Tenho 25 anos, sou morena, seios e bumbum fartos, tenho 1,75 m de altura. Vivo na cidade em que todos querem passar as f�rias, Natal, sou solteira, moro sozinha em um lindo apartamento a beira mar, na Praia de Ponta Negra.
Tudo aconteceu em um s�bado de carnaval, uns vizinhos fizeram uma pr�via na cobertura deles. Recebi o convite, onde dizia que era uma festa a fantasia e que tinha que ir mascarado, que come�aria a meia noite e sem hora para acabar.
Qual foi a minha? Ir à busca de uma bela fantasia! Dentre v�rias fantasias escolhi uma de havaiana, sei que � puta falta de criatividade, mas o melhor ainda estava por vim.
Aproveitei o dia para me depilar, tirei todos os pelos do meu lindo corpinho. Deixando a minha xaninha bem depiladinha.
Chegando a casa comecei meus preparativos, encurtei a saia havaiana, deixando uma minissaia praticamente, nos seios a parte de cima do biqu�ni, em baixo s� a sainha sem nada por baixo, nuazinha em pelo (melhor sem pelo).
Decidi ir à parte de baixo do edif�cio para comprar algo na farm�cia e tamb�m para ver a rea��o de algumas pessoas, a minha fantasia. L� em baixo subi com um grupo de rapazes tamb�m fantasiados e de corpos deliciosamente malhados.
De repente sinto um vento batendo em minha saia e fazendo revelar que eu estava sem nenhuma calcinha por baixo, percebi que os garotos tamb�m perceberam, os deixando com o sorriso malicioso no rosto, ai que deliciaaaaaaaaa.
Pegamos o elevador, eles ficaram encostados na parte de tr�s do elevador, e eu pr�xima a um deles, de repente o elevador encheu, me deixando ainda mais colada a ele. Ele certificando se realmente estava sem calcinha, ele afastou as franjinhas da saia, ao perceber ele me abra�ou e sem ningu�m a frente percebe-se ele come�ou a me acariciar, alisando a minha xaninha (nesse momento fui ao c�u e voltei) depois come�ou a dedilhar, enfiando um, depois o outro e falando coisas obscenas em meu ouvido.
Come�ou a esvaziar o elevador, e para que os da frente n�o percebessem o que estava acontecendo, um deles ficou na minha frente, de costa para mim, fazendo cara que n�o estava acontecendo nada.
Quando o elevador estava totalmente sem ningu�m, apenas n�s cinco, come�amos a nossa festa carnavalesca no elevador, j� estava perdendo totalmente a no��o, de tanto
excita��o que eu estava naquele momento. Chamavam-me de piranha, puta, vadia,... , e que eu merecia levar rola e mais rola. Ent�o eu pedi que viesse.
Um assumiu a frente, metendo na minha xaninha, outro no meu rabinho, me senti como recheio de um lindo sandu�che, com dois lindos p�es. Tamb�m n�o deixei os outros dois a ver navios, um em cada m�o, revezando entre boquetes e punhetas. Claro que em certo momento ocorreu o revezamento entre eles.
Em certo momento ocorreu um trenzinho, o que estava me enrabando tamb�m foi enrabado. Gente, no come�o foi estranho mais depois a sensa��o foi maravilhosa, o tes�o aumentou o carinha aumentou a metida no meu rabinho.
Sei que fiquei toda arrega�ada e cheia de porra saindo de todos os meus orif�cios, a saia, sinceramente n�o sei aonde foi parar, a parte de cima tamb�m n�o, a �nica coisa que permaneceu em mim foi a m�scara. Meus mamilos ficaram todos mordicados e avermelhados
N�o sei precisar quanto tempo durou, s� sei que foi deliciosamente maravilhoso o tempo que durou. Quando terminou me recompus, me devolveram a saia e o top. Eles se despediram com um delicioso beij�o na boca de cada um.
A �nica coisa que me faz recordar deles foram as tatuagens que cada um possu�a, um tinha o escorpi�o, o outro uma serpente, �guia e tamb�m tigre. Porque o rosto estava coberto por uma m�scara, j� que a festa era de m�scara.
Tive que voltar ao apartamento e me recompor, tamb�m verificar os estragos provocados pelas maravilhosas picas em meus buracos. Depois disso n�o os vi mais, caso voc�s sejam um deles entrem em contato com meu email, beijos tomara que gostem.