem, posicionou seu pau na abertura ainda apertada mas lubrificada de Ricardinho e meteu. Simples assim. Sem a menor cerim�nia, enfiou tudo de uma vez, fazendo com que o rapaz soltasse um grito alto, forte, pedindo que parasse. O gerente pensava diferente.... Ricardinho pedira, ele atendera. Agora era aguentar. Alem de n�o parar, o homem passou a bombar fortemente. Agora Ricardo sentia-o totalmente fora de controle. Qualquer coisa que falasse ou pedisse certamente n�o seria atendido. O gerente berrava coisas ao seus ouvidos, sua voz grave tornara-se autorit�ria e dali para frente era ele quem controlava a situa��o. Chamava Ricardo de putinha, safada, ordin�ria.... O jovem sentia que o tes�o do homem aumentava na mesma propor��o que o tom dos xingamentos. Ricardo gemia n�o por g�nero, mas por dor e prazer tamb�m. N�o mudaram de posi��o uma �nica vez. O gerente sabia que, em cima do jovem e tendo o travesseiro por baixo para empinar sua bundinha, ele era totalmente dono da situa��o. Ricardo sentiu o gozo do homem chegando e , agora urrando t�o alto que parecia fazer o quarto todo estremecer, soltando seus jatos de porra o mais profundamente que conseguiu. O jovem sentira tudo com um misto de tes�o e dor mas, ao contrario do que imaginava, o gerente n�o parou. Continuava fodendo na mesma intensidade, dizendo “ – Calma, meu cabritinho, ainda n�o acabou n�o, voc� vai levar mais piroca”... Socava na mesma intensidade, falava as mesmas obcenidades. Ricardinho passou a querer que tudo aquilo acabasse logo. N�o estava mais sentindo prazer e, pela viol�ncia da metida do homem, estava achando que o que dava tes�o ao gerente era uma �nica coisa: Raiva. Era isso. O cara metia com raiva, n�o com tes�o.
O gerente estava alucindado, Sentia-se dono do rapaz, do pequeno corpo, da estreita bundinha e agora, por n�o ter tirado a roupa, estava encharcado de suor. Meteu por mais uns quinze minutos e, num salto para tr�s, tirou o cacete do rego de Ricardo, caiu de costas na cama e, no mesmo moviento, trouxe o rapaz para cima de si. “- Chupa, putinho, mama meu cacete que eu vou te dar leite na boca, viadinho”, disse o homem, for�ando a cabe�a de Ricardo em dire��o ao seu pau. Ricardinho obedeceu e, mal chegando a tocar o membro do gerente, este explodiu no rosto do jovem. Era muita, muita porra, que Ricardo tentava engolir, lamber, qualquer coisa para tentar obedecer o macho.
O gerente ficou l�, ca�do na cama, enquanto Ricardo levantava e tentava se limpar com uma toalha. O homem ent�o sentou-se na cama, pediu uma toalha tamb�m e limpou seu pau e seu rosto. Esfregou as m�os no que restava de limpo na toalha, olhou para si mesmo e disse: “ – Caralho... como vou chegar em casa deste jeito agora?”
Ricardinho saiu do quarto, pensando que aquilo seria a sua vingan�a. “- Ele que se vire, porra! Vai ter que inventar uma boa desculpa pra mulher”, pensou consigo mesmo esbo�ando um sorriso maroto. Passou por tio Jo�o, que todo sorridente, agitava os dois polegares fazendo sinal de positivo. O gerente saiu em seguida, falou alguma coisa para tio Jo�o que, na sequencia, gritou o nome de Balbina. A negra apareceu, tio Jo�o pediu que ela desse ao gerente um de seus robes enquanto levava as roupas do homem para dar uma geral o melhor que pudesse e no menor tempo poss�vel. Isso feito, foram tratar de neg�cios.
Uma hora depois o gerente saia com tio Jo�o, que o levaria at� a vila. Ricardinho assistia tudo da janela e, ao manobrar a caminhonete, tio Jo�o o avistou, sorriu e piscou para o jovem. Balbina tamb�m assitia a cena, mas com um semblante mais fechado.... Ela sabia que, de hoje em diante, Ricardinho teria novas fun��es naquela casa.