me chamo Sandro e o que tenho para compartilhar com voc�s aconteceu h� mais ou menos cinco anos, minha irm� ca�ula, hoje com 24 anos, ( vamos chama-la de Carla ) veio morar comigo, com a disculpa que era para acabar seus estudos, mas para mim a verdade � que ela n�o queria morar mais em Minas. Eu sou seis anos mais velho que minha irm� e nossa rela��o sempre foi muito boa. sempre tivemos mitos carinhos e respeitos. Como as aulas de Carla ainda n�o tinha come�ado ela ficou cuidando de minha casa, gentilmente preparava meu jantar, cuidava das minhas roupas. Passou uma semana e finalmente era s�bado, dia de descanso, levantei cedo fui caminhar, na volta comprei um jornal como de prache. Chegando em casa entrei em meu quarto, tomei um banho e fiquei na sala de shorts e sem camisa lendo o jornal bem a vontade. Carla levantou e veio sentar na sala comigo; estava muito contente de poder contar com a companhia de minha irm�, ela tamb�m estava super vontade, com uma blusinha que modelava seus seios lindos, e com um shortinho minusculo, um perfume maravilhoso, tive que me controlar, pois meu pau j� estava ficando duro. Disfarcei um pouco, dei-lhe um beijo e perguntei se ela queria que fizesse um lanche para ela, ao que respondeu que sim e veio comigo at� a cozinha. Ficamos conversando como h� muito tempo n�o convers�vamos, pois a correria do dia-a-dia, n�o nos permitia um contato mais pr�ximo. Entre nossas conversas ela revelou que estava com muita vontade de comer churrasco, mas feito por mim, pois ningu�m faz como eu fa�o, segundo ela. Ent�o combinamos que a noite faria um churrasco. E lhe disse que iria descansar um pouco, pois estava um pouco com dores, ela questionou onde estava doendo, e se queria que ela fizesse uma massagem, eu por minha vez, aceitei e ela me pediu para deitar no ch�o da sala, pegou um creme, e come�ou massageando minhas costas, minha bunda, e pernas, massageou meus p�s e pediu para que eu virasse de frente, me virei e recebi uma massagem no rosto, no peito, nos bra�os e ai voltou para os p�s e coxas, minha respira��o estava ofegante e a dela tamb�m, quando ela estavamassageando minhas pernas, pelo decote de sua blusinha, tinha uma vis�o maravilhoso dos seus lindos seios, num momento s�bito ela segurou meu pau e come�ou a massage�-lo, n�o consegu�amos controlar mais, num ato insano, rasguei sua blusa, peguei seus seios, a puxei contra o meu corpo, deitei-a no ch�o e comecei a beijar e chupar seus seios desesperadamente, fui beijando sua barriguinha , tirei o seu shortinho, e constatei que ela estava sem calcinha e toda molhada, cai de boca em sua boceta linda, molhada e cheirosa, virei-a de bru�os e comecei a lamber o seu cuzinho e a enfiar minha l�ngua nele e ela se contorcia, virou-se novamente e iniciamos um 69, n�o aguentamos gozamos um na boca do outro. N�o estava mais respondendo por mim, puxei-a novamente e enfiei meu pau todinho nela, est�vamos totalmente alucinados, n�o fal�vamos nada, n�o ouv�amos nada era s� sexo. Ela ficou sobre o meu corpo. Colocou meu pau na sua buceta e come�ou a cavalgar sem parar at� gazar alucinadamente. Eu olhava aquele corpinho e n�o acreditava que aquela mulher agora era minha, e eu a queria muito como ela mete bem, que b�ceta apertadinha, quente e gostosa, que mulher maravilhosa... Continuamos fodendo muito, coloquei-a de quatro e fui entrando gostoso novamente segurando em suas ancas, ela jogava seu corpo contra o meu eu dava tapas em sua bunda epuxava seus cabelos, incr�vel como n�o pens�vamos em nada s� no prazer que o sexo nos proporcionava. Gozamos intensamente. Dormimos juntos e quando acordei n�o podia acreditar no que tinha acontecido, levantei e olhei para ela, como ela � linda, que del�cia de mulher. Fui para a cozinha tomei um copo de agua, refreti sobre tudo oque tinha acontecido. N�o sabia como me reagir com aquela situa��o, escutei o barulho do chuveiro, e me dirigi at� o banheiro, pois tinha que encarar os fatos.Carla estava no chuveiro, com a cabe�a encostada na parede, e chorando. Ela olhou para mim e me perguntou como ficaria agora? Na verdade n�o sabia o que dizer ou fazer, comentei que estava com a consci�ncia pesada. Nos abra�amos, ficamos em baixo do chuveiro por um longo tempo, peguei-a no colo e levei-a para o seu quarto. Conversamos por horas, deixei-a durmindo e fui para meu quarto. A noite fomos fazer o churrasco e bebemos muita cerveja, n�s nos olh�vamos e sorr�amos um para o outro. Chegou uma hora que n�o resistimos e come�amos a nos beijar, a nos tocar, acariciar e de repente come�amos tudo de novo, dando in�cio a uma noite muito sexo e juras de amor. Carla de joelhos na minha frente engolia meu pau chupou intensamente e pediu para ser penetrada, cai de l�ngua de novo em seu cuzinho e depois fui penetrando cada cent�metro do meu pau em sua boceta e ela gemia e falava coisas desconexas. Nos amamos intensamente e a partir daquele dia nos tornamos verdadeiros amantes