Ele, talvez, nem tenha percebido. Ou n�o ligou. Afinal ele tamb�m estava batendo punheta, e fazia isso com o filho na sua frente. Ele tamb�m foi bem safado e puto. Claro que foi. Aquela gozada espetacular que ele deu n�o foi por causa de uma simples punheta, como tantas outras que, pelo jeito, fui descobrir com esse epis�dio , ele costumava sempre bater em casa. Ele teve aquele orgasmo lancinante porque tocou uma punheta na presen�a do filho, enquanto falava com ele. Claro que foi isso. Meu pai foi um tarad�o, um tremendo safado. Isso foi me deixando tonto de tes�o de novo, e me trouxe à cabe�a todo aquele leite dele, um oceano de porra jorrado na parede do banheiro. Meu pau imediatamente respondeu e come�ou a ficar duro de novo. Eu tinha que ir l� conferir o leite do meu pai, a porra que me fez, o s�men do homem que me criou. � �bvio que o pau falou mais alto que o c�rebro, e tratei de ir no banheiro, e sa� do quarto nu mesmo, de pau j� duro, pra ver a porra dele na parede e no ch�o. Passei pela porta e vi a po�a da minha pr�pria porra na entrada - n�o tinha como sair do banheiro sem ver aquilo, mas estava t�o tarado pela porra do meu pai que nem liguei pra isso. E l� estava o porra dele, branca e viscosa, amontoada na parede e escorrendo lentamente, fazendo uma lagoa de leite de macho maduro no ch�o que cheirava forte no banheiro inteiro. Fiquei doido com aquilo, com a apar�ncia, com o cheiro, era a porra do meu pai, era tes�o demais ver aquilo e saber que ela foi gozada t�o fartamente por uma punheta que ele bateu por estar t�o excitado me vendo junto dele. Ajoelhei e ent�o me entreguei à loucura: esfreguei meu pau duro na parede e no ch�o, lambuzando meu pau na porra do meu pai, cobrindo ele todo com o leite e comecei a bater uma punheta safada. Estava louco, completamente tomado pelo tes�o de ter a porra do meu pai lubrificando a minha punheta e o cheiro de porra dele me deixava ainda mais descontrolado. A sensa��o era indescrit�vel, apoiei a m�o direita no ch�o atr�s do meu corpo e soquei com viol�ncia uma punheta sentindo o s�men viscoso do meu pai e sem tirar o olho do leite dele na minha rola, no ch�o e na parede. Foi a� que olhei para a porta e vi que meu pai estava ali, parado, a pouco mais de um metro de mim, em p�, assistindo à cena com a m�o punhetando com for�a o pauz�o r�gido. Gelei de susto e surpresa. Estava t�o hipnotizado pelas sensa��es de prazer que n�o me dei conta que meu pai deveria estar ali o tempo todo observando o filho empapar o pau com a porra dele e se masturbar feito um doido. Eu agora estava entre o susto e o transe de ver meu pai, agora sem qualquer obst�culo, tocando punheta feito um tarado na minha frente. Era uma das coisas mais lindas e er�ticas que poderia ver na vida. N�o levou alguns segundos e meu pai, que n�o parava de se punhetar, fez sinal com a cabe�a pra eu continuar. Imediatamente reiniciei, como filho obediente que sou, e ao ver todo o prazer que eu estava sentindo ao ficar entre olhar e sentir a porra dele no meu pau e observar ele violentando a pr�pria vara, meu pai soltou o sorriso mais sacana que j� vi na minha vida e um olhar feroz de animal no cio, completamente tomado pelo instinto sexual. Eu tamb�m respondi sorrindo, e lambi os l�bios de modo bem lascivo pra provoc�-lo ainda mais. Ele ficou doido, come�ou a urrar e gemer feito um le�o enquanto maltratava o pau sem d�. De repente ele ajoelhou e esfregou o pau todinho na po�a de porra que eu tinha deixado no ch�o, virou pra minha frente e aumentou ainda mais o ritmo da punheta no pau agora coberto no meu leite. Puta, aquilo foi um tes�o sem igual. Virei pra frente dele e pressenti, como um choque el�trico percorrendo o meu corpo, que o orgasmo ia vir à galope. Meu pai j� estava descontrolado na punheta, uivando feito um lobo, perdido entre o �xtase de sentir e ver minha porra no pau dele e olhar feito um tarado o filho socando uma na sua frente, tamb�m com o leite dele cobrindo o pau. Eu estava t�o louco e tarado, tomado pelo tes�o, que enfiei a m�o na po�a de porra do meu pai e lambi os dedos com vontade, saboreando o leite de meu pai com todo o prazer, sentindo aquele gosto forte e intenso de leite de macho. Isso foi demais pra mim e pra ele, que grunhiu quase explodindo de tes�o "PUUTOO!!!". A� n�o dava mais pra aguentar, o contato com o leite do meu pai, sabore�-lo em minha boca e ver o meu macho criador tocando punheta na minha frente feito um le�o, aquilo tudo junto me lan�ou em um gozo extremo, e meu pai, ao pressentir isso, grunhiu animalescamente "Goza, filho, esporra pro papai!!!" Ouvir meu pai querendo que eu gozasse pra ele era meu limite final. Eu esgacei a boca ao sentir o prazer tomar meu corpo e s� consegui gritar "PAI...!!!" e esguichei jatos fartos de porra que ca�ram sobre a po�a de porra do meu pai entre minhas pernas e os mais fortes atingiram o pau do meu pai. Ele arregalou os olhos e n�o se conteve, berrou, urrando de prazer e jorrou sua porra ainda mais forte que a minha, depositando o seu leite na minha po�a de porra entre seus joelhos e tamb�m atingindo fartamente o meu pau, minha m�o, minha barriga, peito e at� minha cara e minha boca escancarada. Aquilo tudo reiniciou meu orgasmo, e os jatos seguintes sa�ram ainda mais intensos, com ondas de prazer tormando meu corpo enquanto eu meu esva�a em jatos de s�men. Meu pai n�o se deu por vencido e continuou a jorrar feito uma mangueira leite e mais leite, lavando o ch�o do banheiro e empapando minha rola e meu corpo no seu leite. Quando o �ltimo jato saiu do meu cacete exausto, gemi e senti uma fadiga imensa, tamanha foi a sensa��o de prazer que experimentei. Meu pai ainda socava punheta e grunhia e urrava, soltando as leitadas finais sobre meu corpo, e quando o �ltimo jorro foi expulso pela sua vara de macho ele olhou pra mim, exausto, tomado pelo prazer, e sorriu um sorriso cheio de amor e orgulho. Eu estava t�o cansado que balan�ava, a vista meio turva. Meu pai percebeu a intensidade da sensa��o e veio at� a mim, tamb�m s�frego, se arrastando com o corpo fatigado de prazer, e me abra�ou, me envolvendo em seus bra�os fortes e encostando minha cabe�a em seu peito peludo e musculoso. Abracei meu pai com for�a, acariciando seu corp�o malhado, sentindo os pelos suaves pelo corpo e, completamente tomado pelo amor dele, o olhei e vi que ele tamb�m me olhava, cheio de ternura. Ele disse "filho...". Eu nem deixei ele terminar, apenas disse meigamente "Eu sei, pai! Tamb�m te amo!". Ele sorriu de novo, cheio de alegria por ter sido compreendido, beijou com amor a minha testa e come�ou a lamber a sua pr�pria porra da minha cara. Eu ria, louco de contente por estar vivendo aquele momento de proximidade t�o intensa com meu pai. Ele sorveu o pr�prio s�men com prazer e tamb�m riu, me olhando como uma crian�a que acabava de sair do parque de divers�es e me deu um selinho molhado com sua porra nos meus l�bios que me arrepiou inteiro. Continuamos abra�ados, eu todo melado na porra do meu pai, feliz da vida, e ele, enorme, envolvendo meu corpo, e sua rola, que cobria meu cacete, pulsava e come�ava a crescer novamente. A minha, claro, tamb�m latejava de tes�o e reagiu, endurecendo rapidamente. Ele olhou para nossas varas, agora j� lutando duras, uma contra a outra, e de repente, com um olhar sacana, come�ou a acariciar a minha bunda, com os dedos quase no buraco do meu cu, e disse: "acho que precisamos tomar um banho...juntos?". Respondi, sorrindo e cheio de anima��o. "Sim, pai. Quero muito!"
�. A porta estava aberta...pra muito mais.
CONTINUA...