Vou contar a voc�s sobre o dia que mudou minha vida... a maneira pela qual vou escrever foi o melhor jeito que encontrei para expressar o turbilh�o de sensa��es ao qual fui submetido, espero que gostem da narra��o.
Meu corpo sabe que � hora de acordar, amea�o abrir os olhos, mas a pregui�a os mant�m fechados... uma forte ere��o sempre me domina pela manh�, nessa hora acho que trocaria uma semana de comida por alguem me pegando por tr�s... forte, mordendo meu pesco�o, como seu eu fosse uma menininha. Imagino ainda meio que dormindo um macho passando a l�ngua na minha nuca, n�s dois de cueca posso sentir seu membro duro entre minhas n�degas... respiro como que sentindo um calafrio, a respira��o � cortada muitas vezes mesmo no breve t�o breve momento de inspirar.
Abro os olhos, infelizmente � apenas minha imagina��o devagando longe de novo por esse meu desejo que me consome dia ap�s dia. Me viro na cama deixando agora de estar de bru�os... dormir de bru�os.... parece t�o c�mico, mais essa posi��o me excita, me deixa como se esperasse a qualquer momento uma penetra��o que dilatasse violentamente meu esf�ncter. Mesmo com os olhos abertos o novo pensamento faz novamente minha respira��o cortar ao inspirar, � bom, mas agora j� estou de consci�ncia e corpo no mundo real. Pensar em submiss�o anal a um homem viril sendento por um c� sempre me enche a boca de �gua e me da uma frio na barriga prazeroso.
Levanto, infelizmente foi tudo imagina��o, tenho que come�ar meu dia, a sala de aula me espera e meu companheiro de apartamento e de sala j� bateu na porta avisando do hor�rio. Isso se repete a j� algum tempo, bom, mas isso n�o importa, o que importa realmente � que novamente vou poder sentir seu cheiro forte pela manh�. Cada vez que o vejo, principalmente de manh�, o mais profundo e escondido do meu ser fico excitado, ou quem sabe excitada n�o sei... digo excitada porque me sinto literalmente uma f�mea submissa quando o olho. Seu cheiro, como eu disse � forte, cheira a macho, se n�o tivesse tanta coisa a perder, minha vontade era de ajoelhar enquando dividimos o banheiro de manh� e simplismente o chupar at� que gozasse, para que o gosto da sua pele e seu s�men fosse a primeira coisa que eu sentisse no meu dia. Arrepio com o pensamento... tento n�o inspirar muito ar para n�o correr o risco de mostrar minha exita��o, infelizmente... ou felizmente o arrepio foi inevit�vel, mesmo estando na rotina.
Meu companheiro n�o � exatamente lindo ou musculoso, mas � viril, e muito animado de manh�, creio que jamais passe pela sua cabe�a o quanto desejo te-lo na mesma cama. Sua divers�o � tentar me atazanar ao acordar, ao contr�rio dele acordo muito quieto, meu sil�ncio procura n�o revelar o quanto acordo com tes�o, com tes�o por s�men, boca, pele e at� mesmo urina de outro homem, a primeira urinada do dia dele fa�o quest�o de tentar estar por perto como quem n�o quer nada, tem um cheiro bom, devem ser os ferorm�nios, muitas manh�s tenho at� vontade de abrir a boca e beber. Sua boca antes de escovar, sua pele, a primeira urina do dia, essa harmonia avassaladora de seus cheiros matutinos me deixa de quatro, que cheiro forte de macho, tenho certeza que ele t�m um n�vel maior de testosterona que a m�dia dos outros homens. Volto de meus pensamentos com um cutuc�o na barriga enquanto escovo os dentes, estamos juntos no banheiro, infelimzente com a porta aberta.
- Acorda Leo! Vai atrasar de novo pra faculdade doido, corre. -- Logo ap�s o primeiro golpe antes mesmo de terminar sua frase ele me aplica outro cutuc�o na barriga, cuspo a pasta enxaguo a boca, e sem falar nada o mais r�pido poss�vel volto ao quarto para me trocar.
Passo a l�ngua e mordo vagarosamente os l�bios, mais um cutuc�o desse acho que o beijaria pegando no seu pau como uma vadia querendo dar, isso antes mesmo dele tirar o dedo da minha barriga. Enquanto tiro a cal�a de moleton para colocar uma jeans penso como uma menininha no cio, que vontade de tirar tamb�m a cueca e ficar de bru�os me abrindo todA na cama, olhando para tr�s como uma ninfetinha que quer experimentar o deleite da penetra��o anal pela primeira vez, sentir a voracidade de um macho de verdade no seu ponto mais reservado e proibido. Voltando dos meus pensamentos, vejo como esse desejo me envolve, apenas tirei a cal�a, estou apenas de cueca. N�o aguento mais, saio do quarto com seu cheiro de macho ainda em minhas narinas, seus fer�rmonios ainda me afeminando, ele acaba de sair do banheiro, est� sem camisa, apresso meu passo para o alcan�ar no corredor, coloco minha m�o aberta na lateral da sua barriga (que barriga gostosa) e na mesma hora como um viadinho o chamo pelo nome de maneira manhosa.
- Caaastro... - Apenas a pron�ncia de seu nome j� me acarreta um leve arrepio.
Ele para repetinamente, com certeza assustado, devagar come�a a se voltar para tr�s, minha m�o n�o quer sair de seu corpo, seu olhar como de um menino virgem e assustado como eu nunca tinha visto encontra o meu, com desejo eminente, dou mais um passo de aproxima��o ainda com a m�o no mesmo lugar... meu corpo arrepia de maneira intensa...minha boca esta cheia d`agua ....minhas pernas tremem .....
Continua.......