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UMA CD DANDO SUBORNO PARA POLICIAIS



Era a primeira vez que saia de casa j� montada. At� ent�o eu me montava para meus machos, nas casas deles, nos mot�is... enfim. Saia como homem, me transformava em Bianca e voltava como homem para casa. Dessa vez tinha tomado coragem e me montei toda em casa, com uma saia de couro bem justa, que real�ava meus contornos, e uma cama branca de linho com bot�es, tamb�m coladinha ao corpo. Tinha me depilado, perfumado e maquiado... estava uma verdadeira mulher!

Um misto de medo e tes�o tomou conta de mim assim que abri o port�o de casa. N�o tinha mais volta! Depois de dois anos se montando entre quatro paredes, era a hora de ver o mundo.

Entrei no carro e sa� dirigindo, sempre apreensiva. Cada farol que fechava eu entrava em quase desespero. E se algum conhecido me visse? E se reconhecessem meu carro? Sei l�! Mil coisas se passavam simultaneamente pela minha mente. Isso fez com que eu dirigisse como se estivesse b�bada, n�o conseguia prestar aten��o no que estava fazendo. Claro! Tinha que acontecer justo naquela noite, justo comigo.... uma Blitz da pol�cia apareceu em minha frente. Pensei ainda em n�o parar, em dar a volta, em voltar de r�, mas isso s� iria chamar mais ainda a aten��o dos policiais.

N�o preciso nem dizer que eles me pararam!

O policial pediu meus documentos e me olhava de modo estranho... conferiu: “Senhora, esta foto n�o se parece em nada com voc�”, e chamou um outro para vim ver. Tentei explicar, com voz bem grossa: “estou indo para uma festa à fantasia” e me estiquei tentando pegar o documento de volta. “Nossa”, disse o outro policial, “voc� se fantasiou t�o bem que at� me enganaria... mas precisava depilar o bra�o?”, perguntou se virando para o primeiro...

“mas � que vai ter concurso da melhor fantasia, achei que isso iria impressionar os jurados...”, respondi, completamente tomada pelo p�nico.

“A senhora...err...o senhor entende, n�? N�s temos aqui um problema: o documento n�o confere com a pessoa”. “seu guarda, eu j� te expliquei...” respondi. “n�o adianta, n�o sabemos quem � voc�, se � homem, mulher, criminoso em fuga.... vamos ter que te levar para a delegacia para averigua��o”.

Entrei em desespero, mesmo. Falei que n�o, que n�o iria de jeito nenhum... e, falando frases sem sentido acabei por perguntar quanto eles queriam para me liberar. “quanto?” retrucou o PM. Percebi que tinha, sem querer, oferecido suborno para eles. Tentei me consertar falando que faria qualquer coisa para sair dali e ir direto para casa.

Um olhou para o outro com um riso safado. “Qualquer coisa?”... “sim..sim... qualquer coisa, mas me deixem ir para casa, pelamordedeus!!!”.

Eles me mandaram entrar na viatura. Realmente achei que iria ser presa pelo suborno oferecido. Qual n�o foi minha surpresa ao ver o carro entrando num Drive in que ficava a uns quatrocentos metros de onde est�vamos!!!

“Agora vai ter que provar que poderia ganhar o concurso de fantasia”, “vai ter que ser uma verdadeira mulher”, disse um deles j� abrindo o z�per e botando o seu pau para fora.

Era lindo, n�o muito grande, uns 19 cm, sacudo e bem branco. Hesitei... ele nem esperou, puxou minha cabe�a e esfregou o pau na minha cara. Enquanto isso o outro j� se aproximou e come�ava a passar a m�o em minhas pernas.

N�o havia sa�da, era dar ou dar!

Peguei aquele caralho que se esfregava em meu rosto e passei a ponta da l�ngua. O policial deu um gemido bem gostoso. O outro j� tentava apertar a minha bundinha por baixo da saia. Resolvi, ent�o, ser realmente a melhor f�mea para estes policiais... e engoli o caralho, de uma vez, ate a garganta e empinei minha bundinha para facilitar o trabalho do policial negro.

Vendo isto eles partiram para o ataque. O negro puxou minha saia junto com a minha calcinha, quase rasgando as duas. O branco, que tinha um cheiro delicioso, arriou as cal�as e se ofereceu todo para mim.

AHHHHHHHHHHHHHHHH... que delicia... eu ali, de soutien e camisa, chupando desesperadamente uma bela pica enquanto o negro chupava meu cuzinho.

Fui à loucura. Eles me xingavam, me davam tapas, e eu mexendo o bumbum e mordendo meu macho branquinho.

Sa�mos do carro. Me encostei no cap�, j� completamente nua, me oferecendo para o negro, que falava obscenidades para mim.

A partir da�, j� desesperada por uma pica me rasgando, comecei a implorar para ser fudida...

N�o deu outra. O negro cuspiu em meu rabinho e foi esfregando o caralho dele em mim. E eu, cada vez mais loucas, chupava forte, sugando os 19 cm de pau, querendo puxar tudo para a minha garganta. N�o tinha ainda visto o pau do negro...s� percebi quando ele come�ou a me rasgar... era extremamente grosso... meu cuzinho se dilatava ao extremo para poder receber aquela maravilha...nossa.... e do�a, muito, mas n�o conseguia nem gritar com um mastro em minha boca. Mas o PM branco percebeu pela minha cara que aquilo estava me dilacerando. Ele, urrando de prazer, falava para o outro meter mais.... que eu chupava melhor que qualquer mulher, que j� devia ter recebido muitas picas e at� maiores que a do negro... que devia ser acostumada.

Aquilo me levou para o espa�o.... comecei a gemer, a pedir mais, e punhetava forte o PM branco enquanto chupava seu saco ca�do e grande. Falei para ele me bater, me rasgar, tirar tudo e meter de novo... ele seguiu minhas instru��es à risca. Gritava, batia em minhas ancas, metia tudo ate nossas bolas se baterem...ahhhhahhh

N�o demorou muito para o branquinho avisar que iria gozar....

Meu cuzinho estava em brasas, ardia muito, repleto de carne dentro dele, que abusava....

N�o hesitei e pedi para o Negro vir tamb�m para o cap� do carro, para chupar os dois

Quando ele apareceu, percebi porque estava totalmente arrombada! Devia ter uns 19 cent�metros de largura, e uns 22 de comprimento.

Quase desmaiei quando vi aquele obelisco. Agora ia ter que chupar os dois.

Peguei o pau negro e esfreguei em minha cara, batendo ele contra meu rosto. O outro policial passou a foder minha boca, metendo seu pau e tirando, como se fosse um cuzinho. O negro, j� completamente insano, tentava fazer o mesmo. No come�o quando um tirava o outro enfiava, um enfiava o outro tirava... conforme aquilo foi aumentando, o ritmo entre eles se perdia, os dois tentavam enfiar ao mesmo tempo. Como eu n�o conseguia – os paus eram enormesssss – o negro segurou minha cabe�a forte e falou para o outro: - Vamos meter os dois na boca gulosa desta puta.

O branco se inclinou um pouco para o lado, enfiou dois dedos em meu cu e socou todo o pau dele.... Nossa...nunca havia sentido nada igual. Gemia de prazer, me sentido uma puta mesmo, e bem experiente que j� aguentava duas rolas enormes na boca....

S� de imaginar a cena comecei a tremer... meu pau latejava... minhas pernas tremiam.... comecei a gemer mais alto... a falar que iria gozar....

Pronto! “olha s�, a vagabunda vai gozar sem tocar no pau dela...” “esse viadinho gosta mesmo de vara, n�?” “muito...muito...adoro...” era s� o que eu conseguia repetir...

Comecei a gozar, jatos e jatos de porra, como nunca havia gozado... estava insana e s� pedia mais, gemia, urrava palavras sem sentido, sentido duas picas na boca, fodendo ela, e dedos se mexendo dentro de meu bumbum...

Os dois n�o aguentaram.... quando viram e me ouviram gozar, aumentaram o ritmo tamb�m falando coisas sem sentido, me xingando, elogiando minha boquinha e meu rabinho... menos de um minuto depois que gozei, senti os dois paus latejando, muito r�pido e forte,...

Segurei os dois dentro de minha boca, punhetando.... ahhhhhhhhhhhhhh

Gozaram, quase que juntinhos. A quantidade de porra � imensa, escorria por todo o meu rosto, pelo meus seios, pelos ombros e costas. Tentei segurar o leitinho em minha boca, mas como ainda chupava os dois cacetes, a porra escorria para fora da boca. Tomei um verdadeiro banho de esperma, delicioso. Depois continuei chupando, um de cada vez, at� deixar os dois limpinhos. N�o podia perder a oportunidade de engolir... sempre sendo muito bem incentivada pelas palavras dos dois PMs, que me chamavam de gostosa, de puta, vagabunda, viadinho tesudo......

Acabei o meu “suborno” feliz da vida. O negro me dava beijos na nuca enquanto me limpava com minha calcinha.

Voltamos ao ponto da blitz, eu montadinha, com o cuzinho em brasa e com o delicioso gosto das porras em minha boca. Os policiais que ficaram no local, ficaram me olhando, quase me secando. O branco (depois soube que era o Sargento Cunha) veio se despedir de mim dizendo que aquele suborno ele aceitaria, sempre, de bom grado. Soldado Marques me apresentou aos colegas dizendo que sempre que eu fosse a uma festa a fantasia era para ligar para eles, que eles iriam me guiar, o que todos os policiais concordaram: “sabe como �, n�? � noite tem muito perigo por a�, n�o � de bom tom deixar uma menininha como voc� correr estes riscos”. Peguei minha calcinha melada e dei para Marques, agradecendo a atua��o deles.

Voltei para casa, toda dolorida mas nas nuvens; n�o conseguia tirar os policiais de minha cabe�a... sonhei com eles tr�s dias seguidos.

N�o � necess�rio dizer que ia a uma festa à fantasia quase toda semana, n�?





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