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L�SBICAS INCESTUOSAS

Meu nome � Luiza, tenho 26 anos, 1,70 m , cabelos castanhos e corpo malhadinho. Sou bissexual. Minha irm�, Daniela, � linda. Tem 24 anos, uns 1,66 m de altura, loira, e um corpinho lindo.
Transo com a Dani h� algum tempo. Nossa rela��o sempre foi maravilhosa. Transamos quando temos vontade, sem que nenhuma das duas fique cobrando a outra. Temos nossos namorados ou namoradas, mas quando temos vontade e podemos, transamos muito.
Minha m�e, Paula, tem 43 anos, teve eu e minha irm� muito nova. Pouco tempo depois de minha irm� nascer separou do meu pai. Ela tem cabelos castanhos, deve regular com as nossas alturas. Al�m disso, � linda. Malha bastante e tem um corp�o tamb�m.
O que vou narrar � ver�dico e ocorreu pouco tempo depois de eu e a Dani transarmos pela primeira vez com minha m�e.

Bom, depois de n�s tr�s transarmos em v�rias oportunidades, come�amos a pensar em usar acess�rios em nossas trepadas. Eu at� j� tinha usado com a Dani, mas minha m�e dizia que n�o curtia, que preferia s� dedo e l�ngua. At� que depois de uma de nossas transas conseguimos convencer minha m�e. Eu e a Dani ficamos encarregadas de providenciar os brinquedinhos.

Comecei a conversar com a Dani para escolhermos os assess�rios que seriam usados. Concordamos logo de cara que a cinta com um penis artificial n�o poderia faltar. Esse eu e a Dani j� t�nhamos em casa, embora minha m�e n�o soubesse. Mas achei que dev�amos comprar u m novo para a ocasi�o. Sugeri, ent�o, de comprarmos aquele penis gigante com duas pontas iguais. Sempre tive vontade de usar um desse. Al�m disso, a Dani sugeriu tamb�m comprarmos aquelas bolinhas anais e um plug anal, que ela sempre quis usar. Tenho que confessar que a putinha da minha irm� deu id�ias maravilhosas.

Bom, resolvemos comprar os quatro brinquedinhos pela internet mesmo. At� porque assim poder�amos pesquisar por diversos modelos. Enfim, encontramos tudo o que quer�amos. A cinta, que n�s j� t�nhamos, tem um penis de uns 18cm e ainda tem um pequeno plug anal para quem estiver vestindo poder usar no cuzinho. Tem uma largura bem legal tamb�m. A cinta nova que n�s compramos � muito parecida. O penis gigante imita exatamente um p�nis nas suas pontas. Tem 45 cm de comprimento e uma largura de 5 cm . As bolinhas anais s�o lindas. S�o seis bolinhas, cada uma com 4 cm de di�metro. Por fim, o plug anal. Tem 9 cm de comprimento. Todos eles na cor preta.

Quando todos os assess�rios chegaram, ficamos extasiadas. Loucas para usar logo. Mas minha m�e n�o estava em casa. Concordamos em esperar e aguardar a chegada dela.

Quando nossa m�e chegou em casa, por volta das 19 horas, n�o falamos nada. Deixamos ela tomar o banho dela, comer alguma coisa e ir para o quarto dela assistir TV, como ela sempre faz. Nesse momento, eu e a Dani, colocamos todos os assessorios em uma sacola, menos um. A cinta nova, com penis artifical, eu fiz quest�o de vestir.

Ent�o, fomos para o quarto dela. Minha irm� estava linda, muito tesudinha. S� vestia uma calcinha minuscula, afundada naquele reguinho dela. Eu nem vestia calcinha. Estava s� com a cinta, aquele pau e aquele plug da pr�pria cinta enfiado no meu cuzinho.

Quando entramos no quarto, minha m�e estava deitada, com uma camisolinha rosa linda. Ela estava, como sempre, maravilhosa. Quando ela viu a Dani e depois me viu com a cinta, os olhinhos dela brilharam. A primeira rea��o dela foi falar: “Suas putinhas!!”.A Dani j� foi montando em cima dela e foi beijar minha m�e. Eu subi na cama e, ajoelhada, fui na altura da boca dela oferecer aquele pau. N�o resisti e falei pra ela: “Vamos ver se a putinha da minha m�e sabe chupar pau!”. Ela n�o falou nada e j� foi se levantando um pouco, a Dani saiu um pouco de cima dela, e ela j� foi chupar aquele pau. Caiu de boca. Fingia que punhetava ela. Cuspia muito nele. Ele ficou todo babadinho. Nesse instante, a Dani levantou a camisolinha dela e come�ou a chupar a buceta dela.

Ficamos um bom tempo assim. Minha m�e falava v�rias sacanagens, como:”Gosta de ver a mam�e chupando rola, sua putinha?” Eu respondia: “Adoro, sua vadiazinha!”. Ela, com a m�o, ainda apertava aquele plug no meu c�. Estava maravilhoso. T�o bom, que eu cheguei a dar uns tapinhas na cara da minha m�e e a safada ainda gostou. A gente s� saiu dessa posi��o, quando a Dani fez minha m�e gozar na boca dela.

Ainda no clima e sabendo que minha irm� ainda tava com muito fogo, aproveitei que o pau da minha cinta estava todo babadinho e chamei a Dani pra montar em cima e de frente pra mim. Ela j� vou montando e encaixando aquela bucetinha linda no pau. Rebolava feito uma puta no cio. Minha m�e, depois de recuperada da gozada, tirou a roupa e come�ou a chupar o cuzinho da Dani, que a essa altura estava quase que de quatro em cima de mim. A cada chupada naquele reguinho rosa da Dani, minha m�e dava um tapa naquela bunda e chamava ela de tudo quanto � nome: “Sua vadiazinha”, “minha putinha ca�ula”.

Minha m�e se empolgou tanto, que resolveu vestir a outra cinta, a mais antiga, com um pau igual ao da minha cinta. Demorou um pouco pra vestir, mas conseguiu. E ainda encaixou o plug da cinta no rabinho dela. Ela mesma lubrificou o pau, cuspindo na m�o e passando no pau. Quando vi aquilo, j� imaginava que minha irm� ia ficar bem arrombadinha. Acho que de t�o doida que a Dani estava em cima de mim, que ela nem percebeu o que nossa m�e estava pretendendo. Logo, minha m�e estava cuspindo alucinadamente no cuzinho da Dani.

Ent�o, minha m�e come�ou a enfiar aquele pau no c� da Dani, enquanto ela estava rebolando aquela buceta no pau que eu vestia. Quando minha m�e for�ou para enfiar a cabe�a do pau naquele c�, a Dani deu um pulinho, tomou um susto, mas gostou. Ainda olhou para tr�s e falou para minha m�e: “Sua puta safada! Quer arrombar o cuzinho da tua filhinha n� !? Sua pervertida gostosa!” E riu. Minha m�e n�o falou nada, s� terminou de for�ar um pouco e aquele pau entrou no cuzinho da Dani. Assim que entrou, a Dani gemia muito, minha m�e puxou ela pelos cabelos e come�ou a rebolar para meter naquele c�. Um vai e vem fren�tico. N�o imaginava que minha m�e sabia meter t�o bem. Ainda falava altas sacanagens pra Dani, como: “Rebola pra mam�e, sua putinha. Mam�e vai tratar do seu cuzinho”. Estava uma loucura. A Dani estava na minha frente, completamente louca. Rebolava muito. Dava para ver que ela estava adorando aquilo ali. Ainda dei uns tapinhas na cara daquela piranhasinha da minha irm�, que ainda pedia pra eu bater mais. Minha m�e resolveu, ent�o, simplesmente arrombar o c� dela. Come�ou a meter alucinadamente naquele reguinho. A Dani gemia muito alto. Falava pra n�o parar porque ela ia gozar. E gozou muito. Tinha quase espasmos em cima de mim. Estava suadinha de tanto gozar e ser arrombada nos dois buraquinhos. Estava mais deliciosa do que nunca.

Quando a Dani saiu de cima de mim e desencaixou da minha m�e, olhei para o pau que eu vestia e pude ver que a Dani realmente gozou muito. Minha cintura estava molhada. O gozo dela escorria por aquele pau. Dava pra ver por conta do contraste com o pau preto. Assim, que minha m�e viu aquilo, caiu de boca no pau. Lambeu e engoliu tudo. Ainda falou: “Adoro a porra das minhas filhinhas putinhas”. Chupo tudo. E come�ou a tirar a cinta de mim pra poder me chupar. Quando ela terminou de tirar a cinta e desencaixou o plug que estava no meu cuzinho esse tempo todo, a safada ainda fez quest�o de chupar o plug todo, antes de colocar a cinta em cima da mesa de cabeceira.

Minha m�e, ent�o, come�ou a me chupar. E como ela chupa. Lambia minha buceto toda. De ponta a ponta. Cuspia muito, o que eu adoro. Adoro sentir minha buceta melada. Depois de ficar ali um bom tempo, resolvi pegar o pau enorme, com duas pontas, que estava na sacola. A essa altura, a Dani ainda se recuperava da arrombada que ela tinha levado e estava deitada do nosso lado, s� olhando e se tocando. Peguei o pau gigante, ent�o, e ofereci uma ponta para minha m�e chupar. Ela achou lindo aquele pau. Dava para ver pela empolga��o dela. Eu fiquei chupando a outra ponta. Depois de um bom tempo assim, coloquei minha m�e de pernas abertas de frente para mim, chupei um pouco aquela buceta dela, toda depiladinha e melad�ssima. Uma del�cia. Ent�o, comecei a enfiar uma ponta do pau na buceta dela. Ela rebolava muito. Uma vadia de primeira. Gemia muito e ainda pedia mais. Toda hora falava: “Lu, sua putinha gostosa, mete mais na mam�e, mete. Arromba a mam�e, arromba. Vai.” Eu metia cada vez mais nela e ainda chamava ela de puta, vadia, arrombada. Depois, resolvi pegar a outra ponta e enfiar na minha buceta. Fiquei de frente para ela e comecei a enfiar. O pau ficou quase todo dentro das nossas bucetas. Foi lindo de ver.

Aquilo estava t�o bom, estava t�o excitante, que os nossos corpos foram tombando para tr�s. A gente ficou meio que deitada de lado na cama, com o pau nas bucetas e segurando uma a perna da outra. Estava t�o louca que comecei a chupar e beijar os p�s da minha m�e. Ela ainda tem uma tatuagem no tornozelo e uma pulserinha que deixam aqueles pezinhos ainda mais lindos. Amei chupar os pezinhos dela. Fazendo isso, acho que acelerei o gozo dela, porque ela come�ou a anunciar que ia gozar e come�ou a rebolar mais forte e falar: “Vai Lu, rebola forte, vai. Goza junto da mam�e, minha putinha!” Eu comecei a acelerar os movimentos tamb�m. Foi uma loucura, gozamos quase juntas mesmo. Quando tiramos o pau das bucetas, ele estava completamente melado de gozo. Minha m�e, ainda na minha frente, fez quest�o de inverter os lados, e chupar e engulir todo o meu gozo. Fiz o mesmo e adorei o gostinho do gozo dela. Estava uma del�cia. Surpreendentemente ela estava muito docinha. Uma del�cia. Chupei e enguli tudo!!!

Descansamos um pouquinho e logo a putinha da Dani j� estava ati�ando a gente de novo. Foi ela quem pegou as bolinhas anais e come�ou a chupar uma por uma. Minha m�e gostou da id�ia e come�ou a chupar tamb�m. As duas chupavam e se beijavam. Era lindo de ver. A Dani, com aquele rostinho lindo, sabe provocar qualquer uma. Muito putinha e muito linda. Come�amos a ver quem ia levar aquelas bolas no cuzinho. A Dani j� estava bem arrombadinha. Eu senti que minha m�e ficou meio receosa de levar aquelas bolas no rabo dela. Ent�o, eu que ainda n�o tinha levado nem uma chupadinha no rego naquela noite, pedi pra minha m�e tratar do meu c�, como ela tratou do c� da Dani.

Falei, ent�o, para minha m�e: “Sua vagabunda, vem chupar e meter no meu c�, que eu t� doida pra levar no rabinho!” Ela me colocou na posi��o de frango assado, com as costas para a cama, me arreganhou e come�ou a me chupar o c�. Cuspia muito no meu rego. Eu sentia aquela babinha escorrer pela minha bunda. Minha m�e ainda falou pra minha irm�: “Vem aqui e chupa c� da putinha da tua irm�”. Minha m�e e minha imr� ficaram, ent�o, chupando meu c�, deixando ele todo meladinho, me lambuzando toda. Minha irm� logo dexiou de chupar meu c� e ficou em p� no ch�o, atr�s da minha m�e, que estava de quatro na cama. Come�ou a chupar o c� da minha m�e. E ainda ficava repetindo: “Rebola esse c� na minha cara, m�e. Rebola mais, vai. Eu quero chupar todas as suas preguinhas”. Ainda vi quando a Dani pegou o plug que a gente comprou e come�ou a cuspir nele e enfiar no rabo da nossa m�e. Como ele � meio grossinho, minha m�e gritava muito e xingava a Dani: “Ai, sua piranha, sua puta, vai arrombar meu c� assim! Quer arrombar o c� da mam�e como a mam�e arrombou o seu, � putinha safada !? Mete tudo em mim, vai, vadiasinha!”. At� que a Dani meteu tudo nela e plug ficou encaixado certinho naquele rabo dela.

Assim que o plug entrou, minha m�e come�ou a me chupar forte o c�. Depois de lubrificar bem meu rego, minha m�e come�ou a enfiar uma bolinha no meu rego. N�o imaginava que seria t�o dificil! A primeira demorou bastante para entrar. N�o parecia, mas ela � bem grandinha. Quando entrou, deu um grito de dor e prazer. Minha m�e ria e gemia. A Dani tocava minha buceta. A segunda e a terceira bolinhas entraram f�cil, perto do que foi a primeira. Quando minha m�e tentou meter a quarta bolinha, j� estava me sentido completamente arrombada, e essa bolinha entrou com dificuldade. Minha m�e percebeu e come�ou uma chupada na minha buceta e a mexer com as bolinhas no meu cuzinho. Ela , ent�o, resolveu tirar as bolinhas do meu. Nossa!!! A sensa��o quando se tira essas bolinhas do c� � maravilhosa! Ela foi tirando as quatro bolinhas do meu c� e depois chupou uma a uma essas bolinhas. Parecia uma verdadeira puta. Acho que nem uma puta faria t�o bem aquilo. Ainda ofereceu para a Dani, que chupou todas uma a uma.

Logo depois, minha m�e resolveu chupar meu c� e encheu ele de baba dos cuspes dela. Come�ou a enfiar as bolinhas de novo. Dessa vez a primeira bolinha entrou f�cil. Assim como a segunda, a terceira, quarta e at� a quinta. Na sexta e �ltima bola meu c� j� ardia muito e n�o aguentava mais nada no c�. Mas a vontade de dar conta daquele brinquedinho e os tapas da minha irm� na minha cara falando: “Vai sua putinha. Eu sei que voc� gosta disso. S� falta uma. Eu sei que voc� gosta disso. Arreganha esse c�, vai. Deixa a mam�e arrombar e rasgar teu c�”, falaram mais alto. Al�m disso eu adoro dar bunda. Muito mesmo. Minha m�e, ent�o, for�ou muito aquela bolinha no meu rabo. Eu gritava e xingava ela de “Pervertida”, “Vadia”, “Cadela”. Xingava muito mesmo. Estava super excitada. At� que minha m�e conseguiu enfiar aquela bolinha no meu rabo. Nossa!!! Foi maravilhoso!! Adorei!!! Me senti completamente arrombada. Meu c� ardia demais. Minha m�e, ent�o, resolveu me fazer goazr daquele jeito. Come�ou a chupar minha buceta. Minha irm�o, do meu lado, se tocava, me beijava e me dava tapa na cara. Desse jeito eu gozei muito r�pido. Foi uma del�cia. Maravilhoso!!! Gozei muito!!!! Me sentia uma puta!! Completamente arrombada. Foi muito bom mesmo.

Minha m�e ainda tirou o plug do pr�prio rabo e aquelas bolinhas do meu c� e, mais uma vez, chupou uma a uma.

A gente, ent�o, simplesmente deitou e dormiu at� o dia seguinte. Foi �timo. Uma trepada inesquec�vel!!!
Quem quiser trocar experi�ncias sobre hist�rias ver�dicas entre l�sbicas que praticam incesto, por favor, me escrevam:
[email protected]
beijos
Luiza

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