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NOSSA INICIA��O

Desde jovem que sinto tes�o no cu. Mas me mantive muito tempo s� no dedinho quando me masturbava, depois com alguma coisa que socava no cu, tipo cenoura, banana, vela. Mas as id�ias v�o se formando e eu sentia curiosidade de sentir um pau de verdade, pulsando em meu cu. N�o planejei nada. Um dia de calor muito grande, est�vamos numa turma na piscina de um dos meus amigos, que chamarei Paulo. Muito sarro, muita cerveja, e o dia foi caindo. No final da tarde ficamos somente eu e ele. Mas durante a tarde eu sentia que ele me olhava mais que o comum. Ele � louro, 1,80, bem sarado. Eu sou mais baixo, 1,70, moreno e bem sarado tamb�m. O papo foi rolando e ele me convidou para tomar banho no banheiro do quarto dele que era mais confort�vel que o do vesti�rio (� uma baita casa). Fomos para seu banheiro e ele foi se despindo. Fiz o mesmo, fazendo for�a para n�o ter ere��o, desviando o pensamento. Mas quando entramos no banheiro, n�o deu. Ele tava de pau meia bomba, pois estava com o mesmo pensamento meu. Meu pau endureceu e ele veio e pegou. N�o pensei em nada, e peguei no dele tamb�m. �ramos jovens, e os dois inexperientes. Eu somente havia gozado em punheta, e soube depois que ele tamb�m. Ficamos os dois mexendo um no pau do outro, rindo nervosos. O pau dele era maior que o meu e mais grosso, mas n�o muito grande. Est�vamos assim , um pegando no pau do outro, mas sem dizer nada. Em sil�ncio, ele me olhou e se abaixou, botando meu pau na boca. Eu alucinei. Ficou uns cinco minutos me chupando e pediu: faz em mim? Eu n�o disse nada e somente me abaixei e pela primeira vez senti o gosto de um caralho em minha boca. Que maravilha. Eu sentia aquele naco de carne dura pulsar em minha boca. Eu chupava, cheirava... Sentia bem aquela gostosura na boca. Ele tomava a iniciativa: vamos deitar? Por via das d�vidas, mesmo estando sozinhos na casa, trancou o quarto com a chave. Deitamos e fomos direto num 69. Ele me chupava com muito gosto, demonstrando tamb�m que estava adorando tudo. Eu estava alucinado, mas s� pensava em ter aquele pau no meu cu. Ele perguntou: j� transaste? Eu lhe disse que nunca tinha ido al�m das punhetas e ele disse que tamb�m nunca fora al�m disso. Continuamos a nos chupar e foi um gozo magn�fico. Ele me sugava e um gozei , ele mamava e apertava meu pau em sua boca, com gosto. Eu continuei a sug�-lo e senti seu gozo espesso em minha boca. Foi uma quantidade de quem n�o gozava h� algum tempo e de muita tes�o. Saboreei sua porra, sugando bem seu pau. Engoli sua porra como se engolisse um fino licor. Os dois ficamos deitados, aproveitando o relaxo da situa��o. Eu estava muito feliz, pensando comigo que nem pensara naquilo quando vim at� sua casa, e como as coisas aconteceram de maneira t�o maravilhosa. Depois de alguns minutos, ele mudou de posi��o (est�vamos num 69) e veio se deitar ao meu lado, me abra�ando. Eu tamb�m o abracei e trocamos nosso primeiro beijo, carinhoso, afetuoso, profundo. Nossas l�nguas passeavam pela boca um do outro. Nossas m�os percorriam o corpo do outro. Senti a dureza de sua bunda, ele tamb�m apertava minha bunda, peg�vamos no pau. Mamei seus mamilos e ele os meus. Que tes�o. Ficamos assim mais de meia hora, e nossos paus j� estava duros de novo. Ainda meio melados do gozo. Ele mais uma vez teve a iniciativa: vamos botar dentro do cu um do outro? Gostarias? Eu lhe disse sem pestanejar que era tudo que eu queria naquela hora. Fui at� sua bunda e comecei a lamber seu cuzinho, e ele depois fez o mesmo em mim. Ele foi at� o quarto de seus pais e voltou com um tubo de gel. O velho deve dar o cu ou come o cu da m�e, ele disse rindo. Come�ou a passar gel no meu cu e eu no dele. Quem vai primeiro? Eu quero te comer, ele disse. Senti um frio na da espinha e no est�mago. Vai ser agora, pensei. N�o t�nhamos camisinha, mas como os dois eram virgens, n�o havia o risco de doen�a. Ele pergunto como eu queria que fosse a primeira vez e eu lhe disse que dar de quatro era meu sonho. Fiquei de quatro e ele lambuzava meu cu, e enfiava os dedos. Meu pau parecia que ia esplodir. Ele botou a cabe�a do pau no meu cu e foi empurrando. Meio sem jeito, resvalava para fora e ele vinha de novo. At� que senti entrar, deu uma dor aguda e senti a press�o no cu. Pedi para ele para um pouquinho e fui acostumando. Ele foi devagarinho, entrava um pouquinho e saia, bem devagarinho. S� que entrava mais do que saia, e quando me dei conta tava com o caralho do Paulo todo enterrado no meu cu. Que del�cia, gente. Eu s� lhe pedia, mete, mete. Ele come�ou a bombar no meu cu, parecia que eu estava em �xtase, nas nuvens. Ele socou uns minutos e eu punhetava meu pau. Senti ele acelerando e me dizendo: ai amor, vou gozar! Goza , goza , eu dizia e punhetava meu pau, melando a m�o e a cama. Foi algo indescrit�vel. GOZAR COM UM PAU NO CU, N�O TEM NADA MELHOR. Eu deitei devagarinho e ele deitou em cima de mim. Ficamos uma temp�o assim, deitados, abra�ados, ele com o pau no meu cu at� amolecer. Eu quero que tu me comas, ele disse depois de um tempo. Desde que endure�a de novo eu disse rindo. Mas ouvimos barulho na sala, e ele disse que seus pais estavam voltando. Combinamos para outro dia. Nunca vou esquecer este momento de prazer imenso. Sai de sua casa flutuando, sentindo o cu ardido, mas feliz. Eram uma oito da noite. As dez horas ele me ligou, dizendo que seus pais iam sair, se eu n�o queria dormir em sua casa. Nem pensei. Meus pais j� estavam acostumados com isso, lhes disse que iria dormir na casa do Paulo (l� seria a primeira vez) que ele tinha um jogo novo que ir�amos jogar. Fui para sua casa e quando cheguei seus pais estavam de sa�da. Seu pai ainda brincou conosco: cuidado meninos, nada de botar mulher para dentro de casa! N�s rimos e dissemos que n�o promet�amos. Eles sa�ram e subimos correndo pro quarto. Meu cu ainda ardia, mas meu pau j� endurecia de novo. Eu quero perder o caba�o tamb�m, Paulo disse. Tiramos a roupa e come�amos de novo a nos acariciar. � muito bom sentir a boca correndo por nosso corpo todo, e tamb�m lamber todo um corpo. Nos det�nhamos na boca, nos mamilos, no pau e no cu. Quando meu pau j� estava bem duro ele pediu para botar nele, ele queria frango assado, me olhando e me beijando, e assim fizemos. Lambuzei seu cu bastante com gel, enquanto enfiava os dedos. Coloquei o pau na entradinha de seu cu, fui para cima beija-lo e o pau foi entrando. Ele gemia e dava uns pulos, e eu parava. Adotei a mesma t�cnica dele, botando e tirando devagarinho. Como o beijava, entrou mais r�pido, at� porque ele empurrava a bunda na minha dire��o. Quando j� estava at� o talo, comecei a socar. Ele gemia e me beijava alucinado. Demorei mais a gozar do que ele, e assim ele foi privilegiado, tomou durante mais tempo no rabo que eu. Quando senti que ia gozar o avisei e batia uma punheta para ele. Mas gozei antes, enchendo-lhe o cu de porra. Ele uns minutos depois tamb�m gozou na minha m�o. Mas eu tava ainda com o pau no seu cu, e ele sentiu tamb�m com a sensa��o do pau no cu. � MUITO BOM, N�O TEM COISA MELHOR.. Ficamos nos acariciando, tomamos um banho e dormimos aquela noite abra�ados. Pela manh� ainda de madrugada, os dois acordamos e ainda comemos o cu um do outro, nos revezando. Como n�o goz�vamos, ficamos um temp�o assim, uma maravilha. Eu gozei de novo, ele n�o. Deixa para depois ele disse... e durante muitas outras oportunidades nos fudemos, mas isso depois eu conto.

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