O MOTORISTA
Meu pai estava se restabelecendo de um infarto e contratou um motorista. Seu nome era Joel e ele chegava pela manh� para pegar o carro, voltava na hora do almo�o e no final da tarde, deixando o carro e indo para a sua resid�ncia. A casa era grande e tinha um quartinho nos fundos do quintal onde eram guardados os apetrechos de jardinagem. Joel, ao chegar pela manh�, lavava o carro e ia para esse quartinho esperar a hora de sair. Fiquei incumbido de levar para o motorista as refei��es. Minha m�e fazia uma bandeja que era levada por mim at� o tal quartinho. Para lavar o carro, Joel colocava uma roupa mais à vontade e numa das vezes que cheguei com a bandeja do caf� da manh�, o vi somente de cuecas, daquelas samba can��o. Sua estatura era pequena, n�o passava de 1,65 m, seu corpo era bem formado pois tinha uns 23 anos, seu peito era cheio de p�los, pele morena e pernas peludas e musculosas. Entreguei a bandeja e sa� imediatamente. Estava na puberdade e o sexo estava explodindo pelos meus poros. Fiquei imaginando se ele estivesse pelado e eu entrasse, o que faria? O que poderia ver? Tudo isso eram motivos para eu me excitar e me masturbar loucamente. Na hora do almo�o eu levava a bandeja e voltava depois de algum tempo para trazer a sobremesa. Quando chegava com a bandeja do almo�o, j� o encontrava sem o palet� e a gravata, com a camisa aberta. Quando voltava com a sobremesa ele costumava estar deitado num banco de madeira, com a cabe�a apoiada num rolo de corda, sem camisa e com a cal�a desabotoada. Deixava o prato com a sobremesa sobre uma mesa e ficava por l� batendo papo e, � claro, observando tudo que eu pudesse ver. Ele morava no sub�rbio e para chegar na minha casa, tomava o trem e mais duas condu��es. Contou que levantava muito cedo e que aqueles minutos que tinha para relaxar eram muito bons. Num determinado dia, quando fui levar a sobremesa, vi que Joel dormia profundamente, sua cal�a e braguilha estavam abertas e um cacete grosso e peludo estavam à mostra, pela braguilha da cueca. Entrei olhei tudo que pude e, com medo de ser descoberto, deixei a sobremesa sobre a mesa e fui embora. N�o posso imaginar quantas punhetas eu bati naquele dia. S� de lembrar o que tinha visto me deixava maluco. Todos os dias, quando eu levava a sobremesa, ele estava cochilando e eu podia mais uma vez, ver suas intimidades. Comecei a ficar mais corajoso e passar mais tempo observando. Imaginei que tudo estava sendo encoberto pelo sono do Joel. Mais alguns dias se passaram at� que encontrei Joel com a braguilha aberta e um cacete duro, grosso, empinado, daqueles que t�m duas veias enormes latejando nas laterais, uma cabe�a roxa e brilhante. Observei, fiquei o tempo que achei seguro. Quando ia me retirando Joel me chamou. Deitado, ainda, de olhos abertos, me disse para ficar. Assustado, envergonhado e sem saber o que fazer, fiquei parado na porta do quartinho, est�tico, com os olhos fixos naquela rola que continuava de p�, balan�ando de vez em quando. Joel me mandou sentar no banco onde estava deitado e me disse que eu poderia pegar no cacete dele. J� tinha feito muito troca-troca com os colegas da rua onde morava, mas nunca tinha pego num caralho t�o grande. Hoje, sei que n�o era dos maiores, mas, naquela idade tudo era maior, principalmente, maior que o meu. Toquei devagar, era quente e minha m�o n�o conseguia circundar todo aquele mastro. Joel foi me dizendo o que fazer, apertar, mexer pra cima e pra baixo, tudo devagar e ir aumentando a velocidade. Aquela pele fina que o envolvia subia e descia aos meus toques e a cabe�a arroxeada ia ficando cada vez mais inchada e brilhante. J� tinha gozado me punhetando e minha porra era, ainda, em pouca quantidade. Quando Joel gozou, fiquei deslumbrado com a quantidade de esperma que era jorrado e, meio assustado, vi o motorista gemendo de prazer. A meleca foi grande e com um pouco de estopa, vi ele se limpando e se recompondo. Joel me disse que no dia seguinte far�amos de novo, se eu quisesse. Almocei r�pido, levando bronca da minha m�e, queria ficar mais tempo com o Joel. Levei a sobremesa e l� estava ele, deitado, dessa vez com o cacete duro, empinado dentro da cal�a. Desabotoei sua cal�a e mais uma vez, aquele mastro foi libertado. Comecei a fazer uma punhetinha b�sica. Joel me disse que me ensinaria outra coisa. Mandou que eu chupasse seu caralho. N�o tinha consci�ncia disso, mas nunca imaginei que algu�m poderia chupar um cacete. Joel me disse que eu poderia fazer isso, sem morder, s� tocando meus l�bios na pontinha. Seus argumentos eram convincentes e fui me abaixando. Senti o cheiro adocicado, toquei meus l�bios e senti o calor que era emanado daquele membro. N�o senti gosto nenhum no in�cio. Fui chupando e a cada movimento, chupava mais fundo, fazia movimentos de vai e vem, passei a engolir o mais fundo que conseguia. Na minha cabe�a s� batia uma coisa. Quando ele fosse esporrar eu ficaria enojado. Isso n�o aconteceu. Num determinado instante ele mandou que eu parasse e passou a se masturbar. Mais uma vez, via a porra se espalhando, numa quantidade que eu nunca vou esquecer. O motorista se recomp�s e me disse que no dia seguinte far�amos mais coisas. Durante esses dias, ao deix�-lo no quartinho, ia direto para o banheiro e me masturbava loucamente. Ficava comparando o tamanho do meu pinto, a quantidade da minha ejacula��o, enfim, coisas que qualquer moleque da minha idade faria se estivesse na minha situa��o. No outro dia l� estava eu pronto para mais uma “aula”. Joel mandou que eu deitasse no banco e deitou-se sobre mim, enfiando aquele cacete duro na minha cara. N�o entendi muito o que ia rolar mas, comecei a chup�-lo. Suas m�os foram levantando meu shorts e, com habilidade, ele puxou meu pintinho pra fora. Me senti envergonhado, tentei fechar as pernas, mas Joel me manteve na posi��o. Seus l�bios tocaram meu cacetinho e gemi de prazer. Gozei logo em seguida. O motorista colheu meu esperma na m�o e foi espalhando, descendo at� meu anelzinho. Seu dedo era �gil e muito eficiente. Numa relaxada minha, ele estava dentro do meu cuzinho, entrando e saindo. Continuei chupando, o cacete do motorista gotejava pequenas gotas de lubrifica��o. Continuei chupando e senti um gostinho adocicado, melado na l�ngua. Continuei chupando e as bolas do saco batiam no meu rosto, no meu nariz, eram quentes e os pelinhos me faziam c�cegas na ponta do nariz. Joel se levantou e mandou que eu me punhetasse. Obedeci e vi ele se masturbando junto comigo. Gozamos juntos. Os dias iam se passando e as “aulas” continuaram. Vi a primeira camisinha da minha vida. Joel me explicou para que servia, me dando uma verdadeira aula para o resto da vida. Vi como era colocada, embora tenha achado que modificava muito o seu cacete. Joel me mandou ficar debru�ado no banco e abaixou meu shorts. Fiquei envergonhado ao perceber que minha bunda estava exposta mas me segurei. Senti um dedo �gil percorrendo meu rego, descendo bem lubrificado at� meu anelzinho. Como j� disse, j� havia feito troca-troca, mas nunca tinha sido com algo lubrificado, portanto, meu cuzinho nunca tinha sido penetrado totalmente, s� senti c�cegas no anelzinho, provocadas por cacetinhos dos meus amigos, do tamanho do meu. Mas aquele dedo era m�gico, tocava dentro de mim me provocando arrepios, me deixava excitado, meu cacetinho estava duro e era apertado pela m�o do motorista, estava quase gozando. Joel foi me explicando que eu tinha que segurar o gozo, que eu sentiria mais prazer se demorasse mais. Fiquei sem saber o que fazer pra segurar, mas, sei l�, acabei demorando mais. Senti o caralho do motorista tocando meu anel, ele mandou que eu ficasse calmo e fizesse for�a pra cagar. Achei que ia cagar no pau dele, mas obedeci. Uma dor me percorreu a barriga e chegou no umbigo. Senti meu cuzinho ardendo. Joel me dizia pra relaxar. Ficou parado esperando minha rea��o. Comecei a chorar. Joel me disse pra ficar calmo que ele estava tirando. Realmente ele tirou e meu cuzinho continuou ardendo. Mais uma vez o dedo m�gico entrou em a��o e a m�o do motorista me punhetava lentamente. A dor latente voltou e fiz for�a pra cagar. Quando me dei conta, o motorista fazia movimentos lentos de vai e vem e estava me comendo o rabo com facilidade. Ele enterrava tudo e parava pra me masturbar. Gozei logo e percebi que Joel gemia e me comia o cuzinho com prazer. O fim de semana foi longo. N�o aguentava a hora de estar novamente com o motorista. Me masturbei diversas vezes naqueles dias e lembro de ver meu pai comentar com minha m�e que eu estava ficando muito tempo no banheiro. Na segunda feira l� estava eu novamente. Joel me disse que eu era �timo e que estava sendo um companheiro muito bom. Me senti orgulhoso e disse que queira mexer no seu cacete, a experi�ncia de dar o meu rabo n�o tinha sido t�o boa. Joel me disse que era quest�o de tempo, at� eu me habituar. Falou que far�amos algo diferente, pra eu ver que era normal tudo que est�vamos fazendo. Come�amos com um sessenta e nove, eu ficando por cima dele. Enquanto me deliciava com seu caralho ele me chupava o cacetinho, meu saco, meu cuzinho. Me deixava arrepiado e quase gozando, para, logo em seguida, mudar o tipo de carinho. Com isso fui ficando mais resistente e conseguindo n�o gozar logo no primeiro contato. Joel mandou que eu ficasse de p�, sentou-se no banco e vi ele colocar uma camisinha no meu cacetinho. Era pouco cacete pra tanta camisinha e eu quase estava gozando s� de sentir o l�tex se desenrolar. Ajoelhou-se no banco, deixando sua bunda empinada para mim e mandou que eu colocasse cuspe no dedo e ficasse mexendo no seu cu. Finalmente descobri o lubrificante universal. Obedeci suas instru��es e, sem muito esfor�o, vi meu dedo sumir naquele cu quente e peludinho. O motorista me mandou ficar fazendo movimentos de vai e vem, deixando que meu dedo quase sa�sse fora. Aos poucos estava com dois dedos fazendo toda essa opera��o e Joel come�ou a gemer e rebolar. Sem que ele visse, estava achando at� gozado o que ele estava fazendo, gemendo e rebolando, era demais. Encostei meu cacetinho e vi ele sumir dentro daquele rabo. Como cachorrinho, fiquei bombeando, naquele vai e vem. Joel me disse pra parar quando estivesse quase gozando. Com isso fui aprendendo a ficar mais resistente. A camisinha dan�ava no meu cacete e no final das contas, acabou caindo. Gozei dentro dele, gemendo e sentindo contra��es que apertavam meu caralho naquele rabo quente e gostoso. Nunca tinha comido nenhum dos meus amigos daquela forma. Pedi que ele fizesse a mesma coisa comigo, me comesse. Joel foi mais delicado, me comeu lentamente me deixando habituar com o tamanho da vara que era introduzida no meu rabo. Dessa vez gozamos juntos e eu nem precisei tocar meu cacetinho. Passei alguns desses ensinamentos a um amigo da rua e, juntos, passamos a ser os meninos que mais comiam, de verdade, os cuzinhos alheios. O tempo passou e o motorista acabou sendo dispensado quando meu pai se restabeleceu. As aulas nunca foram esquecidas e meu tes�o continua sendo por baixinhos, daqueles que t�m pau pequeno e grosso. Ensinamentos do motorista...Mande coment�rios para mark[email protected], todos os e.mail’s ser�o respondidos.