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A PRIMA DOS MEUS SONHOS...

Seria uma visita normal (e chata) à casa de meus tios com minha fam�lia se aquilo n�o houvesse ocorrido. Estava eu no canto da mesa depois do almo�o, todos conversando sem se preocupar comigo ali (eu sempre fui muito quieto nessas visitas) quando percebi que minha prima, 19 anos e 2 meses, me olhava de longe de um jeito diferente. Ela estava de p� na parede para a qual eu estava de frente, e quando percebi ela chupava o seu dedo indicador discretamente de forma que s� eu entendesse o sentido. N�o tirava o olhar de mim, era olhar de desejo, a cabe�a um pouquinho abaixada me observando com verdadeira sensualidade. Ela estava com um shortinho preto curt�ssimo que mal lhe chegava a cobrir um quarto daquelas coxas carnudas. Enquanto um dedinho ela chupava, com a outra m�o ela come�ou a acariciar com leveza a sua bucetinha que, agora eu podia perceber, era vis�vel pelo shortinho. Ela ainda colocou o dedo entre os grandes l�bios e formou um verdadeiro cameltoe entre suas pernas. Meu pau j� estava duro, mas eu estava envergonhado por todo mundo estar ali (e por ela ser minha pr�pria prima, mesmo que eu j� tenha me masturbado muitas vezes pensando nela). Acomodei as pernas melhor e ela percebeu que eu j� estava sentindo tes�o. Tirou o dedo da boquinha e me chamou com ele. Ela se foi pelo corredor que levava aos quartos e entrou em seu quarto. Aquela bundinha gostosa dan�ando dentro daquele shorts me levou à loucura e n�o tinha mais d�vidas: iria enfrentar aquilo tudo e ia tra�ar aquela safadinha! Esperei alguns minutos e a segui. Provavelmente a fam�lia pensou que fomos conversar.

Quando entrei em seu quarto, eu a vi parada no meio dele, à frente de sua cama arrumada, com uma perna mais relaxada que a outra e esfregando sem pressa uma coxa na outra. Ela indicou com a cabe�a que eu trancasse a porta. Me virei depois de fazer isso e ela estava sem a camiseta, agora s� com o suti�, o qual guardava dois belos seios que jamais pude reparar. Ela os acaraciou por cima e disse 'Voc� me acha gostosa?'. Fiquei sem palavras por algum momento, mas ela insistiu 'Hein? Eu sou gostosa?'. Respondi que sim, a voz um pouco tr�mula, mas j� ganhando confian�a. Aproximou-se de mim, encostou suas tetas no meu peito, colocou a boca perto da minha e disse, ofegante e sensual 'Voc� me comeria? Voc� comeria a sua priminha?' Ela fazia um biquinho inocente que me levou às alturas. J� com os horm�nios em alta, respondi 'Te comeria todinha at� n�o querer mais...'.

Ela deixou escorrer de sua boca uma linha de saliva que pousou sobre seus peitos. Me deu um beijo molhado, sugava minha l�ngua demonstrando que queria chupar algo mais. Apertei com toda vontade as duas bandas daquela bunda, pressionando todo o quadril dela contra meu pinto que n�o aguentava mais ficar na cueca e fazendo movimentos rotat�rios, me masturbando com o contato indireto da xoxotinha dela. Ela me colocou de costas para a cama e colocou uma perna sobre ela, me facilitando o tato em seu corpo, rebolando para que eu continuasse a masturba��o: 'Continua que eu tamb�m t� gostando', ela me disse no ouvido. Voltamos a nos beijar enquanto nos esfreg�vamos, eu j� havia colocado as m�os por dentro do shortinho e como ela estava sem calcinha eu podia sentir a sua bunda, que come�ava a suar como todo o meu corpo.

Ficamos bons momentos assim at� que ela parou de me beijar e me derrubou na cama. Tirou seus t�nis e ficou de quatro sobre mim. Depois de mais um beijo intenso, ela tirou o suti� e me deu aquelas tetas fartas para eu chupar. Chupei com uma f�ria imensa. Ela mordia os l�bios para n�o chamar aten��o de ningu�m com seus gritos e s� o que escapava era gemidos baixinhos. Ela esfregava sua bu�a por dentro do shorts com uma m�o e com a outra ela massageava meu pau por cima da cueca. Eu poderia gozar ali mesmo, mas algo me deu uma resist�ncia sobre-humana. Agora ela j� havia conseguido passar a m�o para dentro da cueca e ela fazia massagem nas minhas bolas, seu pulso passando para l� e para c� suavemente nas costas do meu pau que latejava.

Seus grunhidos aumentavam de volume gradativamente e logo percebi que logo chamaria aten��o de algu�m. Rapidamente deixei seus mamilos deliciosos e a beijei loucamente, ela aumentando o ritmo da massagem em mim. Depois de muita troca de l�nguas, ela encostou a sua testa na minha, ambas suadas, e disse 'Quero chupar esse seu pau'. Eu ia beij�-la brevemente de novo, como naqueles filmes porn�s onde o di�logo s� acontece entre v�rios beijos, mas ela completou 'Me segura no cabelo e enfia sua rola na minha boca'. O jeito de puta dela me deixou completamente maluco. Meu pau estava a todo o vapor, ela com certeza sentia o calor dele no seu pulso. Eu peguei ela pelo cabelo e fiz ela olhar pra mim 'O que voc� quer?', perguntei. 'Quero que me agarre pelo cabelo e coloque esse seu pau quente na minha boca'.

Arrumei seus longos cabelos morenos em um rabo de cavalo e sentei na cama, fazendo o rosto dela ficar de frente para minha cintura. Ela tirou minha cal�a e minha cueca com destreza, pegou meu pau, puxou o prep�cio at� o fim, cuspiu nele um punhado de saliva e colocou a pontinha da cabe�a na l�ngua. Entendi que era a hora e enfiei a cabe�a dela com firmeza, meu pau indo at� o come�o de sua garganta. Ela colocou seus bra�os para tr�s e comecei a fazer movimentos de ir e vir com seu cabelo, a saliva j� nas minhas bolas e escorrendo pelo pau quando eu subia sua cabe�a. Me pergunto onde e como ela aprendera tudo aquilo: porn�s? Pr�tica? Pouco importava, por�m, e continua sem import�ncia. Por vezes fazia ela engolir fundo e ficar assim at� engasgar, ela adorava: quando levantava de novo, ela me olhava querendo mais, aquele rosto lindo mesclado de suor com saliva, seu cabelo pr�ximos à testa encharcado pelos mesmos ingredientes.

Ela me disse pra solt�-la e ent�o come�ou a sugar minhas bolas enquanto se masturbava com uma m�o e me masturbava com outra. Meu pau estava uma tora, nunca havia visto meu instrumento com tamanho furor. Sempre que eu sentia que o gozo seria inevit�vel, eu rapidamente pensava na fam�lia no c�modo ao lado e me acordava um medo que diminu�a o del�rio e me fazia aguentar mais. Afinal, eu queria aproveitar tudo dela, al�m de mostrar como ela sentiria ainda mais prazer comigo.

Minha prima parou e ficou de p� sobre mim, abaixando o shortinho. Pude ver que sua buceta era carnudinha e bem depiladinha, o traseiro me tirando a concentra��o. Vi que o shortinho sa�a colando do seu corpo pelo suor e que ainda sa�a desfiando toda aquele molhadinho de sua vagina. Ela me jogou o shorts na cara e o cheirei, logo depois lambendo a parte onde estava sua bucetinha. Era bem salgadinho, com certeza por causa de seu suor mesclado ali. Ela me arrancou o shorts e sentou no meu rosto 'Me chupa agora, � sua vez. Vou deixar seu pirulito descansar porque t� vendo que mais uma chupada ele goza'. Eu a chupava gostoso, abrindo sua bundinha e amea�ando colocar meu indicador no seu cuzinho. Ela n�o deu sinal de resist�ncia ent�o fui tentando enfiar, estava �mido pelo suor. Mas ela disse Enfia s� at� a�, agora fica girando o dedo...'. Eu havia enfiado s� at� o primeiro n� do meu dedo. Foi quando ela come�ou a sentir algo muito forte: estava come�ando a gozar! Fiquei com MUITO medo dela gritar e todo mundo descobrir, mas quando vi ela estava mordendo com for�a o bra�o de um ursinho de pel�cia que ela pegou da prateleira em cima da cama, gritando muito alto mas saindo bem abafado. Ela apertou minha cabe�a contra sua buceta at� que ela chegou ao �xtase: senti que sua bucetinha latejava fortemente na minha l�ngua, todo o seu corpo se contorcia sobre mim, berrava abafadamente sem limites.

Senti-me idiota ao pensar que ela desanimaria depois. Elas n�o s�o como os homens que depois da gozada acaba a brincadeira. Ela arrancou o ursinho da boca e abocanhou meu pau: ela ficou ainda mais delirante! Depois de muitas chupadas MUITO gostosas, ela me pegou pelo colarinho da camiseta e me p�s de p� na frente da cama, colocou a perna direita em cima dela e me encaixou pelo pau naquela bucetinha. Sensa��o maravilhosa. Eu estava ali, comendo a bucetinha da minha prima por tr�s, ela tomando controle e rebolando sem parar. A abracei com for�a e massageava aquelas tetas, beijando loucamente seu pesco�o, ela grunhindo baixinho sem cessar um momento, aquele h�lito quente sentido no meu rosto. Se existir o para�so, dificilmente ser� diferente daquilo.

Parou de bombar e virou, colocando sua l�ngua e chupando a minha. Ela ficou de quatro na cama e eu sem nenhuma demora a penetrei. Agora era eu que liderava. Peguei aquele par de n�degas e fui indo pra frente e pra tr�s com meu quadril, aquelas cochas bem abertas emoldurando meu incomensur�vel prazer, minha prima babando e gemendo na colcha da cama, seus olhos semicerrados com os globos oculares indo pra cima. Ela come�ou a rebolar enquanto dizia 'N�o goza ainda, ainda tenho uma surpresa'.

Agora seria o ato final. Fez-me deitar no ch�o carpetado e abriu as pernas, ficando de p� sobre mim. Colocou um de seus p�s por dentro de minha camiseta e come�ou a massagear meu torso com a textura da sua meia, enquanto se masturbava e olhava fixamente pra mim. Foi ent�o que, inesperadamente, ela tirou o p� do meu peito e colocou sobre meu rosto. Possu�a um leve aroma de talco, mas o suor daquela a��o toda mesclava um aroma diferente. Aquilo me deixou louco, me impressionando. Chupei seus dedos pela meia mesmo, enfiando a l�ngua entre cada um deles. Fiz a mesma coisa com o outro p� depois. Ela ent�o sentou de frente pra mim e come�ou a me masturbar com seus p�s ao mesmo tempo em que brincava com seu grelinho. Massageava minhas bolas de tempo em tempo. Eu gozaria muito rapidamente, e dessa vez n�o haveria artif�cio algum. 'Eu vou gozar', murmurei olhando pro teto e n�o me aguentando. Ela ent�o ficou de quatro virada pra mim e deu uma �nica chupada 'S� mais um pouquinho... Promete?'. Eu n�o respondi, porque a pergunta me deixou com ainda mais vontade. Ela falava com uma inoc�ncia incr�vel, mas era uma verdadeira putinha sedenta por sexo. Deu mais uma chupada e sentou no meu pau de costas pra mim, enfiando-o na sua buceta. Ela pulou dez vezes, contando cada uma delas, eu me aguentando como um animal aflito, e voltou-se pra mim girando sem tirar meu pau. Ela me p�s sentado e ficamos nos beijando entrela�ados, meu pinto dentro dela. Ela finalmente disse 'Mais dez...?' Eu a peguei pela sua bunda e fui subindo e descendo seu corpo lentamente. Ela contava baixinho... 'Um... dois... tr�s... quatro... cinco... seis... sete... oito... nove...' quando ela disse 'nove e meio', quase morri. 'Dez'.

Ela me deu mais um beijo e depois tirou meu pau de dentro dela. Come�ou a chup�-lo e 'Goza tudo na minha boca, ein?' Ela lambia minha cabecinha e massageava minhas bolas. 'Depois disso tudo, n�o vamos sujar o quarto n�?'. Ela deitou no ch�o de barriga pra baixo e levantou as pernas. Enquanto ela chupava e batia uma pra mim, eu via suas canelas e aqueles p�s dan�ando em minha frente, sua bunda completando o belo visual. Seus olhos me olhavam fundo. Era tudo o que eu precisava.

Numa das chupadas, ela deixou a l�ngua bater na pontinha do meu pau. N�o aguentei. Enquanto eu sentia aquela sensa��o m�xima de �xtase, eu via minha prima engolindo tudo. Foi o melhor e maior orgasmo que j� tive na vida. Quando ela abriu a boca e finalmente deixou meu pau pra fora, depois que eu gozei, ela ainda veio at� perto de meu rosto e mostrou todo meu gozo na boca dela. Logo em seguida, engoliu tudo e lambeu meu pau para tirar o que ainda sobrou.

Nos vestimos muito rapidamente, mas antes de sair do quarto ela chegou perto de mim e disse, com aquela voz de ninfeta, que talvez pud�ssemos repetir a dose. Ela passou a m�o pelo meu pau e esfregou a bunda com shortinho nele, me deixando dar uma �ltima apertada gostosa naquele rabo. Ela olhou rapidamente pela porta e viu que todo mundo havia sa�do para o quintal e que a barra estava limpa. Sa�mos como se nada aconteceu.

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