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EU, MEU PAI E MINHA M�E

Tudo come�ou numa tarde quente de ver�o, quando eu voltei do col�gio. Juninho, meu irm�o ca�ula estava sentado no sof�, chorando. Quem abriu a porta para mim foi Rita, nossa empregada. Estava com um jeito muito assustado e disparou:



-- Entra logo, teu pai t� batendo na tua m�e... l� no quarto deles... vai l�, ela tava gritando... agora parou... eu tenho medo que ele matou ela...



Sa� correndo para a suite do casal. Antes que eu pusesse a m�o na ma�aneta, a porta se abriu. Meu pai estava suado, com um cinto na m�o.



-- Foi bom voc� chegar, filho. Chama teu irm�o, eu quero falar com os dois.



Gritei pelo Juninho e entrei no quarto. Minha m�e estava ajoelhada e curvada, com o o rosto encostado no ch�o, as m�os amarradas nas costas. Vestia somente uma blusa aberta no peito, deixando ver de perfil seus seios magn�ficos. As n�degas nuas estavam cheias de lanhos vermelhos e ela solu�ava baixinho. Aparentemente, n�o notou minha presen�a.



-- Que � isso pai? � minha m�e... tua mulher...



-- Minha mulher? mulher de todo mundo, isso sim!!! boa puta ela �... tua m�e � uma puta... pode crer...



Ouvi uma voz atras de mim.



-- Minha m�e n�o � nada disso!!!



Eu esqueci que tinha chamado o Juninho. Rita tambem tinha entrado e estava abra�ando meu irm�o. Os dois tremiam.



-- Cala a boca, moleque! todo mundo calado! vou te contar, garoto. Sa� do banho e me arrumei para ir trabalhar. Cheguei na sala e essa vagabunda estava assim como est� agora... de joelhos, no ch�o... s� que com a piroca do cara que veio consertar a televis�o na boca... nada menos que aquele moleque imundo... pensou que eu j� tinha ido trabalhar... mas eu ainda estava no banheiro... � puta ou n�o �?



Fiquei calado. Ele estava vermelho de raiva. Seus l�bios tremiam. Ele estava com o uniforme de trabalho, o quepi na m�o. Ele � o chefe de portaria de um restaurante cinco estrelas. Ent�o � que eu vi que tinha aberto a braguilha e estava com o pau para fora da cal�a. Era uma piroca comprida, grossa, mas n�o estava dura... pelo menos n�o completamente dura... a cabe�a vermelhona... balan�ando...



Ele percebeu que eu estava assustado vendo aquela cena e sua voz suavizou.



-- Eu chamei voc�s porque fa�o quest�o que voc�s vejam o que sua m�e estava fazendo quando eu cheguei. N�o existem palavras o bastante para contar. O melhor � ela repetir o espet�culo para voc�s. Levanta a cara, vadia! olha pra mim!



Ela tirou o rosto do ch�o e, pela primeira vez, nos encarou.



-- Por favor, na frente deles n�o...



Tinha voltado a chorar. As l�grimas escorriam. Papai n�o disse nada. Apenas deu uma bofetada que a jogou deitada no ch�o.



-- Voc� s� fala quando eu mandar. Ajoelha e mostra pros teus filhos como � que voc� faz pra agradar os fregueses. Chupa, vagabunda!



N�s estavamos est�ticos, olhos arregalados... eu nunca tinha visto uma cena daquelas nem em revistas de sacanagem. Minha m�e ajoelhada, m�os nas amarradas às costas, com o pau de meu pai na boca. Meu pai passou a gemer de desejo, de vez em quando batia com o cinto dobrado nas costas dela.



-- Capricha, vagabunda. Mostra que sabe ser gostosa... assim... usa a l�ngua... lambe gostoso, puta... aiii est� muito bom... mostra aos garotos que voc� sabe fazer um macho gozar... cadela... rampeira...



Meu pai j� n�o parecia estar com raiva. Seu rosto era de satisfa��o, ele n�o escondia que estava gostando daquela situa��o. Aos poucos meus sentimentos tamb�m foram mudando. Eu j� n�o sentia pena da minha m�e. Pouco me importava se ela era culpada ou n�o. O fato � que a vis�o do seu corpo nu, se submetendo aos caprichos do meu pai, estava me deixando excitado. E eu n�o fazia nenhum esfor�o para evitar essa sensa��o. Aos quinze anos, eu j� tinha um membro bastante desenvolvido e ele estava num estado de rigidez total. Meu pai viu e abriu um sorriso malvado.



-- T� com tes�o, garoto? n�o fica com vergonha, ela deixa qualquer um tarado... at� os filhos... � piranha mesmo... bota o pinto pra fora... eu quero ver... vamos, obedece teu pai... isso... peru bonito... grande... � de fam�lia... tal pai, tal filho...



Puxou minha m�e pelos cabelos e obrigou-a a olhar para mim.



-- Olha pra ele, cadela... olha como voc� deixou seu filho... quer ver ele gozar? Rita, ajoelha e chupa teu patraozinho... agora mesmo, Rita... obedece....



Ele n�o gritava. Falava com voz macia, mas num tom que dava a perceber que n�o toleraria desobedi�ncia. A empregadinha se ajoelhou a meus p�s e abocanhou meu peru. Eu n�o resisti. Era a minha primeira vez... o medo que ela tinha de desagradar meu pai era t�o grande que at� parecia que estava tendo prazer em me chupar...



-- Assim, Rita, est� trabalhando bem... agora voc�, vagabunda, abre a boca de novo. Meu filho e eu queremos gozar... faz teu fregu�s gozar bastante... capricha pra n�o apanhar mais...



Eu nem tomava conhecimento da presen�a da Rita. Minha aten��o era toda pra minha m�e. Seu corpo maravilhoso de

mulher que est� atingindo os quarenta anos, seus seios grandes e incrivelmente firmes, suas coxas grossas, aquele tri�ngulo de pelos... mais que isso tudo, o ruido que ela fazia com a boca se aprofundando e voltando na piroca do velho... parecia que era ela que estava me chupando... n�o era a Rita... eu estava para gozar na boca da minha m�ezinha... gostosa... chupa, mam�e...



Agarrei a cabe�a de Rita e acelerei seus movimentos. Eu queria gozar logo. Meu pai continuava sorrindo maldosamente. Acho que ele estava at� agradecido pelos chifres que ganhara... sua express�o era de profundo prazer...



De repente, ele come�ou a gozar. Tirou o pau da boca da mam�e e sacudiu, enchendo o rosto dela de esperma. Ela tentava aparar na boca aberta, mas ele n�o deixava. Queria humilh�-la de verdade.



-- Est� vendo, garoto? s�o todas umas vadias... lambusa a cara dessa tua putinha tambem... vamos, garoto, goza na cara dela...



Eu gozei. N�o do modo que ele mandou. Deixei que ela chupasse at� o fim, enchendo sua garganta com a minha porra, que j� era bem abundante. Mas n�o conseguia desviar os olhos da minha m�e...



Meu pai estava guardando o pau, ainda pingando.



-- Vou trabalhar. Rita, d� o jantar pros meninos. Pra essa vaca, nem �gua, entendeu? Ela n�o sai do quarto pra nada! Nem precisa soltar as m�os dela!



Quando a porta da rua se fechou atras dele, j� estava escuro. Jantamos em sil�ncio e eu mandei Juninho ir para a cama. Tomei banho, escovei os dentes e, ao sair, quase atropelei a empregada. Ela estava toda arrumada, com uma mala na m�o.



-- Adeus, menino. Desculpa, mas eu n�o fico nessa casa de doidos nem mais um minuto. Prefiro dormir na rua.



E mais n�o disse. Fiquei sozinho na sala e percebi que mam�e n�o estava dormindo. No sil�ncio da casa, dava para ouvir bem os seus solu�os. Peguei um prato com comida e uma garrafa d�gua e fui para a suite.



Ela estava deitada na cama. Continuava nua e nem podia deixar de ser. Suas m�os ainda estavam amarradas às costas.



-- Me d� um pouco d�gua, filho. Solta minhas m�os, por favor...



Fiquei olhando, sem a��o. Sabia que era minha m�e, mas assim nua... indefesa em sua nudez... dependendo de mim em tudo e para tudo...



Seu murm�rio me despertou.



-- Filho... por favor...



Sem dizer nada, curvei-me sobre ela e desamarrei seus pulsos. Suas n�degas estavam quase roxas. Passei a m�o suavemente. Ela se esticou e pegou a garrafa d�gua. Bebeu a metade num gole s�. Eu disse:



-- Vai comendo, eu vou pegar um pouco de gelo pra ver se isso melhora.



Quando voltei, o prato e a garrafa d�gua estavam vazios e ela n�o estava no quarto. Fiquei meio em p�nico, mas sosseguei ao perceber o barulho do chuveiro. Logo ela voltou enrolada numa toalha de banho.



-- M�e, que susto. Pensei que voc� tinha sa�do do quarto. Est� melhor agora? deita aqui, deixa eu p�r o gelo no teu bumbum.



Com toda a naturalidade ela abriu a toalha e se deitou de bru�os, com a cabe�a sobre os bra�os cruzados. A bolsa era pequena, ent�o fiquei passando as pedras de gelo embrulhadas num len�o por toda a extens�o de suas n�degas. Com a outra m�o, espalhava a �gua que se formava sobre sua pele. Ela come�ou a gemer baixinho.



-- T� doendo, m�e?



-- N�o. Est� gostoso. Tua m�o... depois disso tudo, � t�o bom sentir uma m�o carinhosa... obrigada, filho...



-- Tudo bem... n�o � nada...



Ela fechou os olhos e eu continuei assim at� que minha m�o ficou gelada a ponto de doer. Meu pau, por outro lado... estava muito dificil continuar evitando a rigidez... tudo bem, � minha m�e, mas eu n�o sou de ferro...



-- Pronto, m�e. Agora deixa eu dar uma arrumada no quarto pro papai n�o notar. Pronto... agora p�e as m�os pra tr�s. Vou procurar n�o apertar muito.



-- Voc� vai me amarrar de novo ?!?!?!



-- Vou, m�e. Se o pai te encontra desamarrada, me mata de pancada. E a voc� tambem... n�o tem medo, m�e?



-- Voc� n�o sabe o que � ficar aqui deitada com as m�os presas... n�o � s� a dor, � a humilha��o... n�o faz isso comigo, querido...



Ela me puxou para junto dela. Eu j� n�o me preocupava em disfar�ar o volume embaixo do short. Ela me abra�ou, cobrindo meu rosto com seus beijos. Senti seus seios se espremendo no meu peito, seu h�lito quente invadindo meu ouvido.



-- Fica comigo, querido. Fica o resto da noite. �s cinco horas eu te acordo, voc� me amarra e sai. Quando ele chegar, nem vai perceber...



E sua l�ngua acompanhou as palavras... ela chupava minha orelha furiosamente e eu me convenci que era assim mesmo que tinha de ser. "Fodam-se os escr�pulos. Mam�e... gostosa..." Apertei os bra�os em volta de suas costas e enfiei a l�ngua em sua boca. Ela sugou minha l�ngua como se estivesse chupando um peruzinho, ao mesmo tempo que eu sentia seus pentelhos �midos se esfregando contra a minha coxa.



-- Mam�e, voc� est� me deixando maluco... tem certeza que � assim? n�o est� errado isso?



-- E se estiver? e da�, meu filho? voc� viu o que teu pai me fez... me espancou, me humilhou... na tua frente... isso � que foi errado... e foi o azar dele... com isso ele fez n�s ficarmos �ntimos... do jeito que voc� viu ele me tratar... voc� j� me conhece... eu n�o tenho nada mais pra esconder de voc�... eu me sinto mais tua mulher do que tua m�e... voc� n�o quer ser meu amante? vem, querido, chupa meus peitinhos...



E puxou minha cabe�a de encontro aos seus seios opulentos. Lambi o suor entre eles, enquando minhas m�os espremiam os mamilos rosados. A press�o de suas m�os na minha cabe�a aumentou. Ela gemia.



-- Meu menino gostoso... mama no peito da mam�e... assim, querido, chupa com for�a... morde... aperta... ai, que gostoso... meu homenzinho... meu macho... me d� tua m�o... olha como a tua mulher est�... cheia de desejo... p�e o dedo aqui... meu grelinho... assim... esfrega...uuiii que bom...



Ela se contorcia toda, s� a sua voz era o bastante para me enlouquecer. Eu tinha medo de gozar antes de fazer qualquer coisa... ela foi empurrando minha cabe�a para baixo... enfiei a l�ngua no seu umbigo, esfreguei o rosto nos seus pelos melados e encontrei o bot�ozinho que meu dedo estivera acariciando.



-- A�, meu amor... eu quero sentir tua l�ngua... no meu grelinho... assim, querido... voc� j� fez isso antes? j� chupou um grelinho?... n�o? como voc� � esperto... aprende depressa... meu macho gostoso... t� gostando? diz, amor, t� gostando?



-- T�... muito... abre mais as coxas...



-- Ai, amor... agora p�ra, monta em mim... trepa na tua mulher... me fode... vem, eu sou tua...



Fui fazendo o caminho de volta, lambendo seu corpo at� aninhar a l�ngua no fundo da sua boca. Eu nunca tinha comido uma mulher. Mas n�o estava com medo de falhar. Ela tinha raz�o. Depois de tudo que eu a vi passar, eu n�o tinha porque ter medo dela. Ela estava ali para me satisfazer... Muito desajeitadamente eu esfregava o pau nos seus pelos, com medo de solt�-la dos meus bra�os... sem dizer nada, ela o pegou suavemente e encaminhou para a porta do paraiso.



-- Mete, amor... enfia tudo de uma vez... com for�a... ai, voc� � t�o grande... n�o pensei que fosse t�o grande assim...



-- T� doendo, m�e? quer que eu tire?



-- Nnnnnnnnnnnn�ooooooo... pelamordedeus n�o tira n�o... enfia tudo... tudinho... aiiii que bommmm meu homem... meu amante gostoso... mete tudo... deixa eu mexer... t� bom assim... tua mulher rebolando...



-- T�, m�e... eu t� louquinho... m�e, eu acho que vou gozar... n�o consigo mais segurar...



-- Goza, meu amor... n�o prende n�o... goza, enche tua m�e de leite... assim... aiiii amooooor... eu tamb�m estou gozando... assim amor, com for�a... goza tudo... aiiiiiiii gostoso...



E num instante eu estava me acabando dentro dela. Nunca pensei que fosse t�o gostoso. Acho que nunca mais eu vou querer me masturbar... nada a ver com um orgasmo de verdade... como esse de agora...



Deixei a cabe�a cair e fiquei beijando seu pesco�o, murmurando um monte de bobagens. De repente, achei que ela deveria estar querendo descansar e fui me levantando. Ela apertou as pernas cruzadas por tr�s do meu corpo, impedindo meus movimentos.



-- Onde � que o meu amante vai?



-- Voc� deve estar cansada, m�e. N�o quer dormir um pouco?



-- E voc�? vai ficar assim? pensa que eu n�o estou sentindo teu peru durinho l� dentro de mim? N�o me quer mais?



-- Claro que quero. A noite toda... s� n�o queria te incomodar...



-- Vou ficar incomodada � se voc�

sair de cima de mim. S� sai quando n�o tiver mais leitinho pra dar, t� bem?



Eu n�o respondi. Beijei sua boca, espremi seus seios em minhas m�os. Senti suas unhas rasgarem minhas costas de cima a baixo. N�o doeu nada... ela mexia os quadris lentamente, para cima, para baixo, para os lados... uma loucura... eu estava me segurando, mas logo me convenci que dessa vez o orgasmo ia demorar mais um bocado para chegar. Ent�o, passei a tomar parte mais ativa. Minhas m�os se apossaram das n�degas carnudas da mam�e, dirigindo o ritmo do seu rebolado. Ela deu um gritinho de aprova��o. Come�ou a cochichar um monte de besteiras, alguns palavr�es no meio.



-- Me chama de puta... teu pai disse que eu sou puta... aquele corno... pois eu sou puta sim... a tua puta... bem vagabunda... vem, meu macho... fode a tua puta... enfia l� no fundo... me arromba toda... fode, meu bem... foooooodeeeee...



E come�ou a gozar. Eu pensei "que pena... agora acabou...) Mas que nada... ela gemia, gritava, me arranhava, me mordia... e continuava gozando sem parar... eu sentia tudo cada vez mais molhado no pubis, fazia um barulho engra�ado quando eu bombava a piroca naquela xota deliciosa...



Ficamos assim durante muito tempo, engalfinhados. Nossos corpos estavam encharcados de suor e saliva. At� que ela come�ou a acelerar o ritmo. Seu rosto se alterou, ficou meio torcido. Eu quase senti medo, mas compreendi que se ela sentia dor, era uma dor muito gostosa... ela ria, chorava, gritava...



-- Mais depressa, amor... fode mais depressa... goza de novo... goza... eu to gozando... agora sim � pra valer... de verdade... eu vou morrer de tanto gozar... goza na tua mulher... assim querido... me enche de porra... eu quero me afogar na tua porra... aiiiii meu macho gostosoooooooo...



N�o sei descrever o que senti naqueles minutos de del�rio. S� me lembro que, quanto mais eu acelerava as estocadas, a cabe�a do pau ficava mais sensivel e uma sensa��o incrivel subia pela uretra, corria por todo meu corpo como uma descarga el�trica. At� que consegui descarregar todo o esperma a que tinha direito. A�, os foguetes foram parando de espoucar, os sinos passaram a bater mais baixinho... restou uma m�sica suave que eu saboreava com o rosto apoiado no ombro dela, suas m�os afagando meus cabelos, seus l�bios beijando meus olhos.



Sem sentir, peguei no sono. Acordei com seus beijos. Abracei-a, beijei sua boca, pronto para mais uma sess�o. Mas ela me afastou delicadamente. Deu um sorriso triste.



-- S�o cinco da manh�, meu amor. Amarra meus pulsos e vai pro teu quarto. De noite tem mais...

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