A id�ia partiu dele, que me ligou uma tarde: Osmar, estou indo pra Caldas com a esposa. Que tal voc� dar um jeitinho e leva a “nossa” esposinha junto, hein? A priori, achei a id�ia muito maluca, embora muito excitante tamb�m. Conhe�o o Jos� h� algum tempo e j� aprontamos algumas coisas. Ele � um macho interessante, gostoso, ativo, um verdadeiro garanh�o. Sirvo passivamente a ele. O Jos� sempre que quer uma mamada me liga avisando, Osmar, to a fim de dar uma gozada nessa boquinha. E eu ent�o, submisso como sempre fui, simplesmente vou ao encontro dele e mamo aquele cacete moreno, delicioso, que ele tem. S� lamento porque ele sempre tem pouco leite, pois nunca vi homem pra foder tanto quanto o Jos�. E casado h� anos, tem um casal de filhos adolescentes, e trepa com a esposa diariamente. Al�m disso, e ele sempre me conta, costuma comer outras mulheres que contata pelos chats da internet. O Jos� � um homem atraente, de coxas grossas, olhar sedutor. Um macho como ele conquista quem quiser. Tem o h�bito de me chamar de corninho, pois sabe que eu adoro isso, e nutre o sonho de um dia tornar isso real, ou seja, tem o desejo de comer minha esposa, que ele conhece por fotos que lhe mostrei. Ligou-me com essa id�ia maluca, a de irmos para um mesmo hotel em Caldas, e “quem sabe eu n�o te fa�o corno de verdade l�, hein?”. Do projeto à realidade foi um pulo, minha esposa confessou que andava cansada, precisando de um relaxamento. Aproveitei e sugeri Caldas Novas. Ela topou na hora, sem nem sonhar o que eu estava pensando exatamente. Fomos de carro e logo na chegada vi o Jos� no sagu�o do Hotel, com a esposa. Ele tamb�m viu a nossa chegada, sorriu muito discretamente pra mim, piscando aquele olhinho sacana pra mim. Mais tarde, depois de nos alojarmos, seguimos para as piscinas.
L� estava ele, de sunga, aquelas pernas maravilhosas, aquele volume que eu conhe�o t�o bem, meu Deus, que tes�o me d� esse homem. Estava s�, pelo menos n�o vi sua esposa na piscina, nem nos arredores. Aproveitando que minha esposa tinha ido ao toalete, passei perto dele e disse-lhe que ia deix�-lo a s�s com ela. Inventei uma desculpa para minha esposa e disse que ia ao quarto, voltaria logo. Ela ficou na piscina e eu percebi o sorriso de ca�ador na cara do Jos�. Da varanda do quarto em que est�vamos hospedados dava pra ver a piscina e, de l�, pude perceber o Jos� abordando minha esposa. Ela, dentro da piscina, ele, sentado na beirada, conversando. Percebi que o safado abria as pernas e eu sabia que a id�ia era exibir aquela mala deliciosa pra ela.
Eu confessei a ele que n�o transava com minha esposa h� meses, que ela andava muito carente de um homem, e que ele, se soubesse jogar o jogo certo, conseguiria algo com ela. Minha esposa sorria para ele, que conversava alegremente. Sorriam como amigos. O Jos� sabe realmente como agir. Logo, estavam de um jeito que se pareciam amigos de anos. Desci para a piscina e minha esposa, visivelmente sem gra�a, como se estivesse envergonhada por ter sido flagrada fazendo algo errado, apresentou-nos: Osmar, este � o Jos�, ele � de Bras�lia tamb�m. Nos apertamos as m�os e alimentamos uma pequena conversa de trivialidades. Disse-lhe que era psic�logo, coisa que ele j� sabia h� anos, assim como eu sabia que ele era engenheiro. Minha esposa saiu para o bar, ia comprar uma cerveja e um tira-gosto para a gente.
Osmar, ele me disse, essa mulher � um tesouro, corninho. Ela ta doida pra dar, eu sei disso, eu conhe�o as mulheres. Ela n�o tirou o olho do meu cacete. Ela � mais gulosa que voc�, corninho. Eu comecei a ficar de pau duro, pulei na piscina pra n�o dar bandeira. Ele continuou: vou comer essa gostosa e te fazer corno, quer apostar? E vai ser hoje mesmo. Eu duvidei, pois minha esposa � do tipo s�ria, nunca faria isso, eu podia jurar que ela nunca me trairia. Osmar, ouve o que to te dizendo, ainda hoje vou te fazer corno. Bebemos, conversamos, rimos. A esposa do Jos� tinha ido à cidade e na volta ele nos apresentou. Ela n�o quis ficar na piscina, disse que estava cansada, com dor de cabe�a, e recolheu-se. Jos� piscou pra mim e falou discretamente pra que eu deixasse os dois sozinhos. Minha esposa j� tinha tomado algumas caipirinhas e estava um pouco al�m do normal. Eu percebi que era a hora de tudo acontecer.
Falei que ia pegar uma sauna, chamei o Jos� que, � claro, n�o aceitou. Minha esposa tamb�m rejeitou a proposta, disse que ficaria na piscina e ainda me incentivou a ir. Logo desconfiei que ela estava dando bola para o Jos�. J� tinha percebido que ele, sentado na beira da piscina, encostava o p� discretamente em minha esposa, que nada fazia para afast�-lo. N�o sei como consegui sair da �gua sem dar bandeira, pois estava muito excitado. A id�ia de ser corno me deixava alegre, cheio de tes�o. Ficaram apenas os dois na piscina, o hotel estava vazio, era baixa temporada. Ao inv�s de ir a sauna, fui para o quarto e fiquei observando os dois da janela. Vi quando ela foi envolvida pelas pernas dele, que estava sentado na beira da piscina. Ela fugiu da armadilha, sorrindo. Ele entrou na �gua e come�aram a brincar, como crian�as, mas eu sabia que o Jos� estava mesmo era agindo como uma on�a envolvendo a ca�a. Logo, vi-o abra�ar minha esposa pelas costas e beijar sua orelha, tudo muito rapidamente, pois podia chegar algu�m a qualquer momento. Notei que ela n�o reagiu mal, pelo contr�rio, pareceu ter gostado. Ele bem perto dela, enla�ando-a com um dos bra�os, puxando sua m�o para tocar em seu membro...era isso que eu estava vendo ou ser� que estava imaginando? Sa�ram da �gua e entraram no hotel. Ouvir passos no corredor, eram eles. Como achavam que eu estava na sauna, vieram para o quarto, foi o que deduzi.
Escondi-me no banheiro. Temos que agir r�pido, Jos�. Era a voz da minha santa esposa. Pela fresta, vi que se beijavam e que ele habilmente a despia, retirando a parte de cima do biqu�ni. Logo, ele estava de boca cheia nos peitinhos de minha esposa, que gemia baixinho. Suas m�os agiam rapidamente, procurando a bunda da minha esposa, sua vagina. Ela, totalmente entregue, n�o conseguia reagir. Ele a jogou na cama, como um macho deve fazer com uma mulher, e retirou o cacete da sunga. Chupa, Cris. Ele disse, e ela, como um beb� faminto, atacou aquele cacete que tantas vezes eu chupei. Calma, mulher, ele disse, assim voc� machuca, vai devagar, abre a boca, isso, toma. E ele enfiava o pau na boca da minha esposa. Ele deitou-se sobre ela e retribui ao oral, chupando sofregamente sua vagina. Jos� era realmente expert nisso. Ela gemia, o corpo todo vibrava, enquanto ele sugava o seu clit�ris, levando-a ao del�rio. Enquanto agia assim, percebi que metia os dedos no cuzinho da minha esposa. Virou-a de bru�os e, sem que ela pudesse reagir, meteu a cabe�a do pau no seu anelzinho.
Ela gemeu de dor, mas ele foi colocando com carinho. Empina bem a bundinha, Cris, isso, isso, del�cia. E ela ia fazendo tudo que ele pedia, gostando de tudo aquilo. Jos�, eu n�o sabia o que era um homem de verdade. Que maravilha. ME fode, me fode. Eu ouvia aquilo e n�o acreditava que aquelas palavras sa�am da boca da minha santa esposa. Ele simplesmente metia no cuzinho dela, enquanto manipulava seu clit�ris e enfiava os dedos na vagina. Tirou o pau do cu da minha esposa, pegou uma camisinha na carteira, encapou o cacete, e pediu que ela o cavalgasse. Ela assim o fez. Sentou na vara e gozou, gozou alucinadamente. Minha esposa � do tipo de mulher que goza aos c�ntaros, fica completamente ensopadinha, o pau da gente parece nadar num p�ntano. Jos� tamb�m gozou e se beijaram, como amantes carinhosos. Vamos embora, seu marido deve estar nos procurando, vai pegar mal. Ele fingiu. Sa�ram do quarto e eu ainda recolhi a camisinha cheia do leite do Jos� e confesso que, por pouco, n�o bebo.
Quando voltei a encontr�-los, na piscina, ele piscou pra mim e, sem que ela percebesse, disse, meu corninho, quero uma chupada para comemorar seus chifres. Eu, fingindo-me desentendido, perguntei-lhe se tinha acontecido algo. Ele sorriu e contentou-se em dizer que ia pegar uma sauna.
Vamos? Eu o segui. Deixei minha esposa na piscina, com a cara mais satisfeita que uma mulher pode fazer. Estava realmente feliz. Na sauna, apenas n�s dois, ele me ordenou: Chupa o pau do teu macho, do macho da tua mulher, corno. Eu, submisso, ajoelhei-me e o mamei por muito tempo, at� que ele finalmente gozasse de novo. Osmar, antes de voltarmos pra Bras�lia, quero comer teu cu, corno. Combinado? E eu apenas disse que faria tudo que ele quisesse. Algum dia, se der, eu conto o resto desta hist�ria que aconteceu em Caldas Novas
Se quiser papear comigo, me escreva: [email protected]