Rememorando...
Esta est�ria numa ousei em contar, pois aconteceu h� muitos anos, quando ainda tinha meus 19 anos. J� havia despertado a sexualidade, batendo uma punheta aqui ou ali, imaginando sem situa��o plena de sexo. Nos finais de semana, eu e meus primos e colegas que morava na mesma rua, costum�vamos irmos para a pra�a central da cidade, paquerar as meninas. Tinha um primo da mesma idade e sempre fic�vamos juntos, e volta e meia ele passava a m�o na minha bunda e eu fazia o mesmo nele, naquela brincadeira de que ningu�m levava vantagem. Num certo domingo, sa�mos do pessoal, para fumar, j� que isso faz�amos escondidos dos demais, quando chegamos num lugar seguro, eu passeia a m�o na bunda dele e ele n�o esbo�ou nenhuma rea��o negativa, pelo contr�rio, ele at� abriu as pernas para sentir melhor o contado de meus dedos que entrou no seu rego, disse que se eu o deixasse tamb�m passar a m�o em mim n�o teria problema, e isso me excitou muito e acabamos um fazendo no outro, at� ent�o por cima da cal�a, a� resolvi arriscar e enfiei a m�o por dentro da cal�a e cueca, chegando a tocar seu anelzinho de leve, ele disse que queria tamb�m, e eu deixei e estava gostoso, mas t�nhamos que voltar e ficamos nisso, como se nada tivesse acontecido. Meus pais e meu irm�o tamb�m trabalhavam e eu ficava sozinho em casa durante a tarde, j� que estudava pela manh� e sempre faz�amos as tarefas de casa juntos, na maioria das vezes na casa dele, por�m, um dia ele veio a minha casa para fazermos nosso dever de escola e depois de que terminamos, ficamos conversando e ele tocou no assunto no que havia rolado entre n�s, e que a gente poderia repetir j� que est�vamos s�s, disse tudo bem, tranqueia a porta da frente para n�o sermos surpreendidos por ningu�m, deixamos os cadernos e livros abertos, como se estiv�ssemos estudando, caso aparecesse algu�m. Fomos para o meu quarto e deitamos de bunda para cima e ficamos um bolinando o outro, da� sugeri que tir�ssemos o short, quando ele se deitou e eu vi a sua bundinha, branquinha e lisinha igual a minha, fiquei mais excitado ainda, ele abriu bem as pernas para que tocasse em seu anelzinho, mas quis que eu fizesse o mesmo, da� comecei a tocar uma punheta e pedi a ele se ele n�o queria fazer isso pra mim, ele topou desde que eu batesse pra ele tamb�m e assim fizemos, pela primeira vez tanto eu como ele peg�vamos num pinto diferente e fomos at� gozar na m�o do outro. Fomos tomar um banho e debaixo do chuveiro eu dei uma encostada nele passando meu cacete na bunda dele, da� ele queria fazer o mesmo e come�amos numa nova brincadeira, combinamos de que cada um poderia ficar colocando na portinha por 3 minutos, depois era a vez do outro e assim fizemos, mas de p� n�o estava legal, voltamos pra cama e la sim foi legal, aquela bundinha empinadinha, ele abriu bem, encostei meu pinto bem na portinha e fiquei cutucando, estava uma delicia, da� acabou o tempo, tive que ir para o sacrif�cio, da mesma forma, deitei e abri bem e ele tamb�m posicionou na portinha e ficou brincando, esta muito excitante que at� facilitei pra ele penetrar, o que n�o demorou, ele foi colocando e eu sentindo cada cent�metro do seu cacete, embora fosse t�o grande para a nossa idade, por�m, era fino, e isso facilitou as coisas e n�o � que esquecemos do tempo de 3 minutos... Rsrs, ele perguntou se podia ir at� gozar que depois ele deixaria eu fazer o mesmo com ele, adorei a id�ia, comecei a empinar a minha bundinha e at� coloquei um travesseio debaixo para empinar um pouco mais, eu percebi que ele j� estava bastante ofegante e que estava prestes a gozar, dei uma reboladinha e ele montou em cima de mim, gozou tanto que chegou a ficar mole, ele continuo em cima de mim at� amolecer seu pinto, e eu senti quando ele foi saindo aos poucos. Fomos ao banheiro, nos lavamos e voltamos, pois agora seria a minha vez, pedi a ele se ele queria dar uma chupadinha antes, ele disse que n�o, pois eu n�o havia chupado ele, eu disse que depois eu faria se ele quisesse, ele disse que n�o sabia como fazer, eu falei deve ser como se chupa um picol�, a� pegou o meu pinto que estava a meio mastro e ainda que sem jeito, colocou na boca e come�ou a chupar, quando ficou durinho eu pedi pra ele se deitar, j� coloquei o travesseiro debaixo dele para empinar ainda mais a sua bundinha, ele abriu e eu coloquei, mas como meu pinto embora menor que o dele, era mais grosso, e encontramos certa dificuldade, ent�o lembrei que meu pai tinha vaselina, que ele passava nas ferramentas para lubrificar e fui buscar, untei bem o rabinho dele e coloquei na porta e comecei a for�ar um pouco e quando entrou a cabe�a ele esbo�ou de sair, disse que estava doendo muito, dei um tempo e fazendo um carinho nele e aos poucos ele foi relaxando e tentamos novamente, e foi entrando at� o toco, dei mais um tempo e comecei a bombear e cada vez mais r�pido at� que n�o aguentei mais e gozei e ele tamb�m, pois come�ou a apertar o seu anelzinho como se tivesse piscando, isso fez com que meu pinto demorasse um pouco mais para amolecer. Fomos nos lavar novamente, a� ele me cobrou a chupadinha e como havia prometido, cumpri a promessa, embora o pinto dele n�o mais endureceu tanto, tamb�m pudera, foi tr�s gozada na mesma tarde. Depois disso fizemos outras vezes, mas isso � outra est�ria.