Quem j� leu meus textos anteriores sabe que sou um militar casado e dotado de um forte apetite sexual que por diversas vezes me leva a pr�tica da orgia e bissexualidade. O que ainda n�o devo ter relatado � que pratico artes marciais a mais de 20 anos sendo faixa preta em jiu jitsu, jud� e karate; apesar de n�o atuar profissionalmente na Arte Marcial, costumo auxiliar meu irm�o em sua academia de MMA (Artes Marciais Mistas). Foi quando Fl�vio, um dos alunos do meu irm�o, me procurou pedindo para eu treinar sua namorada para lutar em um campeonato de Jiu-jitsu, como meu trabalho � de escala, marquei com eles no domingo com a academia fechada. Nunca tive problema com isso, meu irm�o sempre me emprestou a chave do Dojo e eu treinava com o pessoal sem maldade ou mal�cia..... at� aquele dia...
O nome dele era Fl�vio um garoto de 19 anos que j� fazia parte do grupo avan�ado de MMA – n�o utilizamos faixas como gradua��o para MMA do dojo – gostava muito dele, era respeitador e muito dedicado ao treino. Sua namorada, Sandra que treinava conosco no grupo dos novatos, acabara de completar 19 anos e ainda amagalmava aquele jeitinho de menininha e corpo rec�m formado de mulher; dotada de cabelos pretos e pele bem clarinha oculta naquele shortinho curto com um m�nimo top que trajava, seu rosto era realmente angelical com um pouquinho de sarda, �culos finos e uma discreto aparelho dent�rio; ela lan�ou a mochila de ursinho sobre o tatame e retirou calmamente seu kimono azul enquanto Fl�vio,s entado nos bando em frente ao Dojo, conversava comigo sobre um assunto qualquer
Sandra era o tipo de garota que eu nunca imaginei ser capaz de algo assim....
EU e Sandra nos aquecemos enquanto Fl�vio, do banco , apenas observava; logo eu iniciei as t�cnicas de solo. A principio a menina me travou na “guarda” (para quem n�o sabe as pernas dela ficam presos na minha cintura enquanto eu fico de joelhos no tatame ) neste momento Sandra j� demonstrava interesse e come�ou a sarrar sua xota em mim, meu pau prontamente correspondeu iniciando a ere��o. Tentei disfar�ar e afastar meu penis da sua buceta, mas ela me deu uma bela mordida no pesco�o e uma gemidinha deliciosamente me meus ouvido....
Levantei!Pensei no fato dela ser menor de idade, em meu irm�o que me havia emprestado o Dojo e no Fl�vio, Porra! Ele estava observando tudo! A menina n�o se fez de lograda; passou para a postura de quatro apoio e, como uma cadelinha no cio, empinou a bunda e come�ou a rebolar em minha piroca; n�o resisti e agarrei mordendo sua nuca. Olhei para Fl�vio temendo t�-lo ofendido, mas o garoto apenas inclinou-se para frente parecia ter certo deleite sobre o que estava acontecendo! Com certa f�ria e desejo incontidos comecei a despir Sandra que agilmente se virou deitando de costa com sua barriguinha para cima me pegando na guarda; eu abri seu kimono e vislumbrei aqueles deliciosos e rec�m formados seios rosados, olhei para seu rosto cheio de sarda e ela deixou escapar um sorriso que misturava uma inocente brincadeira com a mal�cia de uma mulher.
Enlouqueci! Retirei desesperadamente minha faixa deixando exibir meu p�nis que at� agora estava se mantendo contido. Fl�vio aproximou-se do tatame tentando medir o tamanho de minha piroca; Sandra olhou para ele enquanto segurava meu pau; ela parecia querer mostra para ele o tamanho, logo depois a ninfeta abocanhou meu p�nis sugando todo para sua boca. Parecia uma atriz porn�, insaci�vel despudorada tentava enfiar todo meu mastro em sua garganta. Eu urrava e me deliciava enquanto o corno do Fl�vio come�ou a toca uma punheta.
Retirei o que sobrou do kimono de Sandra e a coloquei para montar no meu caralho; a garota sentou profundo e cavalgou por alguns instantes rebolando sua bundinha no meu pau enquanto mandava beijos para Fl�vio. Eu a raspei tirando da posi��o de montada; ela girou se posicionando novamente em quatro apoio; sinceramente n�o sei o que me deu; acossado pelo desejo cuspi no cu de Sandra que protestava pedindo para eu n�o fazer , mas eu fiz....eu enrabei aquele cuzinho jovem , ela urrava sentindo dor, mas ainda assim se apoiava em sua mochila de ursinho rebolando para meu mastro entrar ainda mais. Jatos de porra sa�ram do pau de Fl�vio que n�o suportou ver sua namorada ser deflorada daquele jeito.
Eu estoquei com for�a! O cu dela foi delatado na marra, ela batia no ch�o pedindo “mate” ( termo da arte marcial para “me rendo”) mas eu continuei at� que finalmente gozei forte enfiando tudo em seu rabo; ela continuou de quatro por alguns momento, Flavio se aproximou para conferir o quanto o cuzinho de Sandra estava dilatado enquanto minha porra escorria caindo sobre o tatame.
Fiquei parado observando. Sandra se levantou me deu um gostoso beijo e foi embora sem disser nada. Na semana seguinte o casal agia como se nada tivesse acontecido; fiquei um pouco envergonhado e contei ao meu irm�o sobre o ocorrido ele riu e falou que j� comeu Sandrinha nas mesmas circunstancias umas 3 vezes. Depois de um tempo n�s comemos a garota juntos; mas ainda hoje me fica a pergunta:”como uma garota t�o jovem e aparentemente inocente pode ser t�o puta?”