Sou professor da rede particular de ensino em Ipatinga, vou me chamar de Fred e minhas alunas de M�rcia e Roberta, minhas ador�veis alunas s�o duas safadinhas muito gostosas, vou contar pra voc�s como sei que elas s�o o que digo que s�o.
O que vou lhes contar me aconteceu a mais ou menos um m�s, minhas duas alunas cursam o terceiro ano do ensino m�dio e vivem sobre a press�o de seus pais por bons resultados, mais que isso pra serem as melhores da turma, bom em portugu�s elas n�o estavam indo t�o bem assim, ambas estavam mais interessadas em curtir um pouco mais o prazer de seus corpos do que estudar essa descoberta as colocou em minhas m�os.
Elas estavam na biblioteca com a porta entre aberta, a bibliotec�ria havia sa�do e as deixado fazendo pesquisa pra um trabalho que eu tinha passado pra elas recuperarem uma nota perdida, sem saber eu entrei na biblioteca e pra minha surpresa flagrei elas se acariciando atr�s de uma das prateleiras, a cena de uma com a m�o dentro da calcinha da outra se beijando me deixou muito excitado, n�o resisti aproveitei que elas n�o estavam me vendo e filmei com o celular, quando elas me viram, perderam o jeito, depois do susto vieram pra mim implorando pra que eu apagasse o v�deo.
A M�rcia tem um metro e sessenta de altura, loirinha de olhos verdes, um corpo todo certinho, cinturinha fina, bundinha empinadinha, peitinhos durinhos uma delicia que palavras n�o pode descrever, a Roberta tamb�m muito gostosa, ruivinha de olhos castanhos claros, de mesma altura que a M�rcia, uma delicia sem igual na escola em que trabalho.
Vendo o desespero delas pedi calma e disse pra que elas me procurasse quando estivessem calmas e com uma proposta pra que eu apagasse o v�deo e fui embora, no mesmo dia por volta das vinte horas elas bateram a porta de minha casa, pedindo pra falar comigo, eu claro disse que elas poderiam entrar.
Elas come�aram a falar e a chorar pedindo pra eu apagar o v�deo, dizendo que viviam um relacionamento a mais de um ano, mas que seus pais n�o podia nem sonhar com o que elas sentiam uma pela outra, ouvindo a historia delas meu pau come�ou a ficar duro e elas perceberam o volume debaixo de minha bermuda e eu fui conduzindo a conversa perguntando se elas j� tinham ficado com garotos e pra minha surpresa elas disseram ser virgens, claro que eu n�o acreditei, foi ent�o que propus pra elas o seguinte acordo, eu tiraria o caba�o delas e em troca deixaria elas apagarem o v�deo, elas relutaram muito em aceitar mas n�o tendo outra escolha aceitaram a minha proposta.
As duas estavam ali, em meu sof�, a minha disposi��o e eu estava pronto pra fuder com elas mas alegando estar tarde foram embora me deixando na m�o. No dia seguinte quando passei por elas no corredor disse a elas que esperava elas em casa pra uma aula sem frescuras, eu tinha um v�deo pra mostrar pra elas, elas ficaram sem gra�a, mas disseram que estaria l�.
Cheguei em casa de pau duro imaginando aquelas duas delicias em meu cacete e elas n�o demoraram, chegaram em minha casa por volta das quatorze horas, la estava eu de pau duro esperando por elas, elas entraram tentaram mais uma vez me fazer desistir da id�ia, mas eu disse a elas que mais que uma rola no rabo, elas ganhariam um lugar pra se encontrar com seguran�a e tudo mais, quando ouviram isso ficaram mais animadinhas ai sim, come�aram a entrar no clima.
Disse a elas que como ficar�amos os tr�s elas n�o precisavam ficar com vergonha, elas podiam colocar suas aranhas pra brigar que eu s� ia colocar minha cobra no meio delas e como eu acreditava nenhuma das duas tinha mais caba�o uma j� tinha tirado o caba�o da outra com um cacete de borracha que elas disseram ter a metade do meu em tamanho e grossura, a minha rola tem vinte e cinco cent�metros, elas ficaram esbabacadas quando viram meu cacete e come�aram a querer dar pra tr�s no acordo mas eu disse que s� faria o que elas deixassem n�o iria machucar aqueles rabinhos gostosos a final de contas pretendia fuder eles muitas vezes.
Comecei a acariciar a Roberta com a ajuda da M�rcia e vice versa, elas foram se excitando e logo come�aram a pedir rola na racha e eu claro atendi com todo prazer primeiro com a M�rcia eu era tarado naquela bundinha empinadinha dela e com a ajuda da Roberta abria aquele rabo gostoso pra mim, elas estavam em um 69 maravilhoso e eu comecei a colocar meu cacete na boca da Roberta que estava em baixo da M�rcia chupando seu grelinho sentindo meu cacete em sua garganta ela logo meteu cuspe na xota da amiga e direcionou meu cacete pra xana da M�rcia que recebeu a primeira estocada com gritinhos que me deixaram louco, ela pedia pra parar, dizia que era muito grosso, foi quando a Roberta parou de chupar meu saco e disse pra ela deixar de frescura que ela iria aguentar tudo pra dar o exemplo pra ela e pediu pra ficar no lugar da M�rcia, vendo sua determina��o n�o me opus a id�ia.
Elas trocaram a posi��o, a Roberta estava ensopadinha n�o perdi tempo e comecei a fuder seu rabinho gostoso ela se contorcia toda pedia pra parar e pra continuar ao mesmo tempo, seus gritinhos e gemidos estavam me deixando maluco e eu fui fudendo ela ate o talo, a M�rcia ficava olhando a cara de satisfa��o e dor de sua amiga e logo pediu pra ser fodida de novo, a Roberta j� estava pedindo arrego e eu voltei pra M�rcia, comecei a fuder ela de novo com mais vontade ainda, ela rebolava tentando sair do meu pau, mas eu parei s� quando ela estava sentindo minhas bolas batendo em sua bunda.
Fiquei revezando as duas a tarde toda, n�o variamos muito as posi��es, era a primeira vez de n�s tr�s juntos e muitas outras viriam, depois de treparmos come�amos a nos chupar em triangulo, um chupando o outro e gozamos os tr�s ao mesmo tempo, foi maravilhoso nosso encontro.
Marcamos pra estudar pelo menos uma vez por semana e agora nem precisamos mais do v�deo pra dar coragem a minha alunas gostosinhas.