Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

LAURA, UMA VIDA DE SONHOS - VII

21111996 – Quinta Feira

L�cio: 37 Marisa: 35 Laura: 19 Suzana: 33 C�ntia: 13





Pegou o livro e continuou lendo com se nada tivesse acontecido, n�o por desconhecer que fizera algo n�o t�o normal, mas tamb�m n�o achava que tivesse passado dos limites.

– O pau dele deve estar parecendo a�o – pensou rindo da maneira como o pai fugira do quarto escondendo o cacete duro – Que besteira... � cansado de me ver nua!...

Marisa notou que o marido estava aperreado como se tivesse visto fantasma.

– Que foi L�cio? – perguntou quando ele entrou no quarto.

– Nada n�o... Besteira minha! – entro no banheiro morrendo de tes�o e desejos.

Marisa sabia que alguma coisa tinha acontecido.

– Aconteceu alguma coisa, amor? – entrou no banheiro e viu que o marido estava com o cacete rijo.

– Nada, j� disse! – tentou esconder a excita��o – � besteira... – entrou no banheiro e ligou a ducha fria.

Marisa n�o deixaria passar em branco e insistiu at� que ele resolveu contar o que Laura fizera.

– Isso n�o � nada... � traquinice dela – tentou aplainar fazendo com que aquilo n�o tivesse tanta import�ncia – Mas a danadinha t� cada dia mais...

L�cio olhou para a mulher de uma maneira tal que ela calou, outra hora conversaria com ele e tentaria tra�ar um jeito de fazer ele ver aquela atitude como algo normal para a idade da filha.

– Laura n�o � mais uma crian�a... – falou sentindo a �gua fria escorrer no corpo – N�o estou preparado para essas coisas...

Sentiu que n�o deveria ter falado aquilo e, mesmo, que n�o deveria ter fugido da maneira como fugiu. Era pai e deveria saber agir como pai e n�o como homem que se excita ao ver uma garota fazendo o jogo da sedu��o.

– E como vais agir daqui para frente? – sentou no sanit�rio e esperou a resposta que n�o veio – Sabe amor, a gente vive de maneira bem diferente de como vivem as outras fam�lias... Desde que nos conhecemos n�s institu�mos uma rela��o livre desses dogmas que dirigem a vida da maioria das pessoas...

– E como eu deveria ter agido? – desligou a ducha e abriu a porta – � diferente, tu sabe disso...

– Ela � mulher e tem o direito de marcar o seu espa�o...

Lucio pegou a toalha e secou o corpo, Marisa abaixou a calcinha e fez xixi.

– Mas, antes de ser mulher, � nossa filha... Isso � o mais importante, � a regra universal! – saiu do banheiro e deitou na cama.

Marisa saiu logo depois, sentou ao lado dele e alisou os cabelos loiros, ele fechou os olhos.

– E da�? – tentava encontrar as palavras certas – Freud estudou essa rela��o, todo mundo conhece a teoria...

– � isso a�! Teoria, apenas uma teoria... – olhou para a mulher.

– Sim! Uma teoria que explica esse complexo passageiro, inerente da idade de Laura...

Um dia essa conversa teria de acontecer, mas nem ele ou ela tinham se preparado para viver o momento.

– N�o vejo nada de mais nisso tudo... Viva o momento, deixe a vida amadurecer, seguir seu rumo – sabia que para ela n�o seria t�o dif�cil, afinal de contas passara os �ltimos dezesseis anos estudando isso – Qual o teu medo, meu querido?

L�cio sentou na cama e abra�ou a mulher, Marisa sentiu que o marido tremia.

– Tu sabes... Tu sabes bem o meu medo... – sussurrou tremendo o pavor da descoberta.

Marisa se aconchegou a ele e beijou sua testa, abra�ou forte e ele sentiu o doce aroma exalando dos poros da mulher.

– N�o deves ter medo... – falou mansinho – Laura precisa de nosso apoio, nossa compreens�o para esse momento que � s� dela, pelo qual tanto eu, como voc�, passamos.

Era muito f�cil falar sem ter passado pela experi�ncia que ele tinha vivido h� alguns instantes, muito mais dif�cil porque ele sentiu desejos quase incontrol�veis.

– N�o pode ser assim... – murmurou.

Marisa sabia que n�o era pouca a apreens�o do marido, sabia que a sexualidade que a filha lhe demonstrara era fruto de toda a soma de anos vividos naquele mundo criado por eles mesmo e que o temor de L�cio n�o era de todo fora da realidade.

– Olha amor... N�o vamos colocar o carro��o na frente da parelha – a cabe�a funcionava a mil tentando poder dizer as coisas que j� havia observado h� tempos – Tu tens te sa�do muito bem at� hoje...

Marisa vinha observando a ca�da da filha pelo pai desde quando ela n�o passava de uma pequerrucha cheia de mimos, s� n�o havia percebido que L�cio n�o tinha separado as nuances do dia-a-dia.

– N�o � t�o f�cil e simples assim como tu colocas – levantou e acendeu um cigarro, as m�os tremiam – Quando ela mostrou o sexo eu senti desejos... Minha rola ficou dura...

Deu uma baforada e espanou um turbilh�o de fuma�a que balan�ou no ar at� desaparecer.

– � l�gico que voc� tenha se excitado... � o jogo dela! – sorria para ele imaginando a batalha travada em seu intimo – Porra amor! Ela � mulher, uma mulher cada dia mais formosa, bem parecida com a m�e! – olhou para ele tentando ver ser ele havia notado a brincadeira feita.

– Mas... Mas... – gaguejou sem ter coragem de falar, Marisa olhava para ele incentivando o di�logo – Porra Marisa! Isso � incesto... Se eu entrar nesse jogo maluco estarei incentivando uma rela��o... – olhou para o ch�o e calou alarmado com o pensamento.

Marisa tamb�m levantou, trancou a porta com chave, tirou um cigarro e acendeu. Lucio observou os movimentos da mulher.

– N�o obrigatoriamente... – falou olhando para ele – N�o estou dizendo que essa possibilidade n�o exista, mas n�o existe uma linha de a��o que possa ser desviada disso que voc� falou – sentou na banqueta do toucador e escovou os cabelos lisos e loiros, virou-se para ele – L�cio! O que � o incesto?

Lucio olhou escandalizado para a esposa, n�o conseguia acreditar que ela estivesse falando aquilo.

– Tu consideras a rela��o com Carla Felipa incesto? – falou pausadamente para dar �nfase ao que colocara.

– � diferente... Carla n�o � minha filha...

– � tua irm�!

Ele parou olhando abobalhado para ela, sem saber aonde chegaria aquela conversa e j� arrependido de haver come�ado, de haver falado sobre o que acontecera no quarto de Laura. Cruzou os bra�os, cobriu a boca com a m�o esquerda e balan�ou a cabe�a.

– Meu amor! Voc� teve sua Carla, eu tive o Antonio...

– E Laura deve me ter! – a voz embargada e grossa bateu como um ar�ete, Marisa sentiu o baque.

– E o que vamos fazer? Vamos negar toda uma vida? – levantou e ficou andando pelo quarto – O que � pior? Enfrentar com coragem e determina��o uma possibilidade ou negar toda uma vida constru�da na liberdade de a��o?

Lucio n�o sabia o que responder, s� sabia que estava morrendo de medo de tudo aquilo que Marisa colocara.

– E se acontecer?

– Acontecer o que? – Marisa sabia o significado do questionado, mas queria que ele dissesse sem medo.

– Tu sabes... – falou baixinho.

– N�o! N�o sei. – olhou para ele – Diz!

– E se acontecer o pior...

Ela sorriu para ele e balan�ou a cabe�a.

– O pior pra quem? Pra voc� ou pra ela? – sentou na cama – Sim! � isso mesmo... Olha meu amor... – falou com carinho – Laura te escolheu desde que nasceu, s� tu nunca percebeu...



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto fazenda com mamaecontos presenciei minha irmã fudendo com um dogtomando encoxada notrem contos eoticosfui dormir na casa do meu primo e ele acordou de pau durocontos eroticos no colo do titioContos eroticos seios machucadosmedico podolatria contos eroticosQuando ele cuspiu no meu cu ele piscou querendo piroca no cu e na xonga contoscoroa amostranda a calcinha video feito casavideo porno gostozinha de vestido preto sndo fodida com amae do ladaContos eróticos linguada safado/m/conto-categoria-mais-lidos_8_10_teens.htmlcontos tiraram a roupa do meu marido e me comeram na sua frentecontos eróticos gay putinha pedreiros camisinha minha irmã não que usar conto incesto contos eroticosmasturbando o cuzinhohumilhado conto gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casameu tio detonou minha xota contoerotico"contos eroticos" cuzinhoContos eróticos: fodi com minha amiga e seu namoradoconto erotico chupei uma sobrinha de nove anos q fez xixi na camaver canto erotico pica toda sem camisinhaconto erotico: va para o vestiario e me esperenegrinha foi faser masagem cabo sendo estrupada pornoconto erotico ele me amassou e eu fingia dormircontos eroticos minha namorada dormiu de calcinha e meu amigo comeu elacdzinha submissaTia pega subrinho batento umacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico sogra Alzheimercontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casavizinho tezudotravesti de vestido e botinha querendo pica na bundinhachantageei e comi a secretariaconto erotico corno mi ajudoucorno cupador escravo contosnegao deu o cu contos gayTennis zelenogradfilmadora dentro da vagina enquanto gozadando.para irmaos contoscontos gay militarConto ertico forçada na escolamenina você já passou o dedo no cu e cheirouvideos de porno de professoras se chupando lentalmentenovos contos eróticos mulheres encinando seus cachorros a cheirar e laber suas bucetascontos eroticos noivas.boqueterasComtos namorada fodida para pagar dividas do namoradocontos eroticos dando para o cunhadoaudio contos gaycontoseroticospapaium chupa e outro metecontos flagrei minha irmã e seu filhoTennis zelenograd contoporno comtos corno vendo cu da mulher depois que negao aromboucontos espiando a irmã no banhocontos eroticos sequestrodoido de po falei pro negao me rasgar o cu contobucets cabeludaxxcontos eróticos caronaconto erodico de entiada evangelicacontos veridicos por garotas teenscomi minha mae no carro e na praia contoswww.contos eroticos patroa trai marido dando cu pra manino novenho pauzodocontoseroticossexogaysexo conto minha mulher dar para cara pintudao eu fico na minhame estruparam e me obrigaram a dar para o caseiro do sitiocheirinho.gostoso da bucetinha contosTravesti que dá de graça em bhcontos porno mulhe de vaqueirocontos eróticos babá garotinhopintelhos na transparencia das cuequinhasConto erotico rasgando dentro do carrocontos eroticos ilustradosMinha mulher e a nossa travesti de 31 cm de rola moramos juntosContos Eroticos de meninos gays no orfanatocontos eroticos de zoofilia gay eu meu amigo e um cavalocontos necessitava de rolaurso velho peludo gay contosContos eróticos: boquete quando pequenaContos gays na fazenda do velho viuvo de rola imensa.contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos fui estudar a noite que professoraconto erótico da mulher do meu amigo bêbadoFODA GRAVE arrombando ninfetinhaconto erotico em contrei droga no quarto da minha irma chatagiei e comi o cu dela com 22 cmFlagra plugbucetinha esposa ccbcontos eroticos estuprada e gemendo gostoso issooo vaiiii nao paracontos eróticos a gostosa e o lixeiroconto erotico doce bruninha novinha no coloconto convidei um negao hetero para pescaria