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DEPOIS DE NINA A VIDA CONTINUOU

Ol� a todos!
Depois de escrever um epis�dio da minha vida contubardo (Uma Deliciosa Testemunha de Jeov�), fiquei um pouco sem rumo e ap�s ser expulso da religi�o, fui morar numa cidade do interior do RJ para tentar refazer, principalmente o meu modo de pensar. Aluguei uma casa e uma lojinha e come�ei a montar um pequeno neg�cio que fui tocando para ganhar a vida. Sempre �a ao Mercad�o de Madureira e enchia o carro com todo o tipo de utilidade e em 2,5 h estava eu no meu novo lar. Cidade do interior � um outro mundo, todo mundo quer saber o que voc� faz porque fica com medo, visto as m�dias -segmentadas e imagens de viol�ncia-,sempre viverem de relatos de tudo o que n�o presta, dando uma conota��o de que ningu�m � decente nas capitais. Mas tem muita gente sincera no interior e com o tempo come�am a perceber que n�s, somos tamb�m v�timas da viol�ncia urbana, e come�amos a entender na contra-partida, que h� igualmente viol�ncia e abuso de poder devido a mentalidade ainda em forma��o da tais cidades interioranas, por�m, prevalece mesmo o �bvio: muitas pessoas boas, hospitaleiras nas cidades ditas pequenas. Outro aspecto, pelo menos eu senti, um certo feitiche por pessoas da capital, de fora, pelo novo, bem como um cheiro de sexo velado no ar, j� cheguei a pensar se seria por causa de uma certa monotonia, as mesmas caras, ou se seria por causa de vez em quando uma dona-de-casa ao ir geralmente ao �nico centro comercial -mercadinho, farm�cia etc-, sempre observar um animal, literal, tipo um cavalo com um membro duro cruzando com uma �gua, enfim n�o sei, s� sei que � uma outra qu�mica ainda mais que por falta de op��o existem muitos mach�es que vivem bebendo muito nos botecos e acabam se esquecendo de suas mulheres, que como qualquer outra, as vezes apreciam carinho, um di�logo com uma pessoa educada e que escutem os seus anseio. Neste contexto social conheci Eliane,que um dia entrou no meu pequeno estabelecimento a procura de um compasso, esquadros e afins, uma morena que ao se olhar de longe, percebe -se uma verdadeira �ndia: morena jambo, cabelos pret�ssimos, seios fartos atestando que j� amamentou a 3 filhos, pernas grossas e uma boca carnuda que lhe dava um tom de puta, ou sensualidade diferenciada, al�m de ser muita gente fina. Sim, algumas estrias nos seios, e umas varizes de grosso calibre n�o comprometiam em nada o conjunto da obra, pois a simpatia era demais. � �poca tinha uns 42 anos, fico imaginando aquela mulher na flor da juventude. Bem, Eliane sempre passava no meu pequeno bazar, ela tinha um filho adolescente que nasceu com m� forma��o cong�nita, e ela se culpava por isso, at� porque os outros 2 filhos eram s�os. Se n�o me engano ela nem devia ter o ensino fundamental completo e a medida em que desabafava comigo em segredo, eu da melhor maneira poss�vel tentava reconforta-la, mas come�ei a perceber que quando entrava um outro cliente ou fregu�s ela disfar�ava, gerando uma cumplicidade natural, e eu come�ei a ter tes�o naquela morena, chegava as vezes a pedir licen�a, para ir ao banheiro tocar uma punheta pensando naquela mulher gostosa com estrias nos seios que apareciam na cava da blusa, nas varizes, mas um corp�o tesudo, e voava-lhe porra para tudo o que era lado. Relatou-me tamb�m que o marido era motorista de onibûs e que n�o deixava de prover nada em casa de acordo com o que ganhava, cheguei at� conhecer o esposo dela, todo educadinho, r�gido, com sotaque local, super pontual, �culos redondinho tipo intelectual mas... alguma coisa n�o batia bem, � como se fosse uma tigresa casada com um gatinho, pois conforme eu conferi mais tarde, a mulher n�o tinha limites. A coisa foi esquentando e eu falei: daqui mais um pouco a cidade come�ar� a comentar pois voc� fica muito tempo aqui Eliane, disse eu, realmente preocupado. Perguntei se ela poderia conversar comigo um pouco longe, pois a estrada, uma RJ da vida, dividia a cidade em 2 lados e havia mot�is ao longo, ela me disse que sim, e assim marcamos as 9 h, cedo num dia de quarta-feira, e estrat�gicamente, enquanto o marido j� deveria estar trabalhando para sustentar a fam�lia, estava a esposa a se aprofundar em um homem que apenas deu aten��o e carinho, � obvio que ela tinha uma simpatia natural por mim e vice-versa. Chegando ao motel, ela tremia como vara verde de medo, continuei a conversar e a deixar a fluir tudo normalmente, logo a mulher estava dizendo que s� teve um primeiro homem na vida que lhe arrabcou o caba�o na ro�a, e depois casou-se com o atual. Entrei no hotel e dei-lhe um beijo na boca de matar, despi-lhe e que lindo era ver aqueles bicos tipo borracha de mamadeira pretos e grandes, se sobressaindo num peito moreno com estrias , come�ei a apertar, um, depois devido a serem grandes apertava os dois com a mesma m�o ela gostava pois eu fazia com for�a, coloquei o pau para fora, ela na hora come�ou a chupar com uma certa educa��o, e eu empurrava a minha pica m�dia, mas grossa naquela boca gulosa, em segundos est�vamos n�s, como tenho uma ere��o animalesca, quanto mas ela chupava, mas eu ficava louco, mas eu s� gozo na maioria das vezes quando quero, e estava decidido a dar amor, pica e aten��o àquela mulher que a um estranho confiou o seu corpo bonito e r�stico, ali�s, ela arrumada e maquiada, estava linda demais. Meti a lingua naquela buceta cheirosa, pude observar que era super apertada, e apesar dos 3 filhos, agora n�o me lembro se foi parto normal ou n�o, era uma buceta enorme por fora, com um or�ficio de anjo. Logo a morena gozou apertando a minha cabe�a com tanta for�a que ficou mole na cama. Continuei com a lingua naquele cuzinho escondido naquele bund�o e fui lambendo at� ela urrar como uma cadela no cio, apertava aqueles peitos e enfiava-lhe a l�ngua no c�, come�ei a esfregar a cabe�a na buceta e com certa dificuldade fui encaixando a rola naquela que mais parecia uma �ndia, socava at� o �tero, coloquei ela de lado e eu com o corpo reto metia-lhe na buceta, como � bom ver e entender que uma mulher gosta de ser amada à pr�pria moda, e ela gostava de estocadas e ter os peitos apertados, de novo e ela gozou. Descansamos um pouco e a minha pica baixava s� um pouco, fato que n�o passou desapercebido por ela, ent�o falei que era por causa do rabo dela moreno. Perguntei-lhe se o marido dela j� havia proporcionado prazer pelo �nus, ela disse que s� uma vez, pois ele n�o gostava, pois m�e dos filhos deles n�o d� o rabo, e que era um sacrif�cio para ela chupar o pau dele, que segundo ela, era fino, mas era o que ela tinha, pois morando onde morava, sem op��o, sem dinheiro para sair, eu era um anjo que caiu do c�u. Pedi-lhe para enfiar a cabecinha no rego dela, ela disse que tinha vontade e medo, pis com o marido doeu... eu disse na maior sinceridade: " � porque voc� n�o o ama", "faz o seguinte, uma boa enrrabada depende em parte de lubrufica��o, vai chupando a minha pica e deixando ela bem molhada de saliva, que eu vou devagarzinho empurrando", claro que eu lembrei-me da Nina que amava o cheiro do pr�prio c�, e assim foi encostava a cabe�a no rego, ela dava um gritinho, eu sa�a e colocava a pica em sua boca e mandava-lhe lubrificar mais, e assim foi mais umas 30 vezes, at� que come�ei a entrar naquele para�so de carne, beijava Eliane na boca misturando o delicioso cheiro do seu rabo com o da minha pica, enfim, caipvodka, carinho, e estava eu l� esperando a morena se recompor, pois suou frio e ficou paralisada de dor quando a cabe�a entrou, acho que foi neste momento que conquistei a confian�a de vez, porque depois ela falou que a dor foi tanta que se eu n�o tivesse dado aquela parada ela n�o teria aguentado. Come�ei devagar e logo ela gemia, pedia mais, pedia porrada na bunda, que al�m de bater por l�, come�ei tamb�m com carinho a dar na cara, ela come�ou a descobrir um mundo que talvez jamais tivese conhecido se n�o fosse horas e horas de di�logo, mas uma coisa eu sabia: ela era humana e com fome de sexo, cabia-me encontrar o mapa para fazer aquela mulher m�e de filhos viver intensamente. Meu pau por ser grosso fez um carinhoso estrago naquele cu, a buceta inchada, s� me restava gozar naquela boca, o que deixei Eliane boquiaberta, pois segundo ela, nunca viu tanta porra na vida, fez men��o de cuspir, mas cordialmente em dei-lhe uma ordem: "engula minha ador�vel puta, n�o me obrigue a faz�-lo", nossa, ela engoliu e pediu mais pica no c�, mas da forma que eu havia sugerido: lambia, colocava a cabe�a, tirava, ela de novo lambia, eu �a l�, mas como estava j� arrombado em instantes entrei de novo, e por l� fiquei umas 2 horas s� bombando em diversos ritimos e posi��es, ela deve ter gozadado in�meras vezes. Por fim, me disse que seria imposs�vel continuar, de fato, quando tirei o pau, estava t�o inchado aquele c� que nem o dedo mindinho entrava. Voltamos, e s� para finalizar, a coisa ficou t�o boa que um dia sem ninguem em casa, ela me fez entar na casa dela e me chupou, pedindo para dar porrada na cara, j� fazia parte do plano de v�o sexual dela, e recebeu porra na boca, seios, cabelos, e dizia: " voc� s� faz isso comigo porque sou casada e tenho 3 filhos e n�o posso ser descoberta", caramba, ela tamb�m sabia me provocar. Foi muito bom, virou minha amante, o esposo pagava as contas da casa e eu as contas do prazer dela, n�o poderia dar-lhe presentes sen�o o corno desconfiaria, mas valeu 2 ano e pouco de fodas inesquec�veis. Quando voltei ao Rio, foi muito dif�cil para ela, pois realmente fui amigo dela em todos os outros sentidos. Sempre que vou l� tenho uma verdadeira "esposa", mas n�o quero magoa-la pois o sonho dela era largar tudo, mas nunca deixei, e quanto mais eu dava rola, esperma, e enrrabadas e porrada, mais ela se apegava a mim.
A sexualidade � algo inexplic�vel, mas n�o podemos deixar isso arruinar fam�lias.
Abs a todos.

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