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O CALMANTE DA FILHA

O “CALMANTE” DA FILHA



Sexahh



Foi mais para depois do meio da noite que ela chegou, sem que ele notasse, tanto era o seu sono, cheio de u�sque e cerveja. Ele roncava, evidentemente, de barriga para cima, enrolado num roup�o esquisito. Ela deslizou para baixo do len�ol, ao lado dele, j� inteiramente nua; havia vindo para o quarto dele vestida com um pijama que costumeiramente usava e que deixava entrever sua calcinha e seus peit�es bicudos, estes sem suti� e com uma ar�ola t�o redonda, ampla e marrom que pouco deixavam à imagina��o. Mas, antes de escorregar para a cama, havia se despido em completo sil�ncio, deixando suas roupas num montinho no ch�o.



Ela se acomodou ao lado dele, bem devagarinho para n�o assust�-lo, e ficou quieta, sentindo o calor que dele emanava, encostando-se a ele cent�metro a cent�metro, suportando seu denso bafo. Ele dormia do lado direito da ampla cama de casal, e ora se esparramava de pernas abertas, ora se encolhia em posi��o quase fetal, situa��o esta em que ela o encontrou e tornou mais f�cil se aconchegar. Ficou assim um bom tempo, afinal ela havia dormido cedo, descansado, at� que acordara preocupada com ele, sentindo uma aus�ncia, uma quentura por dentro, e se havia decidido a confort�-lo, dado que notara a tristeza e os profundos sil�ncios dele, sinal de que estava muito sozinho e magoado.



Ele n�o deu qualquer sinal de haver notado sua presen�a, no torpor alco�lico em que estava, o que a animou a achegar-se mais, retirando delicadamente os excessos de pano do roup�o, por baixo do qual ele nada usava, encostando suas coxas ardentes na bunda e nas pernas dele e a abra��-lo, colando os peit�es pulsantes nas costas dele e mantendo-se, quanto ao mais, absolutamente quieta, apenas sentindo o bater de seu cora��o acelerado e perguntando-se: “Ser� que estou fazendo a coisa certa? Afinal, sou filha dele, ser� meu direito isso?”



Passado mais um tempo, ele dormindo a sono solto, ela ousou uma m�o: colocou-a sobre a virilha dele, sentindo o pinto adormecido sob seus dedos e o agarrou de leve, apenas para sentir o volume... e gostou: n�o era pequenino e tamb�m n�o era p�-de-mesa, simplesmente o tamanho normal. Bem devagar, come�ou a alis�-lo, a acarici�-lo, at� que teve uma resposta. Sentiu-o latejar e enrijar-se, lentamente. Entusiasmada e amedrontada por essa rea��o, ela come�ou, ainda muito de modo muito delicado, a puxar a pele do pinto com a m�o, empunhetando-o; houve um gemido, houve uma acomoda��o de corpo, houve um despertar dos sentidos: o peru come�ou a reagir, a crescer, a tornar-se duro de vez.



Ela, mantendo a m�o onde estava, revirou-se cautelosamente na cama, de modo a ficar em posi��o oposta à dele, e foi se colocar com a cabe�a na altura do encontro de suas coxas, onde facilmente encontrou o pinto j� animado e deu-lhe um beijinho de boas-vindas. Abriu a boca, aqueceu o bicho com seu h�lito quente, sentiu-o crescer mais e o abocanhou, primeiro a cabecinha, depois o resto. Chupou uma vez: sentiu um impulso; chupou de novo, sentiu em si uma vontade e, nele, uma resposta. Pressentiu que ele agora estava acordado, mas fingindo que dormia, gostando de ser chupado, pressentimento esse que em poucos minutos se confirmou: ela continuou chupando, gostando do sabor salgadinho e do volume da pica na boca, at� que sentiu que ele puxava suas coxas, e as abria, e metia sua l�ngua escaldante na sua rachinha, o mais fundo que podia alcan�ar...



Ela arquejou, uma vez, duas vezes, muitas vezes: ele era um mestre em chupar buceta, ia fundo e nos lugares certos, com a t�cnica certa. Sentiu crescer uma onda dentro de si, uma repentina queda de um precip�cio, e enfiou a cara no travesseiro para sufocar um grito imenso que n�o partia de sua boca, mas sim de suas entranhas. Gozou, gozou muito. E se aplicou, chupando adoidada, sentindo que ele metia seu pau com gosto por sua garganta adentro, engolia-o com gula, meio sufocada, at� que sentiu as golfadas do prazer dele, porra e mais porra guela abaixo sem contempla��o, ele segurando a cabe�a dela de um modo que era engolir ou engolir, n�o tinha jeito... Meio afogada, n�o teve outro recurso: engoliu o que p�de, deixou escorrer o resto pelos cantos dos l�bios, pesco�o abaixo...



E tudo no mais completo sil�ncio, sem di�logo, afora os gemidos...



Dormiram um tempo, numa esp�cie de estupor, at� que ela acordou, ainda com o pau dele na boca, toda esporrada, e come�ou umas chupadinhas t�midas acompanhadas de uma punhetinha b�sica. Pouco tempo depois, sentiu-o recuperar-se, notou o pau crescendo lentamente à medida em que o abocanhava e empunhetava, o que a entusiasmou de novo; aumentou o ritmo do boquete e da punheta, e o cacete correspondeu, ficando duro de novo. Ela n�o teve a menor chance de escolha: ele a agarrou, virou-a, colocou-a de lado, de bunda virada para ele, levantou uma das suas pernas, achou o ponto e meteu-lhe o pau de uma vez s�, coisa para tirar a respira��o, at� o cabo...



Com aquilo tudo dentro, sentindo-se repleta, ela s� p�de arfar... E gostava, meu deus, que coisa boa essa pica toda dentro! Ele come�ou a tirar e por, tirar e por, s� de sacanagem tirava tudo lentamente e ia enfiando cent�metro a cent�metro, quase at� o fim, quando ent�o dava uma estocada mestra que a encabava no pau, com as bolas batendo na bunda. Ela delirava, n�o pensava que aquela brincadeira de dar a ele um “calmante” acabaria naquela fudelan�a, queria pica e mais pica, e mais pica, o que ele pudesse lhe dar, e ainda mais... Dava-lhe bucetadas valentes, a que ele respondia com pirocadas ainda mais valentes, at� que se acabaram num mar de porra, meio desmaiados, melados at� o limite, mas felizes. Em sil�ncio.



De amnh�, ele acordou, ela j� havia sa�do para o trabalho. Com a pica vermelha, inchada, ele sorriu contente, viu os len��is esporrados, virou de lado e dormiu, descontando a “ins�nia”. Quando foi de noite, ela chegou do trabalho, foi como se nada houvesse acontecido. E nunca mais aconteceu, mesmo. Foi s� uma noite. Mas que noite!

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