Ap�s 3 anos de casamento tive uma tremenda surpresa: descobri que minha esposa me traiu com um colega de faculdade dela. Aquela situa��o causou-me uma tremenda indigna��o. Fiquei t�o transtornado que resolvi mudar-me de cidade. J� tinha uma proposta de transfer�ncia e vi que aquele seria o momento oportuno para aceit�-la. Morava na regi�o metropolitana de Vit�ria e resolvi mudar-me para o Rio de Janeiro. Familiares e amigos ficaram sem entender aquela separa��o e mudan�a repentinas. Preferi que ningu�m soubesse o real motivo. Seria mais digno para todos. O fato � que eu estaria divorciado antes dos 30 anos e iria morar em um lugar onde n�o conhecia ningu�m. Entretanto seria melhor do que continuar l� perto dela.
Eu tinha um amigo que possu�a um pequeno caminh�o que fazia frete. Ele me levaria com a mudan�a, mas no dia da viagem sua sogra morreu. Ele me informou isto na porta da padaria que eu costumava frequentar. Era um local onde eu tomava caf� e encontrava amigos para conversar. Era noite e j� estava tudo preparado para sair na manh� seguinte. Fui solid�rio com a perda da sogra dele, mas fiquei muito chateado porque queria me mudar logo.
No momento em que ele me dava a not�cia, passava por perto, o filho do padeiro, o qual chamarei aqui de RR. Acho que ele viu minha cara de decep��o e me ouviu dizer que eu n�o podia esperar nem mais um dia. Foi a� que ele disse para o dono do caminh�o algo que me deixou totalmente surpreendido:
_ Se voc�s quiserem eu levo ele. N�o tou fazendo nada mesmo e tenho carteira para este caminh�o. Fa�o na amizade, sem cobrar nada.
Minha surpresa foi por v�rios motivos: Ele era um cara marrento, metido a playboy e filhinho de pai rico. N�o era do tipo que se dispunha a fazer favores a ningu�m. Al�m disso a gente s� se conhecia praticamente de vista. Acho que s� hav�amos conversado umas duas vezes.
RR era um rapaz de uns 25 anos, alto, moreno. Adorava andar de bermuda e sem camisa. Tinha 3 tatuagens, sendo uma nas costas, uma no bra�o direito e outra no esquerdo. Tinha uma moto e vivia andando nela. O que ele nem ningu�m sabia � que eu sempre o observava com olhares que n�o era normal um homem olhar para outro. A verdade � que eu gostava de mulher, mas caras do tipo do RR me despertavam algo estranho. Um desejo diferente. Aquele rapaz marrento com jeito e olhar de dominador fazia despertar algo oculto em mim: um desejo de me submeter e obedecer suas ordens. Fazer tudo o que ele quer e mandar. Algo estranho que eu tinha que esconder pois nem ele nem ningu�m poderia desconfiar. O fato � que eu tinha palpita��es e meu cora��o acelerava quando eu o via.
Estava combinado. Ele levaria minha mudan�a e eu junto. Eu teria que continuar sendo mestre em disfar�ar meu desejo. Mas estava tranquilo pois ele s� me levaria e voltaria no mesmo dia, logo em seguida. A viagem foi tranquila, exceto num momento em que ele viu uma mulher gostosa passando e mexeu com ela. Depois olhou para mim com um sorrisinho sacana e p�s a m�o no pr�prio pau logo em seguida. Eu olhei disfar�adamente e percebi o volume em baixo da bermuda vermelha. Naquele momento tive taquicardia e fiquei muito excitado. Torci para ele n�o perceber nada. Ele s� fez um coment�rio a meu respeito: “voc� � um cara s�rio, n�o mexe com as mulheres n�o. Diferente de mim. Eu sou safado mesmo. Se fico 24 horas sem d� um pega numa mulher, j� fico doido”.
Passei a viagem toda excitado principalmente quando fui no banheiro e vi a sua cueca. Era branca. Fiquei com aquela imagem na cabe�a o resto da viagem.
Chegando no Rio, ele fez quest�o de ajudar a retirar toda a mudan�a e disse que ficaria at� o dia seguinte para me ajudar a colocar tudo no lugar. Eu achei aquilo muito estranho porque ele n�o era o tipo de pessoa que se propunha a ajudar os outros. Eu passaria mais um dia do lado daquele meu sonho de consumo. Como eu iria aguentar? Sem contar que o fato de eu estar sem mulher s� fazia aumentar meu desejo.
Dormimos no mesmo quarto, cada um em um colch�o no ch�o pois a cama ainda n�o estava montada. Antes de dormir, ele foi tomar um banho e voltou para o quarto s� de cueca branca. Achei que ia perder a respira��o, mas estava t�o cansado que nem deu para apreciar muito
Na manh� seguinte, acordei antes dele e fiquei no colch�o fingindo estar dormindo s� para apreciar aquele peitoral bem feito, aquelas coxas grossas, aquele volume dentro da cueca branca. Teve um momento que ele se virou e deu para ver tamb�m a bunda que era perfeita. Fiquei cerca de meia hora olhando. Ele acordou e se levantou. Achou que eu estava dormindo.
Passamos o dia ajeitando a mudan�a. Ele agora de bermuda verde, sem camisa e se mostrando sempre prestativo.
No fim do dia quando tudo estava praticamente pronto, ele me pediu para passar mais um dia porque n�o queria viajar a noite. Desta vez combinamos de dormir na mesma cama. Ele brincou que dormir�amos em sentido oposto. Depois de falar isto ele entrou no banheiro e n�o fechou a porta. Tirou a roupa e ficou s� de cueca. Desta vez era azul claro. Ele ficou dentro do banheiro olhando para mim. Desta vez n�o consegui me controlar. Encarei ele e aquele volume fenomenal. L� de dentro ele falou: “cara, vou ter que arrumar uma piranha aqui no Rio hoje, sen�o n�o respondo por mim”. Fiquei mudo. Ele tirou a cueca e o vi totalmente nu com aquele pau maravilhoso com apar�ncia de estar engrossando. Nesta hora fiquei at�nito. Uma mistura de tes�o e medo.
Ele saiu do banho e me falou que iria sair para procurar uma mulher. Perguntou se podia lev�-la l� para minha casa. Eu disse que n�o pois aquilo n�o pegava bem. Naquela noite fomos dormir na mesma cama. Ele completamente armado e eu doido para ser atacado por ele.
Durante a noite ele foi se aproximando.No in�cio, achei que ele estava sonhando. Eu passei a noite quase toda acordado, fingindo que estava dormindo. Fiquei de conchinha com a bunda virada para ele. Eu estava preparado na posi��o para receb�-lo, caso ele quisesse. Durante a noite, ele, que estava s� de cueca se aproximou com tudo e deu uma encoxada na minha bunda. Continuei fingindo que dormia e sentindo o poder daquela vara, mesmo dentro da cueca. Teve uma hora que ele tirou o pau para fora e tamb�m abaixou meu cal��o de dormir e pude sentir cada cent�metro daquela vara na minha bunda. Ele continuou ro�ando devagar, fazendo um movimento suave. Parecia que estava com medo de eu acordar. Pude ouvir ele dizer: “que bunda gostosa que esse cara tem, se ele fosse viado, eu comia”. Falando isto, eu vi ele se virar e bater uma punheta olhando minha bunda. Em quest�o de 19 segundos ouvi seus urros contidos de gozo. Depois de respiros profundos, ele se levantou e foi ao banheiro se limpar.
Na hora fiquei indeciso. N�o sabia se continuava fingindo que n�o tinha visto nada ou se ficava de quatro pra ele e revelava que era louco por seu cacete, por suas pernas, seu peitoral, pelo seu jeito marrento e dominador. Enfim que eu era totalmente louco por ele e que ele podia fazer o que quisesse comigo pois eu seria seu puto e minha obriga��o seria agradar a ele e obedecer meu macho em tudo que ele exigisse. Mas o medo falou mais alto. Eu n�o podia correr o risco de perder o respeito. Afinal ele morava perto de todos meus familiares, amigos. Se n�o fosse com algum conhecido, o medo n�o me dominaria.
Desculpe aos leitores se decepcionei com este final e deixei o medo dominar. Mas este relato foi completamente real. Contato: [email protected]