Eu sou Roberto 35 anos e me casei com Juliana tamb�m 35 anos ap�s apenas 6 meses de namoro. Ela � uma bela morena, para n�o ficar explicando como ela � gostosa visitem a pagina http:sexlog.com.brexibirrperfil. Pois bem, ap�s 5 anos de casamento comecei a ler os contos er�ticos e um tes�o inexplic�vel pelos contos de trai��o come�ou a tomar conta da minha cabe�a. Eu tentava convecer Juliana a ler os contos mas ela sempre resistia. Depois de um tempo comprei v�rios brinquedos er�ticos e em nossas transas enfiava um plug em seu cuzinho e dizia que era outro homem. Ela come�ou a se soltar. Passados uns meses ela j� contava as cantadas que recebia na academia e aceitava usar umas roupinhas curtas que comprava para ela. rnA situa��o mudou quando descobri um site de swing e m�nage. Comecei a tirar fotos sensuais de Juliana e cada vez mais as pessoas comentavam como ela � gostosa. Mostrei os coment�rios para ela e logo ela come�ou a ficar excitada. Alguns usu�rios chamavam a aten��o dela e acho que ela come�ou a teclar sozinha com alguns deles. Como moramos em uma capital pequena no in�cio somente rolava esses contatos virtuais, mas Juliana havia mudado. J� n�o precisava insistir para ela usar as roupinhas curtas e quando viaj�vamos para o litoral ela adorava usar bikinis pequenos. Tamb�m n�o precisava mais insistir para ela entrar sozinha em bares para comprar alguma bebida e receber cantadas de outros homens. A primeira vez que vi um outro homem dando em cima dela meu pau ficou duro na hora mas ao mesmo tempo foi como se tivesse recebido uma descarga el�trica por todo o corpo. O rapaz pegava na m�o dela e ela correspondia com sorrisos. Mas nada aconteceu.rnCada vez mais Juliana teclava com os novos amigos do sexlog e conhecia homens e casais de todo o Brasil. Foi em uma viagem que conhecemos pessoalmente Rodrigo. Ele morava em Belo Horizonte e depois fiquei sabendo que j� havia transado virtualmente com minha esposa v�rias vezes no MSN. Ela gostava de enviar um plug no rabo e ficar teclando e rebolando com ele no cuzinho. Em uma viagem para BH a neg�cios ela pediu para ir junto. Eu achei estranho mas concordei. Ap�s um dia de trabalho resolvemos ir a um barzinho a noite. Juliana se produziu de uma maneira que me chamou a aten��o. Usava um vestidinho curto que somente havia usado em mot�is em nossas festinhas. A calcinha era bem pequena e ficava toda enfiada em sua bundinha. Ela estava igual uma putinha. Depois fiquei sabendo que Rodrigo tinha mandado ela sair desse jeito.rnChegamos em um barzinho com v�rias mesas em locais escondidos e um pouco escuros. Come�amos a beber e ela ficava me provocando se eu teria coragem de realizar minha fantasia. Depois de meia hora chega a mesa um homem alto e forte, corpo malhado que cumprimentou Juliana como se a conhecesse a muito tempo. Ela me apresentou como um antigo amigo da faculdade e pediu para que ele sentasse com agente pois tinha muito tempo que n�o o encontrava. Eu achei estranho, mas como tinha bebido um pouco n�o me importei. O papo continuou gostoso e cada vez mais a bebida produzia efeitos que eu n�o esperava. A mesa era redonda e Rodrigo chegava cada vez mais perto de Juliana para conversar. De vez enquanto ele colocava as m�os em sua perna para dizer alguma coisa mais perto. Depois de um tempo ela vai ao banheiro e eu recebo uma mensagem pelo celular. Juliana dizia que estava excitada e ia brincar um pouco com o amigo da faculdade.rnQuando ela voltou eu estava anestesiado com o tes�o e n�o disse nada. Ela entendeu isso como uma autoriza��o para iniciar a brincadeira. Chegou mais perto de Rodrigo e n�o evitava mais as m�os em sua perna. Rodrigo alisava as cochas grossas de minha esposa e ela desceu a m�o por baixo da mesa. Eu n�o conseguia ver onde ela estava com as m�os.rnO barzinho tinha uma pista de dan�a e como Juliana sabe que n�o gosto de dan�ar convidou Rodrigo para ir com ela. Ele perguntou se tinha algum problema e eu n�o consegui dizer nada. Os dois foram para a pista e eu levantei e fiquei em um local estrat�gico para ver o que acontecia sem ser visto. A m�sica era lenta e Rodrigo passava a m�o na bunda de minha esposa com vontade e dizia algumas coisas em seu ouvido. Ela n�o resistia e parecia gostar da situa��o. Depois da primeira m�sica eles foram para um local afastado no bar e eu vi a cena que mudou minha vida para sempre. Minha esposa beijava Rodrigo com vontade e ele encochava ela com for�a. O vestido era curto e a m�o dele na bunda de minha esposa levantava ainda mais a roupa. Ela correspondia e passava a m�o no pau do Rodrigo por cima da cal�a. Esse ama�o durou uns 3 minutos mas para mim pareceu uma hora inteira. Voltei para mesa com o pau latejando e a imagem n�o saia da cabe�a. Quando eles chegaram ela conversava normalmente, mas Rodrigo n�o mais escondia as m�os nas cochas dela. Pagamos a conta e chamamos um T�xi para voltar para o hotel. Rodrigo disse que n�o e fez quest�o de nos levar. Eu dizia que n�o precisava, mas Juliana j� estava entregue. Quando chegamos no carro ela j� foi se sentar na frente com Rodrigo e eu fui atr�s. No caminho para o hotel Rodrigo tentava disfar�ar mas sempre passava a m�o na perna de minha esposa quando ia trocar a marcha.rnChegando no hotel minha esposa insistiu para Rodrigo subir e tomar uma �ltima cerveja com agente. Ali eu senti que minha esposa iria mudar para sempre. Chegando no quarto ela foi tomar um banho e eu fiquei bebendo com Rodrigo. Quando ela saiu do banho tomei um susto muito grande. Ela havia colocado um baby doll curtinho que deixava toda sua bundinha exposta. Ela sentou no sof� do quarto entre eu e Rodrigo e conversava normalmente. Em certo momento entendi a inten��o dela e disse que ia tomar banho tamb�m. Entrei na banheiro e fingi que ligava o chuveiro para poder observar o que acontecia. Assim que o barulho do chuveiro come�ou minha esposa voltou a beijar Rodrigo e j� abria o z�per da cal�a dele. Ela parecia uma cadelinha no cio e ele j� estava com as m�os enterradas na bunda dela afastando a calcinha e enfiando um dedo em sua bucetinha. O pau dele estava duro e parecia muito grande. Ela ficou de joelhos no ch�o e chupou com vontade aquela pica. Meu pau teimava em ficar duro e eu fiquei com as pernas moles. N�o sei se era tes�o ou o que. Depois de chupar o pau por um tempo Rodrigo colocou minha esposa de quatro no sof� e deu umas lambidas na buceta e no cuzinho dela. Pegou uma camisinha e pincelava na bucetinha molhada de Juliana para lubrificar bem. Ela rebolava e parecia desesperada para receber aquela pica. Ele judiava dela e mandava ela pedir para ele enfiar. Ela estava descontrolada e se humilhava pedindo para levar rola. Ela pedia com uma voz de putinha para ele meter. Quando ele atolou a vara nela ela deu um suspiro e come�ou a gemer muito. Ele metia com for�a e chamava ela de casada vadia. Falava que agora ele era o dono daquela bucetinha e que iria comer o rabinho dela tamb�m. Juliana chamava ele de garanh�o e concordava com tudo. Rebolava muito na pica de Rodrigo e dizia que era a cadelinha dele. N�o demorou muito para eles gozarem quase juntos. Minha esposa limpou o pau de Rodrigo com vontade, coisa que nunca tinha feito comigo. Desliguei o chuveiro ap�s uma r�pida ducha e gozei quase s� de encostar no meu pau. Quando cheguei na sala eles estavam vestidos. O clima era estranho, pois todos sab�amos o que tinha acontecido mas fing�amos que era um encontro normal. Ele pediu desculpas pelo hor�rio e se despediu. Juliana me deu um beijo demorado e eu senti um gosto estranho em sua boca mas correspondi. Quando chegamos na cama ela disse que estava cansada e que no outro dia n�s transar�amos. Passei quase toda a noite em claro olhando para aquela bunda deliciosa que agora n�o era mais s� minha. O outro dia foi agitado, mas fica para um pr�ximo conto. rnQuem gostou e quiser saber o que aconteceu no outro dia deixe coment�rios e principalmente mensagens no sexlog dela. Quem sabe vc n�o ser� o pr�ximo.rn