Tenho 30 anos e aparento ter uns 25, sou professor, n�o frequento o meio gay, pois sou super envergonhado. Eu sou moreno, tenho 1,75m, 70kg e sou um cara simples. Nunca iria imaginar o que aconteceu comigo, o que vou relatar a seguir. Em um s�bado h� duas semanas atr�s, foi a festa de 02 anos do meu sobrinho. Eu n�o consegui carona e voltei a p�, pois era bem pr�ximo de casa. No meio do caminho, uma viatura parou do meu lado. Quando olhei, o policial j� estava com a arma apontada para mim e me mandou parar e levanta os bra�os, o que fiz na mesma hora. Fiquei apavorado e logo imaginei mil coisas: me confundiram com um bandido, vou apanhar... Fodeu!
O PM saiu da viatura e ele era enorme, uns 1,90m, com a pistola na m�o, j� pegando no meu pesco�o e me encostando na parede. Eu nem tive tempo de falar e ele come�ou a me revistar e pedir meus documentos. Para o meu azar, eu estava sem a carteira, pois pedi para o meu irm�o levar por causa de assalto. Logo, saiu o outro, tamb�m mais alto que eu (deveria ter 1,80) e moreno claro. Eles me algemaram e queriam me levar para delegacia. A� eu falei: “Mas eu moro ali. � s� pegar meus documentos...”. A�, o PM alem�o disse: “�, garoto, vai precisar de um bom advogado. � flagrante. E lindinho desse jeito, vai ser menina na cadeia”. Ao chegar a delegacia, s� havia o delegado ou sei l�, pois estava sem uniforme. Eu fiquei sentado de frente para ele, enquanto os dois PMs relatavam a minha pris�o. O delegado era um homem de seus 50 anos, barbudo, meio barrigudo e bem polaco (chegava a ser vermelho) e alto. Eu expliquei tudo e o delegado mandou eles me levarem pra cela e irem a minha casa buscar meus documentos. Eu fiquei aliviado.
Na cela, eu comecei a fazer promessa e foi quando realmente tudo come�ou. O delegado foi na cela e, na cara dura, falou: “Vamos te indiciar, garoto, n�o tem jeito”. Na hora, eu n�o sabia o que falar e enquanto ele me perguntava as coisas, ele ficava apalpando o pau e disse: “Assim, o que podemos fazer para aliviar sua situa��o?”. A� eu vi que iria rodar. Ele, j� com o pau latejando na cal�a, falou: “Quebra meu galho que eu quebro o seu...”. Eu sou gay, mas sempre fui ativo, por isso, era caba�o. Eu abaixei e chupei o pau do delegado, que era curto e grosso. Eu fiquei de quatro e ele meteu com tanta for�a que senti meu cu rasgar. Eu soltei um gemido alto e o cara bombou um tempo, gozou e saiu. Eu j� sabia que os outros iriam fazer. Eu comecei a chupar o guarda moreno, que tinha um pau grande de uns 19cm, mas fino, e o alem�o que ficou dedando meu cu com sangue. No ch�o, comecei a chupar o alem�o e o moreno meteu de uma vez. Senti a rola dentro do meu est�mago. Entrava fundo e o pau do alem�o era imenso. Eu fiquei apavorado e eles gritavam v�rios palavr�es.
At� que o moreno gozou e o alem�o veio e atochou o seu pau de uns 23 cm no meu cu. Senti rasgar tudo, gritei, implorei e fui humilhado. O cara levou muito tempo para gozar e, resumindo, transei durante 4 horas e at� dupla penetra��o fizeram comigo. Sa� da delegacia às 7 horas da manh�, o delegado me deixou na minha casa e entrou na sua, que ficava no pr�dio do lado. Ele j� havia combinado de dar a curra e me falou quando sa� do carro dele que fazia um ano que desejava minha bundinha e que todo dia de manha, quando eu ia para trabalho, ele me via. Depois, me disse: “Tio Ricardo, bem que minha filha falou que voc� � um �timo professor...”. Porra, que chato, mas valeu a experi�ncia! Eu moro em Curitiba e sou um cara maneiro. Quem quiser bater um papo ou algo mais, eu prefiro comer, mas agora tanto faz.
Isso aconteceu na �poca em que eu morava em Curitiba agora moro na minha Cidade natal Santos.