Mande seus coment�rios para: [email protected] tio era um coroa solteir�o e conquistador. Ele gastava todo seu tempo e dinheiro com mulheres e nunca poupava nada. Assim, quando ele ficou desempregado, n�o p�de mais pagar o aluguel de seu apartamento. Como mam�e era vi�va e n�s mor�vamos em uma casa espa�osa, que tinha um quarto pouco utilizado, ela chamou titio para morar com a gente por uns tempos, at� que ele arranjasse outro emprego.rnrnDurante sua �poca de fartura, titio estava sempre ocupado com as mulheres, a bebedeira, a noitada, e por isso nos visitava pouco, normalmente s� nas datas importantes e reuni�es de fam�lia. Mas quando ele visitava era um grande acontecimento. Ele era um daqueles homens interessantes, cheios de hist�rias para contar, de quem todos gostavam. Sempre de bom humor, engra�ado e charmoso. Eu tamb�m o adorava, desde que eu era pequeno. S� uma coisa me incomodava: ele tinha o h�bito de me dar um beijinho da bochecha e me fazer sentar no colo dele, como se eu fosse criancinha. N�o tinha nada de malicioso naquilo, ele o fazia na frente da minha m�e e de outros parentes, sem segundas inten��es. O que incomodava era que eu o admirava e queria ser tratado por ele como um de seus amigos, e n�o como um sobrinho beb�.rnrnQuando mam�e anunciou que ele viria morar conosco, eu j� era um adolescente e j� fazia um tempo que n�o o via. Se por um lado fiquei empolgado com aquela not�cia, por outro fiquei apreensivo. Assim como todo adolescente, eu j� me achava um adulto, n�o suportava ser tratado como crian�a. Eu estava resolvido a reclamar com ele se tentasse beijar meu rosto ou me botar no colo.rnrnAssim que titio tocou a campainha, fomos, eu e mam�e, receb�-lo à porta. A primeira coisa que ele fez ao nos ver foi dar um beijo em cada uma de nossas bochechas. Muito para minha surpresa, aquilo n�o me chateou, eu n�o sabia porque. Para falar a verdade, eu parecia ter gostado de sentir seu bigode acariciando meu rosto. Eu estava confuso...rnrnMam�e me disse: "Vai ajudar seu tio a levar as malas para o quarto dele, eu j� vou passar um caf�."rnrnEu ajudei titio a se acomodar no seu novo quarto. Enquanto est�vamos a s�s, a primeira pergunta que ele me fez foi: "Cad� as namoradinhas?". Como eu n�o tinha nenhuma, procurei desconversar falando de coisas do col�gio.rnrnLogo em seguida, fomos para a cozinha, onde mam�e j� servia caf� e bolo. Titio sentou-se à mesa, e, antes que eu pudesse me sentar ao seu lado, ele me puxou para o seu colo, enquanto dizia: "Que saudades do meu sobrinho predileto!"rnMam�e, ouvindo aquilo, falou o mesmo que falava toda vez: "Ele � seu �nico sobrinho!"rnE como de costume, titio respondeu: "Por isso que � o predileto!", e riu enquanto me fazia c�cegas.rnrnTamb�m para minha surpresa, n�o me incomodei de ficar em seu colo daquela vez. Por alguma raz�o eu estava gostando de sentir seu peitoral musculoso pressionado contra as minhas costas, seus bra�os fortes me envolvendo.rnrnUns poucos dias se passaram e minha inquietude aumentava. V�rias vezes eu me pegava olhando fixamente para o corpo de titio, que estava sempre generosamente exposto. Dentro de casa ele s� vestia uma cueca samba-can��o e sua simpatia, mais nada. Mesmo tendo acabado de passar dos 40 anos de idade, seu corpo ainda era um espet�culo. Ele era um homem alto, de ombros largos, peitoral e bra�os musculosos, coxas grossas. Sua barriga j� n�o era mais aquele tanquinho perfeito que costumava ser quando ele era mais jovem, mas ainda assim estava em forma. N�o era extremamente peludo, mas tinha o suficiente em seu peito para que fosse masculino e bonito de se admirar. Sempre com um belo e saud�vel bronzeado.rnrnSem dinheiro para fazer suas farras habituais, as necessidades sexuais de titio n�o estavam sendo atendidas com a frequ�ncia a que ele estava acostumado, raz�o pela qual ele estava andando de barraca armada o tempo todo. Diversas vezes pude ver sua vara escapulindo pela perna de sua cueca enquanto ele dormia no sof� da sala.rnrnNeste ponto, voc�, meu querid�ssimo leitor, j� sabe o que estava acontecendo dentro a minha cabecinha. Mas eu ainda n�o sabia, juro! At� que meu tio come�ou a aparecer nas minhas fantasias enquanto eu me trancava no banheiro para bater bronha, foi s� a� que eu entendi tudo.rnrnUm belo dia, quando n�s dois est�vamos sozinhos em casa, ele me chamou para assistirmos televis�o juntos, ao me ver passar pela sala. Como j� era usual, ele me fez sentar em seu colo, embora n�o faltasse espa�o no sof� para me sentar ao seu lado. O que era incomum era que ele nunca tinha me colocado em seu colo quando tinha uma ere��o, at� ent�o. Ajeita daqui, ajeita de l�, ele se reclinou um pouquinho e me fez sentar um pouco mais acima, e assim o volume de seu cacete se acomodou por baixo de mim, entre minhas pernas, a pouca dist�ncia do meu pr�prio. Ele parecia fazer aqueles ajustes todos com a maior naturalidade, como se n�o tivesse nada de malicioso acontecendo. Eu do meu lado n�o parava de pensar naquele mastro que quase encostava em mim. Eu fazia for�a para n�o ter uma ere��o, mas foi em v�o. Meu pau j� estava come�ando a se acostumar a endurecer toda vez que eu pensava no meu tio, gra�as às minhas novas fantasias na hora da masturba��o. Escolhi um objetivo mais f�cil, ia s� me concentrar para n�o ficar com o pau em p�, ia tentar ficar s� na meia-bomba. Mas tamb�m n�o deu, ele quis subir.rnrnSe algu�m entrasse naquele momento, veria uma cena no m�nimo inusitada. Tio e sobrinho, ambos de pau duro, numa posi��o comprometedora.rnrnFicamos daquele jeito enquanto assist�amos a um filme qualquer na TV. Na hora do intervalo, titio, com suas m�os fortes, me fez virar, pondo-me de lado em seu colo. Parecia que queria conversar olhando para o meu rosto. rnrnFoi ent�o que ele fez aquela pergunta que eu detestava:rnrn"E as namoradinhas?"rn"Ah, tem uma garota no col�gio...". rn"Sim, e...?"rn"Ah, � complicado..."rn"Essas coisas n�o s�o complicadas, elas s�o muito simples. Voc�s beijaram?"rn"Sim" - eu menti.rn"Ah, ent�o, j� � alguma coisa. Como foi o beijo?" rn"Foi bom". rn"Mas que tipo de beijo?"rnrnEu, que nunca tinha beijado, fui pego de surpresa... vacilei para inventar uma resposta. Ele nem esperou, ele demonstrou: "Foi um beijo assim...", e, trazendo minha cabe�a para perto da sua, encostou seus l�bios nos meus, trocando comigo um selinho demorado, mas comportado. Logo em seguida, continuou: "... ou foi um beijo assim?", e repetiu o gesto, mas desta vez enfiando a l�ngua na minha boca. Inexperiente como eu era, fiquei indeciso sobre o que fazer naquele que era o primeiro beijo de l�ngua da minha vida. Retribu�, meio desajeitado, mas muito curioso.rnrnAntes do que eu esperava, ele separou nosso beijo e questionou: rnrn"Ent�o, qual dos dois? Como foi que voc�s beijaram?"rn"Do segundo jeito."rn"Hum, sei..." - disse ele meio incr�dulo, e continuou: "... e voc� comeu essa menina?", rn"S...Sim". rnrnEle percebeu minha mentira e disse: "N�o acredito n�o, estou achando voc� meio inexperiente, vem c�, deixa eu ver de novo como voc� beija" e me deu outro beijo de l�ngua, cheio de lasc�via.rnrn"Fala a verdade, voc� � virgem n�o �?" - perguntou ele. rn"N�o" - disse eu, com pouca convic��o. rn"Fala a verdade..." rn"Sou."rn"E voc� n�o tem namorada porque voc� gosta de homem, n�?"rn"N�o!"rn"Voc� n�o gosta homem? Ent�o voc� n�o gostou do meu beijo..."rn"Gostei..."rn"Hum, voc� est� muito indeciso, vamos ver do que mais voc� gosta..."rnrnTendo dito isso, ele abaixou minha bermuda e viu meu pau duro. Ele comentou: "Hummm, ficou desse jeito depois de beijar um homem...". Ele segurou meu pau bem firme, e come�ou a me masturbar bem r�pido. Enquanto isso ele quis saber:rnrn"Voc� gosta disso?"rnEu estava ao mesmo tempo sem f�lego e sem coragem para responder, mas ele insistiu:rn"Voc� gosta? Fala!"rn"Ai... gosto" - respondi suspirando, enquanto ele me punhetava.rnrnDe repente, ele parou, sem me deixar gozar. Ele n�o queria me deixar terminar assim t�o cedo. rnrnA seguir, ele puxou seu pr�prio pau para fora da cueca. Como eu ainda estava em seu colo, seu cacete aparecia por baixo do meu, por entre minhas pernas. Ele pediu:rnrn"Pega no pau do titio, pega..."rnrnEra meio dif�cil segurar o pau dele naquela posi��o, com o meu na frente. Ent�o segurei o meu com minha m�o esquerda, afastando do caminho, e o dele com minha m�o direita. Em alguns segundos eu j� estava masturbando a n�s dois ao mesmo tempo. Vendo aquilo, ele me fez tirar minha m�o esquerda e usou sua pr�pria m�o para afastar meu pau, mas sem me masturbar. Ele n�o queria me deixar gozar naquela hora de jeito nenhum.rnrnEle olhava por cima do meu ombro enquanto eu punhetava sua picona. Novamente ele quis saber se eu estava gostando:rnrn"T� gostando de segurar o pau do titio?"rn"T�."rnrnEnt�o ele foi escorregando para frente no sof�, ficando quase que deitado, e ao mesmo tempo passou seu bra�o direito inteiro por baixo das minhas duas pernas, e com ele levantou ambas, fazendo com que eu ficasse quase deitado de costas sobre seu peito, com minhas pernas para o ar e meu cu ao vento. Com sua m�o esquerda ele segurou seu pau e comecou a "pincelar", esfregando a cabe�orra inchada pelo meu saco, minha bunda e na portinha do meu cu. Enquanto ele instigava meus primeiros desejos anais, ele murmurava:rnrn"Hummm, del�cia de virgenzinho. Eu poderia te ensinar tantas coisas... mas sua m�e n�o pode saber..."rnrnEu n�o conseguia pensar em nada para falar, s� suspirar com expectativa.rnrn"Voc� quer que eu te ensine a fazer amor?"rn"Quero."rn"Promete que n�o conta pra sua m�e?"rn"Prometo!"rnrnEle se levantou do sof�, me pegou no colo e me carregou at� seu quarto, pousando meu corpo gentilmente sobre sua cama. Ele me fez sentar na beirada da cama e mandou:rnrn"Bota a l�ngua pra fora".rnrnEu obedeci, e logo ele colocou o saco na minha frente pra que eu lambesse.rnrnAdorei passar minha linguinha por aquelas bolas grandes, sentir seus pelos fazendo cosquinha no meu rosto. Depois, ele me fez botar cada uma delas dentro de minha boca, separadamente. rnrnEnfim, ele ordenou:rnrn"Abre bem a boquinha, sem mostrar os dentes."rnrnNovamente eu obedeci e a pica dele come�ou a invadir minha boca. Quando ele viu at� onde ela entrava, ele botou a m�o atr�s da minha cabe�a, e, ao mesmo tempo que afagava meus cabelos, guiava meus movimentos, ditando o ritmo da chupada. Com minha m�o direita, segurei a base, que n�o cabia em minha boca, e com a esquerda, acariciei suas bolas. Seu pau grosso fazia minha boca ficar escancarada, mas ainda assim eu conseguia mexer minha l�ngua, passando-a na parte de baixo de sua pica conforme ela entrava e sa�a.rnrnDepois de um certo tempo ele aumentou a velocidade dos movimentos, at� que tirou seu pau da minha boca, e masturbando-se bem r�pido, mandou:rnrn"Fecha os olhos!"rnrnEu os fechei por alguns segundos, mas, curioso, abri de novo. Ele usou sua m�o livre para cobrir meus olhos e despejou seu leitinho quente no meu rosto. Ent�o sentou-se na cama do meu lado, e com seus dedos ia recolhendo seu s�men das minhas bochechas e levando à minha boca. A princ�pio fiquei receoso, pois pensava que esperma era algo sujo, mas ao ver o sorriso de titio enquanto ele me "dava de comer", perdi meus pudores e lambi com satisfa��o.rnrn"Fica de quatro pro titio te lamber!"rnrnEu fiz como ele mandou e logo senti sua l�ngua percorrendo minha bunda, meu cuzinho, minhas bolas, minha virilha, meu pau... Ele n�o colocava meu pau dentro de sua boca, apenas lambia. Aquilo me levava à loucura, porque aumentava minha excita��o, mas n�o era o suficiente para me fazer gozar. Eu tentava pegar no meu pau mas ele n�o deixava. Ele queria me fazer esperar o m�ximo e eu ficava cada vez mais ansioso. rnrnEu perdi a no��o de quanto tempo fiquei sendo lambido naquela posi��o. Um determinado momento percebi que ele passou a concentrar toda sua aten��o s� no meu cu. Ele havia aberto bem as bandas do meu bumbum e come�ou a encher meu buraquinho de saliva, com sua l�ngua e at� mesmo cuspindo. Seus dedos grandes e grossos espalhavam aquele cuspe por dentro do meu cu. Conforme ele ia me preparando, ele me perguntou:rnrn"Quer fazer amor com o titio?"rn"Quero!"rn"Ent�o pede!"rn"H�?"rn"Pede pro seu titio fazer amor com voc�!"rn"Faz amor comigo, titio!"rnrnQuando ele achou que eu j� estava bem �mido l� atr�s, ele me fez deitar na cama de peito para cima e bem perto da beirada, com as pernas para fora. Ele levantou bem minhas pernas, me colocando na posi��o de frango assado, e come�ou a enfiar a cabe�a do pau.rnrnEu senti dor quando ele come�ou a penetrar, e meu primeiro impulso foi segurar os bra�os dele, como que para impedir que continuasse. Ent�o ele falou:rnrn"Calma, titio s� vai continuar quando voc� estiver preparado..."rnrnS� de ter aquela cabecinha ali dentro, parada no mesmo lugar, esperando, meu cuzinho foi relaxando e se alargando, deixando que seu pau entrasse um pouquinho mais. Quanto mais eu relaxava, mais ele entrava. E assim fomos, de pouquinho em pouquinho, at� que quando percebi, aquele caralho avantajado do meu tio estava inteirinho dentro de mim.rnrnEle come�ou a me foder bem lenta e carinhosamente, deixando que meu cu virgem se acostumasse definitivamente ao volume de seu pau. Quando sua pica estava bem acomodada dentro de mim e a penetra��o flu�a facilmente, ele foi aumentando o ritmo e eu fiz men��o de pegar no meu pr�prio pau para me masturbar. Ele se antecipou e me fez colocar minhas m�os em seu peito musculoso, ao passo que ele mesmo segurou meu pau e me masturbou enquanto me comia.rnrnDo jeito que ele tinha me obrigado a me aguentar por tanto tempo, eu j� estava sentindo arrepios de prazer. Em poucas balan�adas de sua m�o no meu pau, eu fui ao del�rio e ejaculei. Naquela posi��o de frango assado, meu cacete apontava para meu rosto, e foi nele que a maior parte de minha gozada caiu.rnrnAo me ver ejaculando em mim mesmo, meu tio fez uma cara de que tinha gostado, e passou a me foder mais r�pido. Um pouco depois, tirou seu pau de dentro do meu cu e lan�ou sua porra em meu rosto e peito.rnrnExausto, deitou-se ao meu lado e me puxou para cima de si, me fazendo deitar com minhas costas sobre seu peito. Novamente ele me fez lamber de seus dedos o leite que ele recolhia do meu corpo e rosto.rnrnQuando eu terminei de engolir quase tudo, ele me mandou deitar face a face com ele. Meu p�nis repousava sobre seu p�bis, seu p�nis tocava abaixo do meu saco. Trocamos um beijo de l�ngua longo e lambuzado de esperma. Depois, ele separou nosso beijo e perguntou:rnrn"Ent�o, voc� gosta de homem ou n�o?"rn"Gosto."rn"E quem � seu homem predileto?"rn"� voc�!"