Ola todos, esse � meu primeiro conto, vou adotar o nome fict�cio de Clara para poder contar algumas historinhas que aconteceram comigo, espero que gostem.
Moro em Salvador com meus pais, sou morena tenho 1,65, cabelos longos, tenho bumbum grande e seios pequenos, mas bem firmes. Na �poca eu estava com 19 anos, meus pais decidiram passar as ferias de janeiro no interior do estado no sitio de parentes, coisa que n�o faz�amos a muitos anos (a ultima vez que eu havia ido eu devia ter uns 8 anos). A principio eu odiei a id�ia, no interior n�o haveria nada pra fazer, pra mim seria um t�dio completo, mas isso era o que eu achava (rs).
Chegando la, reencontramos nossos parentes, minhas tias e tios, alguns primos que nao via a muito tempo, alguns j� casados, pois a maioria s�o bem mias velhos com a exce��o do Thiago (tbm nome ficticio) que era apenas 2 anos mais velho que eu, que tamb�m era o �nico do qual tinha lembran�as, uma vez que era quem passava mais tempo comigo brincando quando eu era mais nova.
Mas quando o reencontrei demorei pra reconhecer, em nada lembrava aquele menino magrinho, de minha altura e que falava gaguejando... Ele estava um homem feito, e que homem. Devia ter uns 1,80, tinha o corpo forte, voz grossa meio rouca, pele mais queimada e barba por fazer. quando ele me viu me reconheceu de cara, mas logo depois deu pra perceber que tamb�m notou as mudan�as do tempo em mim, me deu uma boa olhada de cima abaixo, fiquei at� meio sem gra�a. Alias, os modos dele tamb�m estavam diferentes... quebrou todo o encanto da primeira impress�o, no decorrer do dia fui percebendo que ele estava um aut�ntico grosseir�o matuto do interior.
Eu reclamava do calor e da falta de ar-condicionado e ele disse que eu estava muito fresca, como essas filhinhas de papai da cidade. Depois no almo�o fizeram s� comidas pesadas e gordurosas que eu n�o como e ele tamb�m n�o perdeu tempo, disse que ali n�o tinha comida pra bonequinha de porcelana. Estava muito puta com ele j�, quando no fim da tarde estava descendo para o terra�o da casa quando escuto ele conversando com o caseiro, os arrumavam cavalos para as pessoas darem um passeio, quando o caseiro perguntou se n�o ia precisar de um para a prima dele (eu) ai ele respondeu que apesar de eu ter ficado uma "traseira de potranca" eu devia odiar cavalos porque era muito cheia de frescuras... Meu sangue subiu, o caseiro ainda completar alguma coisa sobre minha "traseira", mas eu interrompi fiz um esc�ndalo... xinguei os dois, gritei, disse que queria sair dali, enfim, foi terr�vel... logo as outras pessoas chegaram e tentaram acalmar tudo, eu disse o que eu havia escutado, provoquei um mal estar entre meus tios e meus pais... mas ficamos (contra minha vontade).
Mais tarde depois do jantar (eu n�o jantei) meu primo subiu pra me pedir desculpas, eu n�o quis ouvir. Ele ate parecia mais gentil e triste, mas eu ainda estava puta. passei a noite pensando em tudo, lembrando do jeito que ele falou de mim, era estranho mas mesmo ofendida eu me sentia um pouco envaidecida, eu me peguei no meio da noite sentindo mais calor do que realmente fazia, no fundo eu tinha gostado de ser chamada daquele jeito (rsrs). No outro dia de manh� j� tive uma surpresa, ele deixou um bilhete de desculpas e bem cedo tinha ido de bicicleta na cidade pr�xima comprar "comida de boneca" para mim, isso ele j� falou com um sorriso, mas n�o o mesmo sorriso de deboche das outras vezes... me deixou pesando... se naquele dia eu tinha acordado de ovo virado e fiz uma tempestade num copo d'agua, mas de fato no outro dia ele me parecia mais legal...
O dia seguiu com ele tentando puxar conversa, e eu me fazendo de dif�cil, at� que ele come�ou a falar de quando �ramos pequenos, fomos lembrando de coisas bobas e at� rimos... Mais tarde colher frutas, coisa que faz�amos tamb�m pequenos, havia um p� de jambo bem frondoso e ele perguntou:
-Vc ainda sabe subir??
-L�gico que sim, mas n�o vou porque estou de vestido. respondi
-Quando vc era pequena n�o ligava pra nada disso, rebateu
-Mas agora � muito diferente mo�o! Ta querendo dar uma de esperto?
- Claro que n�o! N�o tem mais ningu�m aqui, se eu subir primeiro, n�o vai ter ningu�m aqui embaixo para olhar embaixo do seu vestido. (disse isso com uma cara de muito safado)
Fiquei vermelha, olhei pros lados e ele tava certo... aceitei o desafio, ele subiu primeiro e depois eu fui (sentindo o vento por debaixo do vestido) subi at� a metade, ele ficou rindo, mas eu disse que n�o ia subir mais alto que ele, embora eu pudesse... e ele me chamou de boba e eu chamei ele de espertinho... ficamos ali conversamos, mas na hora de descer eu percebi que era muito mais dif�cil (rsrs), fiquei presa na metade do caminho, ele se ofereceu pra ajudar (LOGICO, rsrs!) eu disse que n�o, mas ai ele disse ent�o pula dai... olhei para baixo vi que haviam pedrinhas que iam machucar meus p�s... nessa hora eu vi como eu tinha me tornado mesmo a "bonequinha de porcelana" (rsrs)... aceitei a ajuda dele mas disse para ele n�o olhar pra cima de forma alguma, se n�o eu daria outro esc�ndalo(rsrs)... ele riu e disse que se eu ele n�o olhasse eu ia acabar caindo no ch�o... fiquei hiper vermelha, percebendo que ele estava certo, na pose que eu estava eu n�o podia soltar um dos bra�os pra segurar a saia e nem fechar completamente as pernas, me senti um piment�o de t�o vermelha... ele foi ate a baixo de mim de disse para eu pular pulei o mais r�pido poss�vel, caindo nos bra�os dele... quando pude observar qu�o fortes eram, e fiquei mais vermelha... quando fiquei de p� disse para ele n�o dar nem um piu e esquecer o havia visto. Ele respeitou me pedido de silencio ate voltarmos a casa no final da tarde, ate antes de eu subir para o quarto quando ele disse "esta dif�cil de esquecer" com um sorrisinho safado de novo e saiu me deixando sem gra�a, n�o pude nem responder por que j� haviam pessoas pr�ximo.
Sai com pais a noite n�o nos falamos mais naquela noite, voltei e dormi pensando... e senti mais calor ainda que na outra noite... e cheguei a outra conclus�o, eu gostei que ele tivesse olhado por baixo do meu vestido (rsrs).
No outro dia meus pais e meus tios haviam ido a cidade e iam passar o dia na casa de alguns amigos, sa�ram cedo e n�o quiseram me acordar, estava sozinha na casa... tomei caf� e no meio da manh� meu primo chegou e come�amos a conversar, e eu comentei que estava com muito calor, quase insuport�vel, dali a um tempo meu primo se levantou dizendo que tinha uma grande ideia e disse para pegarmos as bicicletas... Perguntei para onde �amos, ele disse que eu precisava conhecer a regi�o para n�o ficar s� reclamando, aceitei mas duvidando que eu ia parar de reclamar. Para sairmos coloquei um short, ele ficou rindo dizendo que n�o ia me fazer subir em arvores de novo e eu fiquei vermelha de novo e disse pra ele parar...
Sa�mos por trilhas, passamos por alguns campos muito bonitos e ele disse que est�vamos chegando, at� que chegamos a um riacho, ainda dentro da propriedade. Era muito bonito, ai ele disse:
-Pronto, agora j� sabe onde aliviar o calor! (ele disse)
-Ahh poxa, vc sabia que nos v�nhamos pra Ca e n�o me disse para por uma roupa de banho? (reclamei)
-Vc liga pra muitas bobagens! (respondeu)
-Bobagens como as de ontem, que me deixaram quase nua na sua frente! Queria ver se fosse com vc! (reclamei tbm)
-Pois bem! (ele disse)
Quando ele respondeu isso, tirou a camisa me encarando, meu cora��o deu um pulo enorme, no mesmo momento me arrependi do que tinha dito, mas minha garganta tava travada, eu n�o conseguia dizer para ele parar... na verdade eu queria muito ver tudinho (rsrs)... ficou sem camisa com aqueles m�sculos fortes, barriga sequinha e me olhando com uma carinha terr�vel... ele soltou o bot�o da bermuda e eu tremia... sabia que estava vermelha d+... e ele desceu o short e a cueca de uma so vez, meu seios estavam empinados, sentia que estavam molhando toda e meus olhos parados olhando pra aquela rola enorme... pra minha surpresa ele tinha pelos muito bem aparados, o pinto bem grosso, mais escuro que a pele dele quase negro com uma cabe�a arroxeada, um saco enorme bem pendurado por entre as coxas ... ele estava excitad�ssimo:
-Vc n�o gosta de leite de vaca, mas pela carinha que esta fazendo eu sei j� sei de qual leite vc gosta... (disse isso se aproximando, e meu cora��o saindo pela boca)...
-Pelo amor de Deus para com isso, se veste, algu�m pode chegar! (eu disse meio gaguejando)
-Haha, o problema � s� algu�m chegar �? Ningu�m vai chagar, estou acostumado a nadar assim aqui... E so paro se vc conseguir falar isso olhando nos meus olhos, n�o olhando pra minha rola!
N�o acreditava em como ele era safado,aquela lapa de macho pelado de pau duro ali na minha frente soltando gracinhas. E foi chegando perto... me abra�ou, senti como estava duro, quentinho contra a minha barriga... eu parecia uma louca, eu dizia para ele parar, mas ao mesmo tempo correspondi o abra�o e passei a m�o no bumbum dele, e nossa que homem...
-Estou vendo como vc quer que eu pare... (chagou no meu ouvido e continuou)... vc adorou me mostrar esse rab�o ontem n�o foi?? (eu estava paralisada so gemia baixinho, ai ele falou mas firme e com tom de autoridade)... me responda minha potranca safada!
- Adorei (eu sussurrei)
-Adorou mostrar oq?? Fale alto! (com o mesmo tom)
J� entrei na brincadeira, estava adorando, eu mordiscava o pesco�o dele e ele lambia o meu, com as duas m�o eu segurava o bumbum dele, sentindo o corpo pelado e quentinho e eu ainda vestida j� devia estar molhando ate meus shorts, quando o respondi j� mais alto:
-Adorei mostrar o rabo pra vc!! (ele enlouqueceu, me beijou forte, puxou meus peitos com os bicos durinhos para fora e mamou com vontade, minha pernas tremiam)
-Vc quer mamar tbm?? (ele perguntou, pegando minha m�o e pondo na rola dele)
-Eu quero (respondi forte e imediatamente)
-Sabia que essa bonequinha so tomava leite de macho (provocou e eu adorei)
Ajoelhei e cai de boca, era enorme n�o cabia tudo na boca... eu me babava inteira, estava com a boca cheia d’agua, mamava feito uma bezerrinha enquanto ele segurava minha cabe�a com as duas m�os, lambi aquele sac�o enorme que balan�ava na minha l�ngua...
-Agora tira a roupa e fique de 4 abrindo bem bundinha pra mim! (ele falava e eu obedecia, tirei a blusa, o short e a calcinha, fiquei de 4 bem na frente dele e abri bem as pernas) Foi muito f�cil domar essa potranca (adorava a sensa��o de estar toda exposta, e bem devagar fui sentindo a respira��o dele na minha bundinha, ate sentir aquela l�ngua e barba arranhando tudinho, deu lambidas bem generosas do grelhinho e passando pelo rego inteiro, me arrepiava ele segurava firme minha bunda e chupava forte... gozei gemendo baixinho)
- Vc n�o gosta de dar esc�ndalos? Pq ta gemendo t�o baixo?? Agora eu vou lhe dar um motivo pra gritar bem alto!
Eu sabia o que ia acontecer... ele enfiou a pica inteira na minha buceta de uma vez so, sem do nem piedade... doeu pra caralho, mas eu gostei pra caralho... gritava, sentia meu joelho ralando no ch�o enquanto ele bombava com muita for�a, apertada minha bunda e dava tapas muito fortes... parecia que ele tava tentando descontar a raiva que teve de mim, me fudendo com toda for�a... derrepente parou me fez virar ajoelhada , segurou meu rosto e deu uma bela gozada na minha cara, ele tinha muuito leite mesmo e no final ainda com rola meio dura bateu forte na minha cara... ADOREI...
Demos um tempo nos lavamos e nadamos um po�o... agora n�o sentia mais vergonha, mas ainda esta encantada com aquele corpo todo, rimos brincamos, ele foi suuuper carinhoso bem diferente de minutos atr�s, me fez carinho, deu beijos mais doces, rapidinho eu tava sentido a rola dele dura de novo por baixo d’agua nos engatamos dentro d’agua aos beijos bem devagarinho... tamb�m foi uma delicia, eu de frente com as pernas em volta dele e ele de p� na �gua, me acariciando e com o dedinho alisando a entranda do meu cuzinho... gozamos facinho... Ele foi um fofo, me pediu desculpas pela primeira mais rude, mas ele precisava extravasar... eu desculpei, porque eu estava mais sendo uma fresca e precisei de uma “boa surra de pica” mesmo... ele riu do jeito que eu falei, e disse que j� n�o era mais uma bonequinha de porcelana...
E realmente n�o... na outra semana que ainda passei por La, n�o fui mais a “bonequinha” , fui a “potranca” dele.
Espero que tenham gostado, porque eu adorei escrever! Fiquem avontade pra me adicionar no MSN, mas aviso logo que n�o vou me expor pela internet, tenho hoje 27 anos, sou casada e meu marido nem sonha que escrevo contos. Enfim estou a disposi��o para boas conversas e compartilhar historias, at� porque tenho muitas (RS)... Nos vemos! Beijos!