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ATENA: MINHA NOVA CONQUISTA!!!

Estava com algum tempo livre e, como fa�o parte de um site de relacionamentos: Facebook - comecei a esmo ver perfis de mulheres bonitas que poderiam interessar a mim, sou um DOMinador e procuro submissas que podem vir a Servir-me. Devo salientar que a internet abre caminhos para conhecermos pessoas interessantes embora as maiorias das f�meas que vejo no site n�o mere�am aten��o porque nas informa��es de atividades e interesses que fornecem, n�o fogem ao lugar comum: s�o mulheres à procura de parceiros, sejam eles sexuais ou para uma simples amizade e, EU desejo mais que apenas sexo ou amizade, procuro mulheres que apresentem caracter�sticas de poss�veis escravas. Numa dessas andan�as descobri uma linda representante do sexo feminino, chamada Sueli, balzaquiana, casada com um prefeito no estado de Minas Gerais e, aparentemente pelo que escreveu insatisfeita, porque procurava apenas amigos homens, sinal significativo de que o seu casamento n�o lhe era prazeroso ou que n�o a preenchesse. Sueli era bem colocada profissionalmente, trabalhando em um �rg�o governamental, com um ganho mensal razo�vel, inteligente e com n�vel superior; dois filhos: um casal j� saindo da adolesc�ncia.
O site mostrou fotos onde se podia antever o corpo dessa linda mulher e, � como gosto: meio cheinha com bastante carne para saborear, realmente uma delicia, 1,68 de altura, 65k bem distribu�dos, cabelo castanho escuro, olhos castanho claro, seios e uma bunda n�o � grande, mas muito bem feita, deliciosamente arrebitadinha. Uma caracter�stica dela � marcante: muito gostosa com um sorriso bem safado, que sinaliza o que procuro.
Neste meu relato falarei de Sueli, como cheguei at� ela e, ainda, como a fisguei para ser minha mais nova conquista. Gostei dela primeiramente pelo modo que escreveu no perfil do site e que me pareceu sincera, despertou-me a aten��o e com isso resolvi mandar-lhe mensagens. Sueli veio a responder depois da terceira mensagem que enviei, e a paquera, aos poucos, foi ganhando for�a. Foram mensagens e bate-papos mediados pelo computador. Expliquei-lhe o modo de vida que EU tinha, o BDSM em nada ela o conhecia e nunca tinha ouvido falar, mas o assunto a interessou e com isso foi pedindo mais e mais informa��es sobre nossa maravilhosa filosofia. Sueli se identificou com a postura de submissa, ela pr�pria n�o sabia que era assim, mas sua rea��o ao longo dos anos descobria agora o que ela era: uma submissa e o que queria e precisava: um DOMinador. Depois de nos conhecermos um pouco mais no plano virtual, decidimos que n�o podiam perder mais tempo e que era chegada a hora de um encontro cara a cara e finalmente nos encontramos por sugest�o dela mesmo.
Combinamos num local p�blico, a pra�a de alimenta��o de um dos shoppings de Belo Horizonte, capital de seu estado, para que ela e EU acert�ssemos como dever�amos agir, eu como seu DOMinador e ela como pretendente a ser minha escrava. Expus o que esperava ao servir-me e, ela prestando a aten��o bem firme no que EU lhe apresentava. Ap�s um bom tempo colocando o que queria, era a hora da pergunta que mais quer�amos: se tinha interesse em ser minha escrava, Sueli respondeu-me, sem pensar muito e de forma bem eloquente: “Desde o in�cio fui enfeiti�ada pelo Senhor, quero sim ser sua! Desejo colocar-me em suas m�os para usar-me como desejar, apenas executarei o que vier a ordenar, minha vida coloco em suas m�os, fa�a o que aproves”.
De bom grado aceitei o in�cio de sua servid�o e, nos dirigimos para um motel. L� chegando, de inicio coloquei uma venda negra nos olhos de Sueli e ordenei que tirasse a roupa e ficasse sentada na cama, enquanto EU organizava os acess�rios para domin�-la. Sou casado e tenho filhos em minha vida baunilha, n�o tenho como investir em ter um local apropriado ao sadomasoquismo em detrimento dos meus compromissos familiares, mas isto n�o me impede de usar da criatividade para ter meus acess�rios. Por ser a primeira vez de Sueli trouxe apenas algumas velas, pregadores de roupa, cordas de v�rios tamanhos, um chicote de tamanho m�dio, venda para os olhos, dois dildos (consolos) e muita criatividade para usar e abusar da minha escrava, explorando os seus limites.
Ap�s terminar de arrumar os acess�rios.... Sueli, minha futura cadela, pude notar que estava nervosa tanto quanto ansiosa e, com os sentidos aflorados, afinal estava nua e com os olhos vendados. Para acalm�-la e mostrar meu cuidado com ela dei-lhe um delicioso beijo em sua boca e a fiz passar a m�o em meu corpo e perceber que eu estava nu, apenas pelo toque. Fiz com que ela sentisse a excita��o do meu corpo. E, mandei que ficasse de quatro no ch�o tal qual uma cadela e aguardasse as minhas ordens, enquanto isso andei pela alcova de tal forma que ela ouvisse meus passos e soubesse em que local EU poderia estar no quarto e ordenei que ela viesse em minha dire��o de quatro tal qual uma cadela. Ao se aproximar de mim ordenei que se prostrasse aos meus p�s do Seu Senhor e perguntei se ela estava se sentindo bem e se queria ser minha cadela, a minha escrava, a minha submissa ou apenas uma curiosa a procura de sexo diferente, em resposta disse-me que estava ali por livre e espont�nea vontade para servir aquele que ela elegeu como seu DONO... Diante da �nfase em sua resposta ordenei-lhe que segurasse em minhas pernas e ficasse de p� e, ao mesmo instante retirei sua venda dos olhos para que me visse excitado.
Abracei Sueli pelas costas e lasquei 4 chineladas com for�a m�dia em sua bundinha e perguntei se era isso que queria, respondeu que sim – realmente estava com vontade de ser minha: pois chineladas de havaianas doem. Ent�o, a conduzi para uma mesa que tinha no quarto de motel e fiz que ela deitasse o peito sobre a mesa e suas n�degas ficassem livres para EU usar como bem entender. N�o esperei muito e comecei a desferir tapas em sua bundinha e segurar com vigor cada n�dega.... como estava ficando linda, vermelha e quentinha sua bundinha. Diante da postura de aceita��o de Sueli, vi que era hora de experimentar o chicote e apliquei tr�s vezes, chegava a ver o misto de prazer e dor no rosto de minha cadela. Que tes�o. Eu ficava mais excitado com esta situa��o. Perguntei se estava tudo bem? E Sueli respondeu que sim, pois o importante � a consensualidade e o prazer. Ela afirmou v�rias vezes que estava a meu dispor, de forma que lancei mais dois tapas em sua bundinha com for�a.... que del�cia... que tes�o... espalmar aquelas n�degas.... e em seguida desferi mais duas vezes com o chicote, ficando agora verg�es, que linda imagem, estavam deslumbrantes.
O clima estava esquentando e eu percebi no motel que havia umas barras de ferro de um corrim�o que dava acesso a su�te e minha imagina��o j� via ali a possibilidade de aplicar uma amarra��o, ainda que tosca, bem longe daqueles que sabem fazer o shibari (t�cnica de bondage onde se usa cordas para amarrar de forma estilizada, elegante e segura a submissa). Assim, levantei-a da mesa e de p� de frente para mim, amarrei os seus bra�os e m�os nas costas e deitei-a na cama de bru�os, flexionei suas pernas e amarrei-as tamb�m e conjuguei esta amarra��o com a que foi feita nos bra�os.... Ela ficou completamente im�vel e a merc� dos meus desejos, mas para completar fiz restri��o da fala tamb�m, ao passar um pano em volta de sua boca e prendido na parte de tr�s da cabe�a... deixei-a nesta posi��o por algum tempo e combinei com ela que se n�o estivesse se sentindo bem que levantasse a cabe�a, pois este seria o sinal para mim de que ela estava precisando de minha ajuda, mas isto n�o foi preciso! Deu tudo certo e a deixei por alguns minutos naquela posi��o... dominada, sabia que estava dolorido e mesmo assim em nenhum instante reclamou... Estava sob meu controle... Deixava-se completamente submissa a mim, j� havia eleito a mim, seu Dono e Senhor.
A imagina��o estava no ar e aliviei-a das cordas e, deixei Sueli sentada na cama de forma que seus p�s tocassem no ch�o e suas pernas ficassem abertas. Assim eu tinha o seu sexo exposto a mim, a qual imediatamente tratei de abrir os l�bios de sua bocetinha e colocar dois prendedores de roupa, um em cada lado, Eu excitava-a e ao mesmo tempo a deixava sens�vel ao meu toque... Alguns poucos minutos depois coloquei mais tr�s prendedores em cada l�bio da vagina, assim como igual n�mero ao lado do bico de seus seios enquanto acariciava seu corpo. Sua submiss�o e entrega era tanta que excitava sobremaneira a mim, j� sabia que EU era e sou, com toda convic��o, seu Dono e Senhor.
Mandei que levantasse e segurasse nas barras de metal do corrim�o e amarrei em uma das barras na altura do tornozelo um dos seus p�s, e como eram barras horizontais e paralelas com espa�amento entre uma e outra de 30 cm, pedi que abrisse as pernas e colocasse o outro p� sobre a outra barra numa posi��o mais elevada e amarrei tamb�m seus p�s ali. Assim ela estava com as duas pernas amarradas em p� e com as pernas abertas para mim... Completamente a merc�, mas eu ainda n�o estava satisfeito, pois suas m�os ainda estavam livres, mas antes acariciei seu corpo e perguntei se estava tudo bem, se podia continuar e sem me desapontar ela disse que sim... Que era a minha cadela e estava ali para me servir e dar prazer. Ent�o, retirei cuidadosamente os prendedores de seus seios e dos l�bios vaginais e levantei seus bra�os... que visual... amarrei-os e conjuguei a amarra��o numa haste de ferro que havia acima da cabe�a dela que ap�s eu testar a seguran�a dela vi que era poss�vel fixar os seus bra�os amarrados naquela posi��o. Pronto.... uma obra.. uma beleza... brinquei com ela naquela posi��o.. dizendo que eu podia fazer o que quisesse com ela naquela posi��o ... p�s e m�os amarrados e com as pernas abertas... nua... hum.. que tes�o.. que del�cia.... assim... quis provoc�-la fui bolinando em sua vagina e vagarosamente penetrando at� que ap�s algum tempo tal qual um vibrador fui fazendo movimentos e ouvindo seus gemidos de prazer... a tal ponto que EU senti uma imensa vontade de gozar, mas segurei para ter mais prazer... como no sado nem sempre o sexo ocorre... a exce��o quando acontece um clima de muito prazer e confian�a... e este clima estava ocorrendo entre n�s e a penetrei com seu consentimento de forma vigorosa, lentamente e curtindo aquela submiss�o e entrega...
Ap�s alguns minutos de intenso prazer... Eu quis continuar sentindo seu corpo, por�m n�o mais em p�... aliviei as cordas, soltei-a e a conduzi para cama.... mandei que se deitasse de costas e novamente amarrei, mas agora fiz de outra forma, pedi que ficasse na posi��o frango assado e amarrei suas m�os (altura do pulso) a suas pernas (altura da joelho)... de forma que perna direita com bra�o direito ...assim Sueli cadela ficou toda exposta para mim com seu sexo em evid�ncia e pronto para ser usada a bel-prazer pelo seu dono....a esta altura estava muito excitado que a penetrei novamente naquela posi��o que foi uma del�cia submet�-la daquela forma, mas devido aos cuidados e preocupa��o que tive com ela...n�o demorei muito nesta posi��o...registrei algumas fotos no modo temporizado de meu celular e aliviei novamente as cordas e soltei-a....ufa...esta foi demais de excitante....da� o tempo j� estava se passando de modo incrivelmente r�pido j� est�vamos h� 1 hora nesta sess�o e eu ap�s solt�-la das corda quis retribuir sua submiss�o e mandei que ficasse de p� segurasse na barra de ferro e empinasse a bundinha....e por tr�s abri cuidadosamente sua vagina com os dedos e penetrei-a compassadamente at� preenche-la por completo o meu p�nis em sua vagina....fiquei naquela posi��o me deliciando com a minha cadela....e usurpando de seu corpo....vendo-a fazer caras e gestos de prazer ...
Em seguida levei-a pra cama e mandei que ficasse de quatro e me aguardasse na posi��o.... peguei uma das velas e deixei pr�ximo a cama... posicionei-me atr�s dela e a penetrei em sua bocetinha novamente ap�s estar completamente dentro dela e em movimento...com a vela em minha m�o apliquei algumas gotas de parafina sobre ela para regular a dist�ncia e em seguida respinguei nas costas de minha cadela v�rias e v�rias gotas da cera quente, enquanto mantinha-me penetrando em sua vagina...EU observava os tra�os de seu rosto no momento do respingo e percebia que estava gostando, mesmo assim ainda perguntava se ainda podia continuar...e novamente deixei cair em suas costas gotas outros pingos da vela e observava seu corpo gemerestremecer, pois a cad�ncia dos pingos era dada por mim e ela n�o tinha id�ia de quando ia ocorrer a queda dos mesmos. Mudamos a posi��o... ela ficou por cima cavalgando e deixei a vela de lado e eu, o seu Dono e Senhor, ditava os ritmos da cavalgada dela com as batidas da vara em suas n�degas ...ao passo que o ritmo dela aumentava e quase me levando ao �xtase, eu me controlava a�oitando as suas n�degas com a vara e comecei a alternar com um cinto de couro...l�gico que nada disso foi realizado com viol�ncia, pois EU monitorava a todo momento se estava tudo bem com a minha submissa. Enfim, minha cadela e eu ficamos at� cansarmos nesta posi��o por quase dez minutos... Ela virava at� os olhos, como era gostoso ver aquela f�mea ser usada como EU quisesse, virando os olhinhos. Comecei a penetr�-la, num ritmo pausado, nem devagar nem r�pido, mas o suficiente gozarmos juntinhos, a safada al�m de chupadora, gozava rapidamente, salve a minha escrava obediente!
Enfim, levantei Sueli da cama e mandei a minha cadela assumir a sua posi��o e ela foi para o ch�o e ficou de quatro, e enlacei o seu pesco�o com o cinto tal qual uma coleira e com a outra ponta a conduzi para o banheiro para finalizar a inicia��o da minha cadela com uma chuva dourada sobre o seu corpo, ap�s seu obvio consentimento, haja vista a consensualidade necess�ria numa rela��o S & M. e, ap�s aceit�-la informei o seu novo nome como escrava a mim: atena e a partir daquele instante seu nome baunilha n�o seria mais falado entre n�s e apenas seria reconhecida como atena, a escrava de DOM GRISALHO. Ao dar-lhe essa designa��o inspirei-me na bela deusa grega, embora reconhe�a que as qualidades da personagem mitol�gica sejam diversas das qualidades de Sueli.
Fazendo com que Sueli ajoelhasse e repetisse as frases que lhe ditava: eu, atena me entrego de CORPO, ALMA e CORA��O a DOM GRISALHO, ao Senhor perten�o, finalmente sou sua, �s meu DONO e SENHOR, TE AMO e TE QUERO com a intensidade de quem lhe ser� sempre FIEL ... PRECISO de meu DONO como quem precisa de ar pra respirar...
Ap�s esta sess�o maravilhosa de BDSM a qual a minha escrava comportou-se de forma fenomenalmente submissa e sensual dei-lhe um carinhoso banho e descansamos por uns instantes na cama, onde continuei a tratando com todo o carinho que merece. Eu, Dom Grisalho encerrei a sess�o altamente satisfeito com a minha mais nova cadela menina mulher: atena.
Hoje posso afirmar que atena est� exageradamente feliz com o nosso relacionamento, e fica mais feliz a medida que tem condi��es de servir-me. Dia à dia nota-se sua evolu��o.
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