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AFLORANDO OS INSTINTOS

Gabriela, minha namorada, e eu nos damos muito bem na cama. Depois de alguns anos de vida a dois os desejos foram se moldando at� acertarmos bem um com outro.

Eu sempre fiz um tipo mais dominador, gosto de dar as cartas no sexo e, interessantemente, sempre achei garotas que curtiam a parte complementar. Quando come�amos a sair a Gabi n�o tinha tido uma experi�ncia de entrega total, mesmo gostando bastante de sexo e tido uma vida sexual bastante divertida. Logo das primeiras vezes que ficamos juntos vi que ela tinha um certo tes�o em se exibir. Tamb�m pudera � uma morena de corpo perfeito, um jeitinho de moleca safada sempre sorridente. N�o passava despercebido em lugar nenhum lugar que ia, enfim, ela � gostosa e sabe disso.

Numa das primeiras vezes que sa�mos, ela me disse que gostaria de ir a um drive-in, pois gostava do malabarismo de fazer sexo dentro do carro. Percebi que tinha algo a mais nesse fetiche e resolvi ver o que apurava disso. Quando andamos de carro e estou dirigindo ela sempre deixa a m�o na minha perna. Ent�o, enquanto �amos para o tal drive-in, fui acariciando sua m�o e bra�o com carinho. Em pouco tempo ela veio para perto e deitou a cabe�a no meu ombro.

Abracei-a e comecei a acariciar seu pesco�o bem de leve, descendo os dedos at� o suti� bem devaga. Aquilo a deixou excitada, principalmente no contexto que est�vamos. Aos poucos fui passando os dedos por dentro do suti� sem entrar com a m�o toda dentro deles. Percebi que ela j� n�o olhava para frente, tinha os olhos fechados os l�bios entreabertos e umidificados pela pr�pria l�ngua que os lambia.

Nesse momento, comecei a acariciar seus peitos com mais firmeza, passava os dedos sobre os bicos indo de toque delicado a apertos firmes. Quando eu apertava, via que ela fechava os olhos com mais for�a, mostrando que apesar de sentir um certo inc�modo, o n�vel de excita��o subia ao mesmo tempo. Como ela n�o estava prestando muita aten��o, prolonguei o caminho para continuar a brincadeira. A essa altura a m�o dela que estava sobre minha coxa alternava entre car�cias e cravadas de dedo, peguei essa m�o e coloquei as pontas dos seus dedos dentro de minha cal�a. A partir da� ela deu continuidade, abriu minha cal�a e come�ou a passar a m�o no meu pau. Fui brincando com ela na mesma propor��o. Desci com minha m�o por entre os seus peitos, passei pela barriga e fui comecei a passar delicadamente os dedos entre o short jeans que ela usava e a sua cintura de um lado para o outro. Abri o bot�o, o z�per, e vagarosamente, mas com firmeza, fui dirigindo meus toques para sua bucetinha que j� mostrava o quanto ela estava se divertindo. Nesse momento ela perguntou meio rindo:

-Esse drive-in n�o chega nunca? J� n�o estou me aguentando!.

Respondi tamb�m rindo

-O prazer est� na viajem e n�o em chegar ao destino. De qualquer forma, resolvi que vamos para um motel mesmo. Ela que j� estava meio suada de tanto se mexer devido a minha m�o no meio de suas pernas, prendeu o cabelo num rabo-de-cavalo, foi com a boca diretamente para o meu pau e virou a bunda para cima de forma que eu pudesse continuar a bolina-la com mais facilidade. Abaixei seu short para expor sua bunda e continuei com a m�o entre as suas pernas. Seguindo a linha de ir testando os limites, comentei que o vidro do lado direito do carro estava sem insul-filme e que poderiam v�-la por ele. Ela riu como se fosse uma brincadeira e continuou a me chupar. Num sinal fechado sem ela levantar, disse que tinha uma kombi ao lado do carro e que teria uma vis�o perfeita dela me chupando. Quando ela fez men��o de se levantar, segurei sua cabe�a com a outra m�o e, depois de dois segundos de resist�ncia, ela voltou a me chupar s� que com mais vontade. Continuei a estimular seus instintos, peguei a m�o dela e coloquei entre as suas pr�prias pernas para que ela pudesse excitar-se sozinha e liberar minha m�o que comecei a passar por todo seu corpo. De apert�es leves na bunda, passei a tapas leves e depois para tapas mais fortes. A disposi��o de sua boca seguia ao avan�o das minhas a��es at� que, ao parar o carro na entrada do drive-in, falei que t�nhamos chegado.

Antes de eu abrir o vidro ela tentou se levantar, mas, novamente eu a impedi. sem relut�ncia ela continuou a me chupar com excita��o enquanto eu solicitava um quarto a atendente.

Entrei na garagem e assim que parei o carro ela parou de chupar e me disse:

-Seu doido! Com a atendente me vendo?.

Eu disse que a mo�a deve ver isso todo dia e que senti pela sua boca no meu pau que ela estava gostando.

Sem o que retrucar, ela come�ou a vestir a roupa para subir para o quarto quando a impedi. Disse que ela deveria subir sem roupa alguma pois queria continuar no mesmo clima. Ela fez uma cara de apreens�o e excita��o, concordou que estava divertido e subiu nua para o quarto comigo.

Ao chegar no quarto ela foi me agarrando com vontade, me beijava loucamente enquanto esfregava-se em mim sentei-a na cama e ela come�ou a tirar minha cal�a. Segurei sua m�o e disse: "-Sem parar de me chupar". Ela novamente olhou para mim mas dessa vez com cara de quem j� estava entendendo como a coisa ia rolar, continuou a tirar minha roupa, sapatos, meia, cal�a e cueca sem tirar a boca do meu pau.

Deitei-me com ela na cama e senti o estado que toda essa situa��o a estava deixando. Me beijava, agarrava e fazia de tudo para sentir seu corpo grudado em mim. Eu continuei seguindo no mesmo tom, mordia sua nuca, apertava seu corpo contra a cama e fui tocando em todos os pontos que sabia que a deixaria excitada. Em pouco tempo est�vamos num papai-mam�e mas muito energ�tico, levantei-me, coloquei ela de quatro e voltei a carga. Puxava sua bunda com for�a de encontro a meu pau e enrolei seu cabelo em minha m�o. O movimento de vai e vem foi sendo guiado pelo meu puxar. Fui dando tapas em sua bunda. A princ�pio tapas leves mas cada vez mais fortes at� que ouvi uns gritinhos.

Vi que ela tentava olhar a cena no espelho do quarto e perguntei:

-O que est� vendo?

Ela n�o respondeu e perguntei novamente com voz mais autorit�ria

-O que voc� est� olhando?

E ela respondeu

-Estou vendo voc� me comer.

Nesse momento vi que era hora de subir o n�vel da r�gua e segui o di�logo.

Eu: -Como voc� est� se sentindo?

Ela: -Entregue - Respondeu ela.

Eu: -Quanto entregue?

Ela: -Toda!

Eu: -Toda para quem

Ela: -Toda sua!

Soltei um risinho c�nico continuei.

Eu -Voc� � minha ent�o?

Ela: Sim toda sua!

Eu: E o que eu sou?

Ela silenciou-se um pouco, senti seu tes�o subir cada vez mais e come�ou a responder de forma s�frega

Ela: Meu Â…Meu dono?

Dei-lhe um tapa na bunda com energia e disse,:

-Responda novamente o que eu sou e alto para eu ouvir.

Ela: Voc� � meu dono!

A essa altura ela j� estava completamente embevecida, quase n�o sentia mais sua buceta de t�o molhada que estava. Continuei:

-E o que voc� �?

Ela: Sou suaÂ…

Eu, batendo novamente na bunda e puxando o cabelo com mais for�a de forma que meu pau fosse forte e fundo na sua buceta. -Voc� � minha o que?

Ela: Sua putinha

Eu: O que mais? - Continuando a puxar e bater na sua bunda

Ela: SuaÂ… Sua escrava!. - Nesse momento ela enlouqueceu e continou

-Mete com for�a na sua putinha, na sua escrava!!! Vai meu dono, come sua putinha, me faz gozar! Me faz gozar de ser sua puta!

Aumentei a for�a e o ritmo das estocadas acompanhando a excita��o dela para que goz�ssemos juntos e ela desmontou na cama ap�s gozar durante um tempo e com bastante barulho.

Abracei-a na cama beijando-a e disse, agora que � realmente minha, sua vida vai ficar mais divertida.





Ta� meu primeiro conto. Aceito crîticas e sugest�es

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