No carnaval de 1989 combinamos de acampar em uma praia distante na Costa Verde do Rio de Janeiro. L� havia um camping e ter�amos o lado rustico de ficar acampados, mas com alguns confortos inerentes a um camping, principalmente banheiros e �gua pot�vel.
Ir�amos v�rias pessoas da fam�lia mas, como a maioria trabalhava, s� poderia chegar no s�bado de carnaval. Eu, Marcos, e meu primo, Fernando, que s� estud�vamos, ainda est�vamos de f�rias e nos oferecemos para ir mais cedo e deixar o acampamento pronto. Assim, na sexta-feira, um amigo nos deixou por l�, com as barracas e uma mochila com poucas roupas, j� que o restante seguiria no dia seguinte com o pessoal.
Chegamos e fomos logo botando a m�o na massa, limpando a �rea (que j� estava bem razo�vel, j� que se tratava de um camping) e montando as barracas, de modo que pud�ssemos nos livrar logo do trabalho e irmos para a praia.
Fazia muito calor e ficamos imediatamente sem camisa. O Fernando era um espet�culo! Moreno, no auge dos seus 19 anos, era dois anos mais velho que eu. Como ele j� fazia muscula��o havia alguns anos, tinha os bra�os e o peito bem definidos, fortes, mas sem exagero. E com aquela leve penugem negra cobrindo o peito, descendo pela barriga e se perdendo na linha da cintura, escondida pela bermuda que ele usava. As pernas eram fortes e peludas, como eu gosto. Ele n�o era muito alto, tinha 1,75, mas era todo proporcional e tinha um rosto bonito. Chamava a aten��o onde passava. E ele sabia disso e usava esse poder pra "pegar geral" as meninas do bairro e do col�gio.
Eu tive que disfar�ar que estava de pau duro todo o tempo, vendo aquele corpo moreno forte, suado e que, ocasionalmente, relava em mim ao montar a barraca.
Algumas horas depois terminamos o trabalho e corremos para a praia daquele jeito mesmo, para nos refrescarmos na �gua gelada do mar. A �gua estava uma del�cia, fria na medida certa e ficamos por l� at� anoitecer, brincando, nadando e tomando sol.
Conforme a noite foi caindo, fomos arrumar algo para comer e devoramos os sandu�ches que hav�amos trazido. Em seguida era hora do banho, j� que est�vamos em peti��o de mis�ria, com o suor do dia misturado ao sal e à areia da praia.
Para minha grande decep��o os chuveiros eram separados por boxes. Eles n�o tinham cortinas, mas eu n�o podia ficar olhando muito sem dar bandeira. Ainda n�o seria desta vez que iria ver o pau do Fernando.
Eu tratei de tirar minha roupa e abrir a ducha que, gelad�ssima, ajudava a refrear um pouco os pensamentos libidinosos que tinha com meu primo no chuveiro ao lado.
Quando sai, ele j� estava terminando de se enxugar e pude apreciar alguns momentos daquela bunda morena, mas um pouco mais clara que o restante do corpo, com uns pelinhos bem fininhos cobrindo as n�degas, mas que iam se tornando mais volumosos conforme se aproximavam das pernas.
Nem preciso dizer que meu pau deu um pulo e tive que me virar pra disfar�ar um pouco, mas ele j� se virava pra falar alguma coisa comigo e percebeu minha falta de jeito. Com um meio sorriso, ele observou: - A nata��o e a muscula��o j� est�o deixando teu corpo bem definido para a tua idade. De fato, eu, como 19 anos, sempre tinha sido um adolescente meio gordinho, mas agora tamb�m exibia os bra�os e pernas fortes, al�m do peito j� bem definido.
- �, mas ainda tenho que malhar bastante para ficar como voc�. Disse, enquanto vestia minha cueca preta, que se destacava bem na minha pele mais branca.
Ele ficou obviamente satisfeito com o elogio e tive a impress�o de notar um certo volume na cueca branca que ele tinha vestido. Ser� que ele tinha ficado olhando minha bunda?
Ficamos ainda de bobeira fora da barraca, jogando conversa fora, mas as 9 horas, como j� estava quase escuro, resolvemos entrar na barraca para dormir.
Nossa barraca era bem grande, com dois quartos mas, por pregui�a, mont�ramos apenas um. Vesti uma camiseta, pois a noite esfria bastante e ele fez o mesmo. Deitamos e ficamos ouvindo m�sica e conversando com a luz apagada.
O Fernando era um cara muito tranquilo, gente boa, na dele. Ele at� me protegia um pouco no col�gio, pois estava dois anos a frente e tinha uma certa ascend�ncia sobre os garotos mais fortes e marrentos. Gostava bastante dele mas, apesar do tes�o que o corpo dele me causava, nunca havia considerado a hip�tese de tentar nada com ele, n�o queria por em risco nossa amizade e, al�m de tudo, ele era meu primo.
Demos boa noite e me virei para dormir, mas a proximidade com aquele esp�cime de macho estava exercendo um poder muito forte em mim. Podia sentir seu cheiro e meu pau estava em riste. Apesar de tudo, fui tentando me acalmar.
Depois de algum tempo, j� estava meio dormindo at�, senti a m�o dele tocar a minha coxa, quase na minha bunda. Foi algo r�pido, mas que me despertou e me deixou em alerta. Passou mais um pouco e l� vem a m�o dele de novo, dessa vez bem na minha bunda mesmo.
Meu pau ficou dur�ssimo, meu cora��o aos pulos! N�o era poss�vel, aquilo n�o podia ser um acidente. Mais algum tempo se passou e nada aconteceu.
Quando j� estava me convencendo que n�o era nada, eis que ele se vira bem devagar e se encosta devagarzinho em mim. Apesar de ter sido muito r�pido, eu pensei que fosse morrer! Ent�o ele estava tentando alguma coisa e estava me testando.
Paguei para ver e fiquei na mesma posi��o, de lado, sobre o meu lado esquerdo, esperando. Passou mais um pouco e l� veio ele de novo. Dessa vez ele se encostou e deu uma boa sarrada, pude sentir seu pau muito duro, passando pela minha bunda, de cima pra baixo e de um lado para o outro. Depois de alguns segundos ele se desencostou de novo para ver minha rea��o. Eu fiquei parado, n�o sabia como agir. Nunca havia esperado algo como aquilo e nunca tinha tido nada com ningu�m ainda. Era virgem.
Ele, vendo que n�o havia reclama��o de minha parte, se encostou de novo, desta vez se aninhando desde os p�s at� a cabe�a. De conchinha. Podia sentir sua respira��o bem pr�xima do meu pesco�o e acho que me arrepiei todo. Inadvertidamente, acho que por instinto, mexi minha bunda para encaixar melhor o pau dele. A resposta dele foi segurar minha cintura e pressionar bem forte o pau contra minha bunda. A m�o dele escorregou bem devagar pela minha cintura e segurou o meu pau, dura�o.
Segurando meu pau, ele se aproximou do meu ouvido e falou bem baixinho: - Eu sei que voc� t� acordado e t� gostando. T� a fim de brincar um pouco?
Ouvir aquele voz no p� do ouvido e sentir aquele pau sarrando minha bunda era demais para mim. Gemi baixinho e pressionei forte meu corpo contra o dele. Ele riu baixinho da minha rea��o e come�ou a beijar meu pesco�o e a me sarrar de verdade. Com aquela movimenta��o toda: beijo na orelha, pau na minha bunda e m�o no meu pau, n�o demorou dois minutos e explodi num orgasmo muito forte. Ele, perdendo o controle, acabou gozando tamb�m. O detalhe � que nem hav�amos tirado a cueca ainda. Jovens...
Ele me virou e disse sorrindo: - Caramba, isso foi quente! Em seguida ele me beijou. Foi muito bom e estranho ao mesmo tempo. At� ent�o eu achava que ele era h�tero e agora ele estava me beijando.
Ele deve ter percebido minha cara estranha e disse: - eu curto caras tamb�m. Saio mais com mulher e fico bem na minha com homem. S� chego junto se estiver muito certo da parada.
- Ent�o eu era parada certa. Respondi sorrindo.
Ele rindo baixinho, falou: - J� venho te sacando h� tempos, mas nunca tinha aparecido uma oportunidade. Hoje, no chuveiro, percebi voc� me olhando e ficando excitado. S� n�o fiz nada na hora por que fiquei com medo de chegar algu�m.
Limpamos o esperma com as cuecas respectivas e ficamos um pouco deitados ouvindo a m�sica que tocava. Eu estava deitando em seu peito e ele acariciava meus cabelos bem de leve.
Senti sua respira��o ficando mais acelerada e percebi que ele estava ficando excitado de novo. Segundos depois eu estava na mesma situa��o (ahh meus 19 anos...). Comecei a beijar seu peito, procurando seus mamilos, os quais comecei a lamber e a chupar. Ele enlouqueceu, segurou meu cabelo com for�a e me pressionava contra o seu peito, implorando por mais. Comecei a subir pelo seu pesco�o com a l�ngua, at� sua boca, que me recebeu com um beijo forte, de macho, sem sutilezas.
Suas m�os percorriam todo o meu corpo, apertando-me contra o corpo dele. Parec�amos que �amos pegar fogo, de t�o quente que est�vamos. Logo senti suas m�o em minha nuca, primeiro empurrando minha cabe�a contra a dele, como seu o beijo pudesse ser mais profundo, mas em seguida, ele come�ou a puxar de leve, sinalizando que queria que eu fosse para baixo...
Cedi à sua vontade e fui descendo com a l�ngua. De novo deixando-o louco ao passar pelo seu pesco�o, peito e barriga. Quando fui chegando perto do seu pau, pude sentir todo o seu explendor, seu cheiro de macho. Um cheiro indescrit�vel, que parecia explodir l� dentro do c�rebro e fazia a excita��o, que j� estava no m�ximo, se multiplicar por mil.
Afundei minha cara em seus pelos, sentindo todo o seu cheiro. Comecei a lamber sua virilha, seu saco. Ele queria que chupasse logo seu pau, mas me contive. Brinquei com suas bolas, colocando uma de cada vez na boca e finalmente abocanhei seu pau com uma fome que at� o assustou. Logo ele percebeu que, apesar de minha inexperi�ncia pr�tica, j� tinha visto muito aquilo em filmes e parecia ter uma experi�ncia inata.
Ele tinha um pau lindo, que podia apreciar na penumbra, n�o muito grande, talvez uns 19 ou 17cm, mas razoavelmente grosso. Apesar disso, era de um tamanho que ficava confort�vel, gostoso na boca. Eu o lambia todo, da base at� a ponta, brincava como prep�cio com a l�ngua e tentava engoli-lo todo, o que o deixava louco. Apesar de n�o conseguir chegar at� a base, ia quase l� e ele empurrava minha cabe�a como se fosse me atravessar.
Naquele frenezi, larguei seu pau e voltei para o saco e em seguida fui descendo e levantando suas pernas. Quando ele percebeu minha inten��o tentou parar, mas eu j� tinha atingido meu objetivo: quando dei a primeira lambida em seu cu, ele soltou um gemido alto e relaxou as pernas, que havia retesado para tentar me impedir. Mordiscava suas n�degas e fazia minha l�ngua vibrar bem no meio do seu cuzinho. Ele parecia que ia morrer, de tanto que gemia.
Voltei ao seu pau e chupei como se n�o houvesse amanh�. Sempre sentira tes�o em imaginar aquele momento, e era realmente tudo o que eu imaginava. Podia sentir seu calor, seu pulsar dentro da minha boca. Podia ficar horas brincando com ele, testando suas rea��es ao trabalho que fazia com a l�ngua, mas ele tinha outros planos...
Ele me puxou pelos ombros e me deu um beijos longo, feroz. Em seguida, me colocou de bru�os e se deitou em cima de mim, todo encaixado: boca no meu pesco�o, abdomen nas minhas costas, pau na minha bunda e as pernas (que pernas!!!!) me imobilizando naquela posi��o. Se ele imaginasse que a minha disposi��o de fugir dali era nenhuma...
Ele come�ou a me sarrar forte, ro�ando o pau ao longo do meu rego, enquanto mordia minhas orelhas e pesco�o e me abra�ava, cruzando os bra�os por baixo do meu peito. Seu pau, completamente babado, ocasionalmente escorregava do meu rego e passava no meio das minhas pernas, tocando meu cu e me fazendo ir ao c�u. Logo ele estava brincando bem na portinha, j� tentando come�ar a penetra��o que, àquela altura, parecia f�cil, com todo aquele lubrificante natural.
Nessa hora, a responsabilidade falou mais alto e me retesei um pouco e perguntei: - Voc� tem camisinha?
Ele estava meio fora de si e murmurou um dengo qualquer tentando me convencer a esquecer a camisinha e continuar mesmo assim. Murmurou e tentou voltar a empurrar o pau pra dentro de mim. Mas eu tamb�m era bem forte e me virei, ficando de frente para ele, e disse: - eu sei que voc� trouxe uma porrada de camisinhas. Deixa de ser pregui�oso e vamos brincar direito!
Ele sorriu um sorriso bem safado e esticou a m�o at� sua mochila, de onde tirou a camisinha e um tubo de lubrificante e come�ou a "se vestir". Em seguida ele levantou as minhas pernas e encaixou o pau e come�ou a tentar me penetrar.
Aquilo n�o ia ser f�cil, j� que eu nunca tinha feito aquilo antes e ele tinha um pau bem grosso. Com algum receio, eu falei para ele: - Vai com calma cara. � a minha primeira vez...
Ele arregalou os olhos numa cara de surpresa que, em seguida se transformou num sorriso terno. Ele largou minhas pernas, que ainda estavam levantadas, e se deitou sobre mim, me abra�ando, me beijou e disse: -N�o se preocupe gatinho. A gente vai com muita calma e, se doer, voc� me avisa que eu paro, t�? No come�o sempre d�i um pouquinho, mas passa. Vai ser muito bom, te garanto.
E voltou a me beijar, desta vez suavemente. - Vira de costas que fica mais confort�vel para voc�.
Eu virei e ele reassumiu sua posi��o em cima de mim, como se nunca tivesse sa�do de l� e voltou a sarrar minha bunda, passando o pau pelo meu rego e me provocando, colocando bem na portinha do meu cuzinho e tirando em seguida. A essa altura eu j� estava quase implorando pelo pau dele, arrebitava a bunda e me esfregava nele, sentindo sua pele, seus pelos e aquela vara se esfregando em mim.
Ele sentiu que o caminho estava livre e encaixou o pau e come�ou a penetrar. Tudo parecia bem at� que uma dor lancinante pareceu que ia me partir ao meio. Fiquei paralisado e ele parou imediatamente e ficou e ficou falando baixinho no meu ouvido: - shhhhhhhhhhh, calma, vai passar, fica quietinho que vai passar...
Depois de algum tempo a dor cedeu e eu voltei a me mexer. Ele voltou ent�o e me penetrar e logo pude sentir seus pentelhos ro�ando minha bunda. Mal podia acreditar que aquele pau todo estava dentro de mim! Ele jogou todo o seu peso sobre mim e ficou alguns minutos parado com todo o pau enfiado no meu cu, at� que come�ou a mexer devagarinho.
Conforme ele ia me sentindo mais relaxado, ia aumentando seus movimentos e logo parecia que todo o seu pau entrava e sa�a de mim a cada metida. Eu estava nas nuvens e sentia toda uma gama de sensa��es que nunca havia pensado existirem. Sua boca mordiscava minha orelha e pesco�o e parecia que raios desciam pela minha espinha, seu peso sobre o meu corpo me fazia sentir protegido como jamais sentira, suas m�os em meu peito pareciam que davam choque a cada beliscada leve que ele dava nos mamilos, e o seu pau... ahh o seu pau, entrando em saindo do meu rabo parecia que estava me bombeando e sentia uma press�o deliciosa, que fazia com que rios de baba sa�ssem do meu pau. Era o para�so!
Senti sua respira��o se acelerando, seu movimentos ficando mais fren�ticos e sua fala mais incompreens�vel. Logo ele explodiu em gozo, me abra�ando t�o forte que quase me sufocou. Ele ficou ainda alguns minutos deitado sobre mim at� que foi escorregando para o lado. Senti o toque de sua m�o na minha cabe�a. Ele me acariciava e sorria ternamente. Sua m�o desceu pelo meu pesco�o e costas, passou pela minha cintura e procurou o meu pau. Eu me virei para pra facilitar seu trabalho.
Ele riu quando segurou no meu pau, que continuava dura�o, j� que ainda n�o havia gozado. Ele come�ou a me masturbar de leve e, para minha surpresa, come�ou a descer em dire��o ao meu pau. Sentir sua boca engolindo minha vara era indescrit�vel! Foi pena que estava t�o excitado que em menos de dois minutos comecei a sentir minhas pernas tremerem, depois meus bra�os, depois tudo, meu corpo inteiro tremia em um orgasmo in�dito at� ent�o. Ele direcionou o meu esperma para o seu peito e praticamente ordenhou meu pau at� a �ltima gota. Era lindo de ver aquele peito moreno, peludo e forte banhado com meu gozo.
Quando voltei a mim ele estava aconchegado no meu bra�o esticado e me beijou com carinho.
- Que tal um banho? Estamos precisando!
Pegamos nossas toalhas e fomos para o banheiro. Perderamos a no��o do tempo e j� era de madrugada. A �gua gelada lavou os sinais de nossa loucura e nos revigorou por um tempo. Nos olh�vamos com um olhar divertido, com pequenos sorrisos de satisfa��o, mas n�o fal�vamos nada.
Voltamos para a barraca e a deixamos minimamente apresent�vel para o dia seguinte. O frio da madrugada e o cansa�o do dia e do sexo bateram e dormimos abra�adinhos, pois n�o sab�amos quando poder�amos repetir aquela noite.