Quando vi no meu ecr� as fotos dos outros tr�s homens disse que bem que queria que aquilo fosse verdade pois estava cheio de tes�o.
Para os leitores terem a no��o eu descrevo os tr�s novos machos mais o Kevin.
Bradon: homem branco, olhos e cabelo à militar de cor preta, alto de ombros e peitos largos de quem faz muscula��o à muito tempo, mas sem exageros. Todo o corpo � coberto por p�los aparados. Um pau de tamanho normal semelhante ao do Kevin, apenas as bolas s�o de tamanho normal e muito peludas. Pernas grossas e igualmente peludas.
Abayomi: homem de pele muito escrura, careca e olhos pretos, � mais alto dos quatro contando com o Kevin e de ombros largos e musculado tamb�m e peludo no peito e nas pernas. Um pau grande de grossura normal mas cheio de veias com algum p�lo, com bolas normais e aparados.
Mark: � homem branco de olhos castanhos e cabelo preto tal como a sua barba farfalhuda. � o mais baixo deles todos. È barrigudo e todo seu corpo � peludo mesmo nas bolas que s�o desca�das e grandes acompanhas por um pau pequeno embora gross�o.
Kevin: homem branco, olhos verdes e careca, � do tamanho de Bradon, mas menos largo de ombros creio, os peitos s�o grandes e expostos revestidos por uma grossa camada p�los louros, uma barriga de tanque tendo um cord�o de p�lo a ligar a regi�o peitoral ao caralho de tamanho normal com os seus bal�es enormes e aparados.
Eu: serei bem mais baixo que eles, magro e com p�los nas partes certas (bra�os e pernas e no pau)
Ap�s a descri��o detalhada vamos ao que interessa!
Kevin pergunta se eu gostei da comida.
Claro que sim, eu gosto de pratos cheios e de boa qualidade! � produto biol�gico? Desatei a rir e a mover-me provocantemente.
Kevin: � manos parece que aqui o nosso pequeno est� com fome. Que tal tratarmos disso?
Eles se aproximam e beijam-me um de cada vez e exploram com as suas m�os por meu corpo dedando o meu anel e dando breves mordidas nos meus pequenos mamilos. Sentia aquelas l�nguas �vidas na minha boca a trocarem fluidos que ia alimentando a minha cede que era cada vez maior. Queria gemer feito as putas mas n�o podia estava a ser sufocado pelas suas l�nguas.
Kevin: j� chega… a mesa est� posta! Agora escolhe o teu prato preferido: entrada, prato principal, sobremesa e a bebida.
Eu: (ia massajando as bolas dos machos e olhando provocadoramente) humm… mas � dif�cil a escolha…
Nesse instante levo um tapa de leve na cara de Kevin: v� despacha-te que a cozinha fecha cedo, seguidos de risos deles.
Bem eu vou querer para entrada um crepe de vegetais, para prato principal um rola de carne de veado acompanhado de batata frita e salada, para sobremessa mouse de chocolate para beber que tal um vinho branco meu macho?
Kevin: sim um otima escolha. Vamos lavar as m�os, anda comigo.
Sem saber nada sigo-o para fora do quarto e vamos para a cozinha. Sinto-me confuso. Ele d�-me �gua e manda bebe-la e vou ao wc sobre as ordens dele e s� depois deparo-me à frente da porta do quarto e diz-me.
Kevin: sem demoras vamos ao nosso jantar de gala e come�amos pela entrada. Nesse instante ele abre a porta, entro e a porta � fechada. Fico eu e o Brandon no quarto a s�s.
Brandon na cama deitado na cama vestido com o seu arn�s de cabedal e seu caralho j� dur�o, diz: - - Anda c� seu viado anda provar o teu crepe.
Aproximei-me e abocanhei aquele caralho e fui logo at� ao talo sentido os pentelhos cheirosos encostados à minha cara e l� fiquei at� quase perder o folgo. Recuo devagar sentido aquele caralho sa�ndo da minha boca todo babado. Quando chego à ponta do caralho do meu macho enfio de uma vez novamente at� ao talo e l� fico novamente, mas desta vez fa�o movimentos circulares com a l�ngua no seu pau. Ele contorce de tes�o e fala palavr�es - foda-se que tes�o… humm… arggg…. Hummm…. isso prova o teu crepe bicha gostosa…. Humm… puta que pariu…. que garganta quente. Retiro novamente a boca daquela delicia de pau, j� com as l�grimas nos olhos de tanto sufocar naquele caralho. Fico brincando na glande do seu caralho com movimentos circulares e babado-a ainda mais, que vai escorrendo at� às suas bolas peludas. Fico brincando assim durante uns 19 minutos e ele vai gemendo e mexendo a sua anca num movimentos calmo na vertical. Ele pousa as suas m�os na minha cabe�a e vai for�ando-a para baixo à medida que aumenta o movimento vertical da anca at� sentir o seu saco peludo batendo em meu queixo e assim fica por breves segundos e puxa pelos cabelos a minha cabe�a para retomar à sua glande e assim fico por alguns minutos adorando aquilo tudo! Ele pergunta se o crepe est� do seu agrado, eu tento responder com a boca cheia, mas levo um tapa na cara e ele com movimento brusco envia a minha boca at� ao talo e soca com muita for�a, depois retira com a mesma viol�ncia e faz a mesma pergunta. Eu aflito e atrapalhado respondo que sim, que era o melhor crepe do mundo.
Brandon:- agora vais mamar os meus vegetais sua puta loura.
Com aquelas m�os grandes e fortes direciona a minha boca ao seu saco peludo. Abro a boca e sinto os pentelhos j� molhados pela minha saliva e fico ali mamando ora uma bola ora as duas seguindo a ordem do meu macho que ia gemendo muito e alto do modo que me deixe excitado e molhado. A minha boca estava cheia de pentelhos o que me provocava um mau estar, mas n�o podia reclamar. Chupava agora cada ovo e ia at� ao final dos pentelhos dele. Vai chupa os meus rebendos de soja, vai puta isso bem molhadinhos… hummm… ahhhhhhhh… hummmm. Boca gostosa. Por fim ele desloca a minha cabe�a sobre o seu caralho e com a ponta da l�ngua vou circundado toda a superf�cie do caralho. Tento livrar-me dos pentelhos que tenho na boca, mas ai ele levanta a cabe�a e d� mais um tapa. – Engole todos os rebentos de soja sua puta. Est�s aqui para comer… n�o quero ver um c� fora sua puta badalhoca. Assim engoli todos e mostrei a minha boca para ele. Estava limpa, mas na garganta sentia-os o que acabava por provocar �nsia, mas controlei-me. Nisso ele deixa o meu cabelo, levanta e vai embora. Eu espero deitado deitado de lado na cama cheio de tes�o � espera do seguinte prato.
Pouco depois abresse a porta eÂ…