Eram 19 horas e como de costume Patr�cia retornava para casa depois de mais um dia estressante de trabalho num fat�dico escrit�rio de contabilidade. Assim que saiu do pr�dio percebeu que o dia ainda estava claro e j� que morava somente a algumas quadras dali resolvera seguir a p� e aproveitar um pouco daquele fim de tarde. rnPatr�cia seguiu alegremente pelas ruas sentindo-se revigorada pela agrad�vel temperatura que se fazia àquela hora.rnEla usava um vestido floral amarelo que contrastava muito bem ao tom de sua pele negra como a noite que se iniciava. O vento batia em seu corpo como que rasgando o vestido deixando os seus mamilos arrepiados tamanho o frio que se fazia, mas ela n�o se importava estava em demasiada alegria por finalmente se ver livre daquele escrit�rio.rnFinalmente adentrou o velho parque onde por muitas vezes cortou caminho para o seu apartamento e relaxava em meio ao canto dos p�ssaros se acomodando em seus ninhos. No c�u j� despontavam algumas estrelas anunciando uma noite de rara beleza para uma cidade grande onde poucos param para contemplar as estrelas, a lua ou uma simples chuva caindo.rnPara surpresa de Patr�cia uma fina chuva come�ou a cair, mas ela estava t�o feliz que at� isso se tornou motivo pra um sorriso a mais em seu rosto. Ela correu para em meio às arvores, abriu os bra�os olhou para o c�u e rodopiou em meio a chuva como que uma crian�a feliz por tomar um banho de chuva come�ou a brincar em meio a sua ?floresta? particular, t�o pequena mas de uma beleza impar.rnDe repente percebeu que n�o estava sozinha, dois rapazes se aproximavam dela. Ela cobriu-se ao perceber os olhares dos rapazes que pareciam dois gavi�es com muita fome.rnUm se chamava William, alto e de corpo atl�tico provavelmente uns 23 anos, branco e cabelos curtos. O outro era Eduardo, baixo, gordinho, uns 28 anos, negro e careca.rnEles foram aproximando-se dela como se ela os esperasse naquele lugar. Por alguns instantes ela sentiu medo daqueles dois estranhos, mas assim que Eduardo lhe tocou um dos seios com a ponta dos dedos ela estremeceu num misto de medo e desejo. Fechou os olhos e se deixou ser tocada pelos dois rapazes que ao perceberem que ela havia permitido ser invadida por eles seguiram em frente com as caricias.rnEduardo a pegou pela cintura passou a m�os em volta do seu pesco�o e a beijou na boca enquanto William se aproximava por tr�s dela e apertava seus seios e esfregava seu pau j� duro de tes�o na bunda dela a fazendo sentir um arrepio nas costas. Eduardo deslizou a l�ngua pelo pesco�o de Patr�cia e seguiu descendo pelos seios, barriga, umbigo, at� chegar na buceta dela que ele sentiu ainda sobre a calcinha que ela estava quente e �mida. Ele passou a l�ngua nela sobre a calcinha, passou a m�o e a acariciou com os dedos, retirou-a suavemente, sentindo prazer com aquela sensa��o de invadir aquele corpo t�o fr�gil e delicado daquela mulher que tremia de desejo e medo. William a segurou enquanto Eduardo ajoelhado a sua frente colocou as pernas dela em volta do seu ombro e a invadiu com a l�ngua a fazendo estremecer de prazer. Ela fechou os olhos e resolveu se deixar levar por aquele momento e esquecer todo o resto a sua volta. Virou-se para William, colocou um de seus bra�os em volta do pesco�o dele para se apoiar melhor e o beijou intensamente enquanto Eduardo a chupava. Ele apertava o quadril dela como se quisesse rasg�-la como a um tecido fr�gil, circulava a l�ngua em volta do seu clit�ris, metia a l�ngua e sugava forte, se deliciando no necta que saia de dentro daquela buceta t�o pequena, lisa, molhada e quente.rnPor alguns momentos Patr�cia pensou estar sonhando, tamanho a estranheza do momento, tudo t�o at�pico a ela que no alto dos seus 40 anos jamais vivera coisa parecida.rnAqueles dois rapazes prestes a possu�rem-na de uma forma t�o inusitada e excitante!rnMas ela resolveu deixasse viver alguns momentos de prazer com aqueles dois estranhos.rnOs dois a deitaram-na sobre a grama ainda de vestido, mas sem calcinha e com as al�as do vestido abaixadas deixando seus seios a mostra. William permaneceu sobre a sua cabe�a enquanto Eduardo continuava a chup�-la, ambos j� sem camisa e com os cacetes rijos a mostra. Patr�cia com uma das m�os acariciava a cabe�a de Eduardo afundada entre as suas pernas se lambuzando com todo aquele ?mel? que saia de sua buceta e com a outra apertava um seio de cada vez como se quisesse retirar leite deles enquanto chupava o cacete de William.rnOs tr�s ali em meio aquela ?floresta? urbana, naquela grama onde a qualquer momento algu�m poderia passar e v�-los, mas estavam t�o absortos no pr�prio prazer que n�o se preocupavam com esse por menores. rnOs dois trocaram de lugar e William passou a chup�-la vigorosamente. Nossa que delicia ele tem a l�ngua mais quente, pensou ela. Enquanto Eduardo tratou de colocar pau duro na boca dela. rnA essa altura Patr�cia gemia alto de prazer. A chuva se tornara mais grossa e os tr�s estavam literalmente encharcados.rnWilliam mergulhara por entre as pernas dela se deliciando com aquela buceta t�o gostosa, chupava e lambia por toda a sua extens�o num movimento fren�tico a deixava sem ar, vez ou outra ela parava de chupar o cacete de Eduardo pra dar uma olhadinha no que o outro fazia em sua xotinha meladinha de tes�o, parecia n�o acreditar no que estava acontecendo.rnWilliam a colocou de quatro e enquanto ela chupava e tocava punheta no cacete de Eduardo ele a lambia de cima abaixo. Ora lambia a buceta, ora no c�. Ele abriu bem o cuzinho dela e meteu o dedo dentro dele e ficou lambendo a buceta e metendo o dedo no cu dela por alguns minutos, algumas vezes ele tirava o dedo de dentro do cu dela e chupava e isso o fazia sentir um prazer t�o grande que seu pau latejava. Ele levantou-se, tirou a cal�a por completo e a penetrou como um cachorro a sua cadela. O pau dele era grande e grosso e ela gritou de prazer ao senti-lo penetrando sua xotinha t�o pequena e fr�gil. Mas os tr�s n�o queriam parar de se deliciarem um no outro. rnEduardo olhava aquela cena e se deliciava em ver o amigo metendo forte na buceta daquela cadela que parecia estar no cio. William metia na xotinha dela sem pena, os dois estavam lambuzados um do n�ctar do outro. Ela a essa altura gritava loucamente de prazer pedido para que ele n�o parasse de fazer aquilo, imprn? Ai que delicia... mete esse cacete gostoso, mete meu cachorro... aiiiiiiiiii, safado... me fode!!! ? Gritava loucamente de prazer pedido para que ele n�o parasse de fazer aquilo, implorando.rnWilliam resolvera que aquele era o momento perfeito para meter no cuzinho dela e assim o fez. Segurou firme o quadril da cadela e abriu bem o cuzinho dela como extasiados com aquela vis�o. Primeiramente meteu o polegar no cu dela fazendo com que empinasse aquele bumbum gostoso como que pedisse mete o cacete, por favor. Com a ponta dos dedos ele retirou o cacete de dentro da buceta dela bem devagar para que ela sentisse cada cent�metro do pau dele saindo e depois meteu de novo na xotinha da mesma forma e ela delirou de prazer, mas sem parar de chupar o pau do outro rapaz a sua frente que socava forte na sua boca. Depois de alguns tira e bota o pau na bucetinha dela, ele abriu bem o cuzinho dela e meteu delicadamente o pau no cu dela fazendo-a urrar d prazer. Ele bem devagar metia e tirava do cuzinho dela.rn? Aiiiiii.... caralho... que cacete gosotoso... mete... mete... mete todo vai! ? Ordenou a ele gritando.rnEla rebolava, j� tinha perdido toda a no��o de perigo. Seu corpo tremia de prazer. Um metendo no seu cuzinho e o outro sendo mamado por ela, era uma deliciosa sensa��o de prazer que ela jamais sentira antes. rnEduardo deitou-se a grama, ela j� desprendida do pau de William apenas levanto o vestido ainda em seu corpo e sentou naquele cacete r�gido e �mido. A buceta dela estava ensopada. Ela apoiou os joelhos no ch�o e come�ou a cavalgar no cacete dele. William de p� a sua frente primeiramente deu o cacete pra ela mamar, depois passou a m�o no corpo dela e todo e voltou a enfiar no cuzinho dela.rnDois homens a penetrando ao mesmo tempo era maravilhoso, ela jamais pensara que isso um dia aconteceria com ela. Era uma delicia inexplic�vel, queria permanecer assim por mais tempo. Mas os corpos dos tr�s j� estavam exaustos e pediam, clamavam, imploravam pelo orgasmo. Os tr�s ficaram ali no vai e vem fren�tico se deliciando naquele sexo selvagem por mais alguns momentos a espera do orgasmo e j� exaustos e maravilhados com tudo aquilo os tr�s gozaram juntos um gozo intenso e devastador. William se desprendeu do corpo dela e se jogou ao lado de Eduardo que permanecia enfiado nela como que grudado, vencido pelo cansa�o e extasiado de prazer com ela sobre ele tamb�m maravilhada com aquilo tudo, com a buceta latejando de prazer.rnOs tr�s permaneceram assim por alguns momentos ate recomporem os sentidos, se vestiram e seguiram caminhos diferentes. Foi ent�o que Patr�cia se dera conta de que eram tr�s completos estranhos uns para o outro, mas que estavam t�o sedentos por sexo quanto o outro.rnPatr�cia chegara ao seu velho apartamento e encontrara o gatinho Bill a sua espera, ela fez um carinho nele, colocou leite e ra��o e seguiu tirando a roupa molhada pelo apartamento at� o banheiro. Tomou um longo e gostoso banho. Banho tomado, vestiu o roup�o e seguiu rumo ao quarto. No quarto deitou-se ao lado de seu marido que estava exausto jogado na cama de bru�os.rn? Gostou? ? Perguntou beijando as costas do marido.rn? Adorei, amor! ? Afirmou Eduardo voltando-se para ela. ? Ele nem desconfiou que eu fosse seu marido! ? Sorriu enquanto ela deitava a cabe�a sobre seu bra�o.rn