Meu nome � conhecido como DOM GRISALHO no meio do BDSM, sou DOMinador a mais de vinte anos e com experi�ncia no trato com mulheres submissas. Vou contar-lhe como iniciei Gl�ucia, secret�ria na empresa que trabalhamos algum tempo atr�s. Era um escrit�rio de assessoria e consultoria financeira, localizava-se na zona Sul de S�o Paulo-Capital, EU ocupava a fun��o de chefia, subordinado apenas ao gerente e aos propriet�rios da empresa.
J� havia algum tempo que a Gl�ucia, minha secret�ria, me chamava bastante à aten��o. Eu a queria como minha escrava, mas pelo que j� hav�amos conversamos e EU dado-lhe umas indiretas, ela n�o tinha a m�nima id�ia do que fosse ter um DONO. Minha forma de t�-la seria EU conquist�-la como minha amante baunilha e depois EU a iniciaria. Era apenas quest�o de tempo, pois sabia que ela me desejava e muito para tamb�m para termos um relacionamento ainda que n�o fosse o desejava de imediato. Mas sei esperar.
Notei que de uns tempos para c� ela tem se vestido diferente. Deu uma modernizada no seu guarda-roupa, est� mais sensual, mas sem nenhuma vulgaridade. Gl�ucia tem 37 anos e possui um corpo finamente esculpido. Tudo nela � proporcional, bundinha bem feitinha, seios m�dios, bastante sensual sem ser exagerada ou vulgar, ela fazia o tipo mignon.
Nosso escrit�rio � pequeno. Somos poucos funcion�rios. Tem feito dias de muito calor em S�o Paulo. Normalmente às sextas-feiras trabalhamos mais a vontade, com roupas casuais, sem aquela coisa sisuda de consultoria. Nesta �ltima sexta, Gl�ucia veio trabalhar com um vestido florido daqueles de pano molinho, soltinho, destes que as mulheres diuturnamente a usam em dias muito quentes.
Mas naquele dia estava linda! A barra do vestido era um pouquinho acima do joelho. Quando ela sentava em sua mesa de trabalho, dava para ver suas belas coxas torneadas e seus finos pelinhos loiros sobre a pele bronzeada. Vale lembrar que quase todos os finais de semana Gl�ucia desce para as praias de Santos, raz�o pela qual est� sempre com um belo bronze.
Neste dia ela estava me deixando louco e acho que ela notou isso rapidinho. A cada instante eu arrumava uma desculpa qualquer para ir at� a mesa dela. Em uma destas ocasi�es, enquanto eu lhe entregava um documento, coloquei a m�o sobre o seu ombro e me inclinei o mais pr�ximo poss�vel dela enquanto lhe passava instru��es. Gl�ucia voltou o seu olhar para mim e deixou escapar um discreto, por�m safado sorriso. Era a senha que eu precisava, seria hoje que iria me servir daquele belo exemplo de f�mea.
O escrit�rio estava quase vazio. A maioria dos consultores estava viajando, atendendo empresas fora da capital. Depois do almo�o, tratei logo de arrumar atribui��es fora do escrit�rio para as tr�s pessoas que restavam, al�m de mim e da Gl�ucia. Isso n�o era incomum, acontecia com frequ�ncia e dependendo da atividade EU j� falava para o funcion�rio ir embora direto pra casa depois de conclu�da a tarefa. Mas jamais eu havia feito isto com segundas inten��es. Eram 15h30min horas quando ficamos s� eu e a Gl�ucia no escrit�rio.
O caminho para se chegar à copa do escrit�rio � um corredor que liga quase todas as salas at� a �rea de banheiros e copa. A porta da minha pequena sala fica sempre aberta. Vi que Gl�ucia passou pelo corredor em dire��o à copa. Esperei alguns segundos e fui atr�s, era a hora da minha conquista t�o desejada. A copa � um espa�o bem reduzido, uma salinha min�scula com um corredor estreito. Entrando, tem uma bancada com uma m�quina de caf� expresso e no fundo o purificador de �gua.
Cheguei à copa e vi Gl�ucia tirando um caf� expresso. Pensei r�pido, vou pegar �gua. Para chegar at� o purificador, n�o pedi licen�a para ela. Simplesmente peguei na cintura dela e fui passando lentamente por tr�s dela, dando-lhe uma encoxada de leve como se fosse num �nibus lotado. Ela como EU previa, n�o retrucou.
Seus cabelos exalavam um perfume delicioso. Ela permaneceu no mesmo lugar enquanto eu pegava minha �gua. Na volta repeti o processo. Peguei novamente na cintura dela e fui passando, s� que parei bem atr�s dela. Meu pau a essa altura do campeonato j� estava duro por baixo do jeans. Era tudo ou nada naquele instante. Se reclamasse EU simplesmente pediria desculpas e me afastaria, mas se ela aceitasse... rsrsrs.
Ela se recostou em mim e inclinou a cabe�a para tr�s oferecendo seu pesco�o. Incontinenti comecei a beij�-la suavemente no pesco�o enquanto deslizada minhas m�os pela sua cintura subindo at� encontrar seus seios, durinhos e m�dios. Voltei sua boca para mim e a beijei longamente. Ela se entregou completamente à vol�pia de meu beijo ardente, colocando sua l�ngua em contato com a minha, estava sedenta de PRAZER. Disse a ela para irmos at� a minha sala e a trouxe embalando-a com muito carinho e paix�o...
Na minha sala, tirei tudo que havia sob a minha mesa jogando para um canto. Sentei na minha cadeira e convidei a Gl�ucia para sentar na minha mesa de frente pra mim. Prontamente ela sentou-se à minha frente e percebi que por baixo daquele vestido n�o existia calcinha alguma. Que del�cia!
Comecei a beijar suas pernas e coxas dando-lhe pequenas mordidas. Gl�ucia tirou seu vestido por completo como se estivesse tirando uma camiseta. Que vis�o maravilhosa, era tudo que EU j� tinha antevisto, bucetinha linda!!! Lisinha com um pequeno e bem aparado filete de pelos. Gl�ucia, dengosa com o rostinho de safadinha, sentou-se mais na ponta da mesa e se deitou, esperando minha a��o.
Eu estava sentado, ali diante de uma xaninha caprichadamente desenhada, de pele clara e detalhes rosados. Comecei a deslizar minha l�ngua sobre a virilha dela, bem lentamente. Brincava ao redor de seus l�bios vaginais, sentia que ela ia ficando cada vez mais molhada, mais entregue aos meus desejos.
Enfiei minha l�ngua em suas entranhas, sentindo seus l�quidos, seus sabores. Seu clit�ris estava r�gido. Comecei a travar uma luta entre aquele grelinho delicioso e a ponta da minha l�ngua. Ela se contorcia sobre a mesa. N�o tinha a menor pressa. Torturei-a at� que n�o aguentou e gozou na minha boca. Estava louco para sentir aquela mulher se contorcendo e pulsando na minha l�ngua. Ela queria muito mais.
Gl�ucia levantou-se da mesa puxando minha camisa e abrindo a fivela do seu cinto. Tirou toda minha roupa em quest�o de segundos. Eu estava com tanto tes�o que para gozar a primeira n�o demoraria muito. Ela ajoelhou-se diante de mim e abocanhou o meu pau com maestria. Sua boca quente e �mida sugava meu pau deliciosamente, hora bem devagar, hora com uma velocidade fren�tica.
Ela circulava a cabe�a do meu pau com a l�ngua de maneira que me deixava sem ar. Parecia que queria se vingar da tortura que eu lhe havia feito com a luta entre minha l�ngua e seu grelo. Gl�ucia parou por um segundo e sussurrou: "quero leite!". Voltou a sugar o meu pau de forma intensa at� que n�o pude mais aguentar e jorrei todo o meu mel em sua boca. Ela deixou o meu pau limpinho, n�o desperdi�ou nada, inclusive umas gotas que ca�ram sobre minha coxa direita.
Fomos para a sala ao lado. Nesta sala havia um pouco mais de espa�o e possu�a um pequeno sof� de dois lugares. Sentei e a Gl�ucia sentou-se no meu colo de frente pra mim. Recome�amos a nos beijar e a nos acariciar. Eu queria explorar cada cent�metro daquela deliciosa mulher. Logo eu estava a ponto de bala novamente.
Gl�ucia come�ou a cavalgar em meu pau enquanto abocanhava seus lindos peitos. Como rebola gostoso!!! Mudamos de posi��o. Ela ficou de quatro no sof� e eu em p� comecei a foder aquela bucetinha deliciosa batendo forte. Segurava firme na cintura dela. De vez em quando, eu parava um pouco deixando meu pau l� dentro.
Est�vamos exaustos, suados. Por todo o escrit�rio tinha aquele cheiro de sexo. N�o poderia ter tido melhor fim de expediente do que este. Sabia que estava entregue totalmente a mim, pois ficou jurando-me elogios diversos, que me queria como seu homem, que ela seria somente minha. EU j� sabia que isto iria acontecer.
Era agora que EU iria fazer o que desejava: submet�-la às minhas vontades. Aproveitei que ela estava extenuada com a aula de sexo que lhe dei, e deitada lhe dei um tapa no rosto e disse-lhe para baixar seus olhos e se n�o o fizesse iria ser esbofeteada. Ela olhou-me estupefata, noto que n�o sabe o que fazer, tenta reagir, mas dou-lhe outro tapa, desta vez mais ardido. Ela obedece à contra gosto e fica quieta como que esperando o meu pr�ximo passo. Sabia que seria minha, bastava ser en�rgico com ela e dar-lhe ordens.
Como estava com os olhos abaixados, abri uma das gavetas em minha mesa e de l� retirei minha maleta de pr�ticas deliciosas de BDSM. Neste meio tempo ela viu o que peguei e sinto que a deixei muito intrigada, o que poderia ser aquilo? Ela me pergunta e EU respondo que no devido tempo saber� o que � e que ficasse quieta sen�o apanharia mais.
Disse-lhe que ela era minha, a partir daquele momento EU era seu Senhor, ela olhava para mim como sen�o entendesse nada do que EU falava. N�o esperei muito e peguei uma venda e tampei seus olhos, e tamb�m amarrei suas m�os de forma que n�o reagisse ao que iria lhe fazer. Falava-lhe que se fosse boazinha iria ter prazeres que nunca teve, sen�o aceitasse meus comandos iria apanhar bem mais. Perguntei-lhe se queria que EU a desamarrasse e fosse embora. Gl�ucia nada respondeu, EU sabia que estava gostando, porque de sua xaninha os pingos de excita��o n�o paravam. Ela estava completamente nua sentindo as minhas m�os tocando seu corpo em pontos isolados, primeiro em seus mamilos que j� estavam eri�ados de frio e pela excita��o que o medo estava lhe dando, em seguida por v�rios pontos at� que tudo p�ra e ela fica tentando adivinhar onde EU estou, porque a venda a impedia de ver-me.
E o que fa�o em seguida a fez arrepiar-se, quando algo corta o ar para estalar em sua carne imediatamente, ela n�o sabe o que �, mas lhe parece um chicote ou um cinto, suas m�os presas tentam impedir os golpes sem sucesso, EU ent�o pergunto:
- Sabe por que est� apanhando vadia?
- N�o; diz ela.
- Porque ainda n�o entendeu que hoje voc� ser� minha cadela e te quero de quatro no ch�o.
EU sabia que aquilo a faria se sentir muito humilhada. Ela come�ou a chorar, implorando-me para libert�-la, mas falei que se n�o ficasse quieta iria apanhar mais, dei-lhe a entender que n�o tinha sa�da alguma. Vejo que ela aquieta-se, finalmente acaba obedecendo, vindo at� o ch�o da forma que EU queria, sem qualquer reclama��o, at� o choro tinha acabado.
Voltei a a�oit�-la de forma leve e perguntei o que ela est� esperando para seguir o som da voz do seu macho e lamber minhas coxas como uma cadela no cio? Ela consumida por um misto de humilha��o e raiva, mas segue a minha ordem e come�a a passar a l�ngua em minhas coxas, o cheiro do sexo invade suas narinas e contra tudo que ela possa pensar sente os m�sculos da vagina se contraindo, porque aquele cheiro mexe com a f�mea apaixonada que ela � por mim, mas seu orgulho n�o a deixa dizer; o que � completamente in�til, pois EU notei esta sua fraqueza por mim. Ent�o ela sente a minha m�o estalar novamente em seu rosto e minha voz dizendo:
- Implora pra chupar o pau do seu Dono e Senhor. Anda cadela vadia, pe�a, mas implora direito que eu ainda n�o sei se vou deixar voc� fazer, pois � rebelde e muito desobediente.
Com voz balbuciante ela diz: - Por favor, meu Dono, quero chupar voc�.
Ent�o dou-lhe mais uns tapas, agora em sua bundinha, e digo-lhe que n�o pediu direito, que implore suplicando e dizendo que ela sabia o que quero ouvir. - Por favor meu Dono e Senhor, me deixe chupar seu pau, quero muito sentir o gosto dele em minha boca.
Ent�o preencho sua boca com meu falo latejante de tes�o de ver aquela mulher fazer o que EU esperava j� h� algum tempo; segurei seus cabelos e penetrei sua boca com vol�pia por algum tempo; depois a mandei para a cama e disse-lhe para ela mostrar-se despudoramente: seus seios, seu sexo e se oferecer como uma puta implorando para EU sugar e lamber sua xoxota; brinco um pouco com o corpo e o sexo dela deixando-a muito excitada, mas de repente a pego pelo pulso e a puxa abruptamente da cama, ata seus pulsos e prende seus bra�os acima de sua cabe�a, deixando-a de frente para a parede que ela ainda n�o pode ver, o medo a invade ainda mais porque agora n�o apenas est� presa pelo compromisso de obedi�ncia e sem poder ver o que seria feito, mas estava completamente indefesa. Come�o a a�oit�-la como a uma escrava dos poemas de Castro Alves, a fiz dizer que ser� minha escrava sempre que EU desejar, que obedecer� a todos os seus comandos. Desesperada e vencida pela dor e pela impot�ncia ela aceita e diz que sim.
- Agora implore pra teu dono chupar tua xoxotinha, minha putinha linda, confessa que voc� s� se realiza com meu cacete dentro dos teus buraquinhos, minha vagabunda gostosa. Voc� � puta, mas minha puta. Voc� j� entendeu que sou teu Dono e que quero que se comporte como minha propriedade e que seja bem vadia?
Quase sem voz ela diz que sim, e come�a a implorar pelos meus carinhos em seu corpo, pede que a sugue, pois nunca gozara tanto. Deslizando meus dedos pelo corpo dela do jeito que Eu quiser, ela come�a a ter espamos, querendo gozar, totalmente entregue a mim. Fiquei a brincar com seus l�bios da xaninha que estavam totalmente sem p�los, exatamente como Eu gosto, parecia que j� sabia da forma que EU queria que ela etsivesse. Finalmente passo a l�ngua e sugar alternado, enfio os dedos dentro de sua xoxota que est� molhada de tes�o, apesar dos sentimentos controversos. Ela tem um orgasmo alucinante em minha boca, entregando a mim seus sucos vaginais. Agora EU solto seus bra�os, e a penetra com meu membro a sua linda bocetinha, ela totalmente devassa, � uma f�mea queimando de tes�o, ela se mexe esfregando as paredes de sua buceta no meu pau, como uma putinha e tendo uma avalanche de orgasmos.
Tiro o pau de dento dela fazendo-a provar o sabor de sua xaninha, e depois beijo sua boca pra sentir o gosto dela tamb�m. Fa�o coment�rios sobre o sabor doce que dela sai.
Ela nunca tinha sentido o que sentiu comigo, o modo como aconteceu, ao mesmo tempo em que sentia-se desprotegida, estava tamb�m se sentindo confortada.
Foi quando ela, surpreendentemente falou-me: Se eu concordar com as suas condi��es e lhe obedecer em tudo que desejar e mandar, este prazer ser� mantido e eu poder servi-lo?.
__ Chegar�s as alturas, respondi-lhe.
__ Ent�o eu aceito.
__ E obedecer� a tudo quanto te ordenar?
__ Sim.
__ E est�s ciente de que se desobedecer e falhar, EU tenho livre poder de te castigar da maneira que eu bem entender?
__ Sim, sei e aceito.
__ E que voc� estar� disposta a mim 24 horas por dia e que posso lhe chamar a qualquer hora e que n�o pode se recusar, a n�o ser por um motivo justo?
__ Sim.
__ Sabes que de agora em diante viver�s para me agradar e me satisfazer, e que seu prazer s� ser� meu?
__ Sim.
__ Ent�o voc� j� pode ser minha escrava. De hoje em diante seguir�s as minhas ordens. N�o poder�s ter outro homem, seja namorado ou seu Senhor.
Ela ouviu todo o meu discurso e em resposta consentia em tudo. A desamarrei e EU fiquei de p�, na sua frente. Ela me olhou da cabe�a aos p�s, admirando-me, senti que estava realmente satisfeita. Sua carinha demonstrava um pouco de vergonha e estava vermelha. Quando a vi assim, submissa, aos meus p�s, n�o poderia deixar em branco e lhe dei logo um tapa para tirar do transe em que estava.
__ Voc� n�o tem o direito de sentir vergonha perante mim, entendeu?
__ Sim...
PAFT! Dei-lhe outro tapa, dessa vez mais forte.
__ Me chame de Dono ou Senhor de agora em diante, bem curvada para mim, como deve ser, est� entendendo?
__ Sim Senhor, meu DONO, serei sua escrava de hoje em diante, FELIZ e muito SATISFEITA!
Assim iniciei Gl�ucia, que me serviu muito tempo, apenas se afastou de mim porque sua fam�lia foi embora para o Paran� e ela teria que ir junto para cuidar de sua m�ezinha que j� tinha idade avan�ada. Mas Gl�ucia me considera seu DONO ainda e, quando pode v�em a S�o Paulo avisa-me com anteced�ncia, pedindo minha autoriza��o para ter os momentos prazerosos de poder servir ao seu DONO, prazeres que nunca deixou de lembrar-se. Hoje ela sabe que tenho outras, mas me ama firmemente e n�o deseja saber quem � ou deixam de ser, apenas quer ter o PRAZER com o seu DONO e SENHOR, sendo-me completamente fiel.
Este CONTO garanto a voc�s � a mais pura verdade!!! Quem sabe o que � a DOMina��o saber�.
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ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos.