Meu nome � Carlos e sou casado com a Roberta. O que vou narrar n�o me surpreendeu, depois do que aconteceu com o nosso amigo gay e tamb�m com a minha cunhada ( Leiam os contos do Marido Realizado ). O meu sogro ficou vi�vo e mora com a minha cunhada e num fim de semana ela e a fam�lia foram viajar, mas o meu sogro resolveu ficar porque trabalha aos s�bados at� �s 13:00 e achou que seria muito cansativo ir depois deste hor�rio e voltar logo no domingo.
Para ele n�o ficar sozinho a minha esposa resolveu convid�-lo para ir para a nossa casa depois do trabalho para comer uma pizza e poderia dormir l� voltando no domingo.
Depois de comermos a pizza fomos para a sala para bater papo e continuar com a cerveja e a minha esposa falou que iria trocar de roupa. Fazia muito calor e ela voltou somente de calcinha e com uma blusa curta e um pouco folgada, que conforme os movimentos que fazia deixavam os seios um pouco a mostra. Tanto eu como o meu sogro n�o estranhamos, pois ela e minha cunhada desde pequenas n�o se importavam em ficar somente de calcinha e soutien na frente dele, pois falavam que como era o pai n�o tinham vergonha, apenas que depois de casarmos as cenas ficaram raras, mas mesmo assim n�o perderam a timidez,
Enquanto conversamos passou uma reportagem que falou sobre mot�is, o meu sogro comentou.
- Voc�s acreditam que eu nunca fui no motel? Nem com a sua m�e.
- T� falando s�rio pai?
- Na minha �poca de namoro n�o era costume, e depois que casamos logo voc� nasceu. Mesmo assim a sua m�e sempre achou que era um lugar pra levar as vagabundas.
- N�o � nada disso. � como se fosse um Hotel.
- Mesmo assim ela sempre teve essa id�ia.
- Se o Sr quiser, eu e o Carlos podemos te levar para conhecer. Ou melhor, j� que est� aqui e est� uma noite maravilhosa, o que voc�s acham de irmos agora?
- Fala s�rio? Perguntei
- Por que n�o? Respondeu
- O que o Sr acha sogro? Topa?
- Voc�s est�o de brincadeira. Acham que eu vou no motel com voc�s?
- E o que tem de mais nisso, pai? Estou falando para irmos para o Sr conhecer, n�o falei que eu e o Carlos vamos transar com o Sr l�.
- Ah bom! Se for deste jeito eu topo.
Trocamos de roupa e partimos para o motel que eu costumo ir com a minha esposa. Para evitar aborrecimentos na entrada, falei para o meu sogro ficar abaixado no banco de tr�s e como o meu carro tem os vidros escuros a recepcionista n�o notou a sua presen�a e passamos numa boa.
L� dentro a minha esposa tratou de mostrar como funcionam as depend�ncias e meu sogro foi deitar na cama, quando ela falou.
- O Sr n�o veio at� aqui pra ficar vendo televis�o? Se fosse pra fazer isso, ficar�amos em casa.
- E o tenho pra fazer al�m de ver televis�o?
- O Sr pode pelo menos usufruir da banheira com hidromassagem. Querido, voc� pode encher a banheira para o meu pai?
- Seu pedido � uma ordem, querida.
- Pai, e o Sr trate de tirar a roupa. E n�o venha me dizer que est� com vergonha de ficar pelado na minha frente que j� estou cansada de te ver pelado.
- N�o se trata de vergonha, mas eu acho que o Carlos n�o vai gostar.
- Pode ficar tranquilo sogro, pois desde que comecei a namorar com a sua filha n�o ligo para este detalhe. E como a banheira � grande, eu tamb�m vou aproveitar.
Falei isso e j� tirei toda roupa e fui entrar na hidro. Meu sogro veio em seguida e sentou na outra ponta, quando falei:
- Ainda bem que o Sr sentou do outro lado, pois n�o seria legal ter um homem pelado do meu lado dentro de uma banheira. Rsrsrs
Ainda est�vamos rindo quando a minha esposa entrou no banheiro somente de calcinha e soutien e falou:
- Pelo jeito esta �gua deve estar muito boa, por isso eu tamb�m vou aproveitar.
- Se voc� molhar a calcinha e o soutien ter� que voltar pra casa sem eles por baixo da roupa.
- E quem falou que vou molhar?
Falando isso come�ou a tira o soutien.
- E voc� vai ficar nua na frente do seu pai?
- E o que tem demais nisso. Se n�o tenho vergonha em ficar somente de calcinha e soutien, porque teria em ficar nua? E tamb�m n�o vejo nada demais, porque ele � o meu pai e ele tamb�m n�o tem vergonha em ficar pelado comigo.
Depois da festinha que fizemos com o seu amigo gay e com a sua irm�, n�o tinha motivos para reclamar da situa��o e confesso que mesmo sendo o seu pai comecei a ficar de pau duro vendo ela tirar a calcinha com ele presente e entrar na banheira.
Quando foi entrar na banheira percebeu que o lado que eu estava era um pouco estreito para n�s dois.
- Querido, este lado � estreito por isso vou sentar do lado do meu pai.
Depois que ela j� estava sentada percebi que n�o hav�amos ligado a hidromassagem.
- Roberta, esquecemos de ligar a hidro. O bot�o est� atr�s de voc�.
O meu sogro come�ou a se levantar.
- Pode deixar pai, que eu ligo.
Falando isso ela ergueu um pouco o corpo e virou para tr�s para ligar e com isso ficou com os seios muito perto do rosto do meu sogro.
- S� n�o vale morder os meus seios, viu pai? Rsrsrsrsrs
Rimos da situa��o e ficamos curtindo a hidro. Depois de alguns minutos a minha esposa resolveu mudar de posi��o. Ela se ergueu um pouco e falou:
- Pai. Abre um pouco as pernas
Feito isso ela sentou entre as pernas dele e completou:
- Agora fa�a uma massagem nas minhas costas para eu relaxar.
Ap�s um tempo de massagem nas costas ela deitou o corpo sobre o peito do meu sogro com a maior naturalidade, e at� parecia que era eu que estava ali. Depois disto ela sugeriu para o meu sogro tomar um banho de ducha. Ela saiu e foi ligar a ducha para ele e ele saiu em seguida. Foi quando notei o tamanho da sua rola, pois quando ele foi para a banheira, n�o tinha notado. Confesso que em mat�ria de tamanho, o meu sogro n�o deixa a desejar.
- Como eu j� sa� da banheira e a �gua j� n�o est� t�o quente, eu tamb�m vou aproveitar e tomar uma ducha.
Falando isso ela entrou com ele para tomar banho e eu continuei na banheira observando os dois.
- Vamos fazer o seguinte, pai. Vamos lembrar o meu tempo de crian�a. O Sr vai me dar banho e depois eu te dou banho.
Falando isso ela virou e ele come�ou a passar o sabonete nas costas. Como o Box era um pouco apertado ao virar novamente, pude notar que foi inevit�vel ela raspar a sua bunda na rola dele. Ele abaixou para passar o sabonete nas suas pernas ficando com o rosto bem pr�ximo da sua buceta. Notei que ele n�o passou a m�o tanto na sua bunda, como na sua buceta. Talvez por respeito a ela, ou por eu estar ali vendo.
- Agora � a minha vez. Falou
Da mesma forma que ela fez ele se virou e ela come�ou a passar o sabonete nas costas. Depois que ele se virou ela abaixou para passar nas pernas e agora foi a vez dela ficar com o rosto pr�ximo da sua rola. Como era o seu pai que estava ali, para os dois era tudo natural o que estava acontecendo, e os dois nem se importavam com a minha presen�a.